Por Que Gostamos de História

Por Que Gostamos de História Jaime Pinsky




Resenhas - Por Que Gostamos de História


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kathy86 17/02/2024

Decepcionante
A primeira vez que li o título desse livro, pensei que falasse sobre o gosto pela História, que o autor utilizaria diversos argumentos para defender a importância da história e como é enriquecedor estudá-la. No entanto, fiquei decepcionada com uma gama de textos (colunas de jornais) tratando de assuntos variados, quando não, aleatórios. Alguns textos são interessantes, mas o livro como um todo me decepcionou. Esperava muito mais.
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Paula 16/02/2022

Por que gostamos de história?
Li gratuitamente por e-book e me interessei pelo tema por eu gostar de história. Porém, além de ser um livro escrito há mais de nove anos, dá pra ver que as críticas são ultrapassadas e sem nenhum tipo de empatia. O que me fez achar o livro razoável foram as narrativas de momentos históricos e a importância que o autor dá para a arte, os estudos e os livros. Acredito que há livros atuais muito mais interessantes e com enriquecimento de ideias e críticas humanas saudáveis.
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Pamela.Baena 05/09/2015

CRÍTICA À DECLARAÇÃO DE AMOR À HISTÓRIA DE JAIME PINKY
Sobre o livro Por Que Gostamos de História?

O livro Por que gostamos de História?, do historiador Jaime Pinsky, apresenta diversos problemas em sua narrativa, e nenhum destes se dá por se tratar de um livro que visa atingir um público que vá além das academias.
Através daquilo que Pinsky julga ser ironia – pois dá a sensação de ser deboche – pode-se identificar a animosidade do autor com respeito às teorias que defendem o fim da escola, como as de Ivan Illich. Entre os interessados nas teorias da educação, é sabido que no caso de Illich o “fim da escola” que parece tão radical não é a parte fundamental. O objetivo é causar uma reflexão sobre o modelo de escola que está em vigor e repensar suas utilidades no mundo atual, articulando as diversas formas de informação ao saber escolar.
Em sua tentativa de afirmar a importância do professor na sociedade, porém, Pinsky apresenta uma visão – talvez pela colocação inadequada de palavras – contrária à da teoria construtivista, pois afirma que é o professor que faz o processo de transformação de informações em conhecimentos e que o aluno os “recebe” “por meio de uma ordenação do conjunto de estímulos”, sendo que segundo o construtivismo ao professor abe o papel secundário de facilitador, mediador, enquanto o aluno constrói o conhecimento por meio de significações.
“não adianta o mestre se ater aos fatos de conhecimento do aluno.”: ora, não se trata de “se ater”, mas de considerar que o aluno já possui um conhecimento seja ele quem for ou a idade que tiver. É necessário que o educando parta desses conhecimentos, para poder estar em constante aprendizagem, com o apoio do educador.
Ao tratar de um caso de duplo homicídio noticiado no O Estado de São Paulo, cometido por um ex-marido que não aceitava a divisão dos bens matérias, considerado compreensível por parte de autoridades policiais da cidade, Pinsky diz que “o empenho de certos setores da cidade em justificar o crime é sintomático de uma mentalidade retrógrada e inaceitável em nossos dias.” Mas como afirmar a incompatibilidade das ações cometidas com o tempo presente se estas ocorrem diariamente por tantos? Não foi um caso isolado. A violência contra a mulher é um tema atual, o qual o historiador busca compreender. Dizer isso, que é um caso de mentalidade retrógrada, significa dizer que a sociedade patriarcal machista não mais existe. São ações cometidas neste início de século, por um criminoso de seu tempo.
Aline 14/11/2016minha estante
Excelente resenha, e esse livro é decepcionante!




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