Aposta Indecente

Aposta Indecente Mathilda Wright




Resenhas - Aposta Indecente


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Caroline 19/06/2023

Leitura leve
Esse é o tipo de livro conhecido como leitura rápida, ótimo pra ler depois que você tiver lido algo extremamente pesado.
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Nat Aparecida 09/03/2022

a empostora
no começo achei chatinho mas me surpreendeu de fato! bemm quente kkkkj romance de época uma leitura gostosa e estressante eu diria! mas de fato muito boa, recomendo a leitura
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Maeva.Santana 04/10/2020

@o_que_aprendi_lendo Aposta Indecente
Esse é um um livro de leitura muito fácil, quando você se da conta já percorreu todas suas páginas. É um romance com tudo que tem direito, tem o bon-vivant que ?nunca? se apaixonou, a mocinha de personalidade forte e encantadora, um noivado forçado que levanta muitas suspeitas. Enfim, você vê as cenas se desenrolarem na sua mente, é realmente com se estivesse assistindo a um filme.

A premissa da história é a seguinte, o Marquês de Villeclaire vence uma aposta contra um tabelião que acaba morrendo antes de quitar sua dívida, quando o marquês procura a família do morto para receber o que lhe era devido descobre que a única parente viva era sua filha e, cavalheiro como era, não poderia deixará jovem a míngua, assumindo a responsabilidade por ela ao mesmo tempo que se vê enredado por um noivado com uma outra jovem que tinha uma mãe bastante controladora.

Por se tratar de um romance de época, da velha Paris do século XIX, a leitura me remeteu bastante ao Conde de Monte Cristo, essa sim uma leitura bem mais densa. É um ótimo passatempo para que gosta de romances, eu recomendo.
Thata 22/10/2020minha estante
Maeva, só uma observação a Catherine não era filha do morto mas esposa. (Eu ainda estou lendo, então se ela for filha mesmo, releva)




Robson.Silva 27/03/2019

A proposta do livro era interessante, a escrita era boa, por esse motivo eu conseguir terminar o livro mas o conteúdo acabou sendo desconexo confuso até absurdo de quão eu me perguntava "serio isso tá acotecendo" mas escrita da autora não era ruim o que deu pra relevar os pontos ruins no decorrer da leitura
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Camille 24/06/2013

http://beletristas.com/resenha-aposta-indecente/
Catherine Duvernois está acostumada com apostas, afinal, foram elas que decidiram quase todos os passos da sua vida. Foi inclusive uma aposta indecente que a tornou propriedade de Louis de Villaclaire, um dos mais ricos homens da França.

Louis sabe que ela está mentindo, como poderia ser real uma história como aquela? Por essa confusão ele decide deixá-la no vale do Loire e voltar para sua rotina de solteiro convicto parisiense. Mas, como nem tudo é simples assim, a chegada de uma jovem e sua mãe prometem casar o homem o mais rápido possível.

E talvez consigam, se Louis não for capaz de entender os jogos que elas brincam e perceber que, ao deixar Catherine na sua distante casa, estava ele também traçando um caminho para a vida de uma mulher que desde cedo conheceu o sofrimento.

Mathilda Wright nos envolve em um mundo antigo, com valores completamente diferentes e poucas histórias de verdadeiro amor. Esse mundo não só está nos cenários escolhidos para as ações do livro, mas também na narrativa, nas falas e nos pensamentos das personagens.

Por essas características marcantes, Aposta Indecente (que não, não se refere a sexo) é um dos poucos do estilo literário que consegue adequar totalmente à escrita e leitura esperadas para a época. As personagens são bem estruturadas e seus passados estão em destaque mesmo quando o foco não é Catherine.

Não é uma das narrativas mais marcantes do gênero, mas nem por isso se torna pouco interessante e dispensável. Quem gostar de romances de época essa é sim uma boa dica e vale ficar de olho nas próximas publicações da autora, já que é natural que a qualidade dos livros sejam melhores.
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Sarah 17/02/2023

Mais do mesmo
Paris, 1854. Um dos homens mais ricos da França, o marquês de Villeclaire tem uma vida luxuosa e despreocupada, onde não falta nada que o dinheiro e a sua posição social possam pagar. Mulheres, jogo, festas, caçadas, palácios…

Mas uma aposta faz com que os destinos de Villeclaire e Catherine Duvernois, uma jovem e misteriosa viúva, se cruzem...

Achei muito interessante a premissa da história, a sinopse me conquistou e achei que seria um romance muito bem desenvolvido.
Porém acredito que romances em que o mocinho bate o olho na mocinha e já cai de amores e desejos por ela, estão me deixando enfadonha. Acredito que faltou desenvolvimento na história dos dois e poderia ser muito mais explorada do que foi. Contudo, achei interessante o contexto histórico, as antagonistas e as personagens secundárias da história, por eles minha nota para esse livro são 4 estrelas.
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Cris Paiva 26/09/2014

Me sinto como se tivesse acabado de ler um Barbara Cartland com pitadas eróticas e devo salientar que tal sensação é deveras traumatizante!!

A linguagem usada pela autora tem aqueles ares antigos, dos livros da titia Barbara Cartland, a historia se passa na França, com a nobreza antiga, cheia de pose e riquezas, onde a pobre mocinha, uma nobre empobrecida não tem vez e cai direto nas mãos do nobre malvadão e tarado!!

Catherine é uma perfeita mocinha da falecida tia-avó da princesa Diana: uma mulher sofredora, que na tenra idade dos 22 anos ja passou por muitas indignidades. Foi vendida em casamento por seu pai, um jogador bêbado que gastou toda a fortuna da família nas mesas de jogos, e foi obrigada a se casar com um homem muito abaixo da sua posição social, e ao ficar viúva (graças a Deus) é passada para as mãos de outro jogador, por conta das dividas do estrupício do falecido marido.

Louis é um libertino daqueles bem safados, que não prestam! Ele passa os dias gastando o seu dinheiro com jogos, apostas e bordéis. Um dia ele vai cobrar uma divida de jogo e descobre que além dos bens do falecido, também herdou as pessoas que vivem em sua propriedade, ou seja, a viúva! Só que a viúva não é nenhuma velhinha boazinha, mas sim, uma mulher jovem e muito bonita! Ele ja pensa em alternativas para o convento onde ia alojar a boa senhora: agora ele pretende levar a pobre para uma de sua propriedades e fazer dela a sua amante!

Catherine, saiu do convento de freiras onde estudou direto para as mãos do marido, e manteve a sua pureza intacta, e agora não pretende entrega-la nas mãos de um aventureiro, por mais que ela esteja encantada com ele. Louis não acredita na historia e na pureza da mocinha e acha que não é melhor do que as prostitutas do bordel que ele frequenta, mas os acontecimentos vão mudar a sua opinião e exigir a sua redenção!!

Ou seja, é um tipico livrinho da Barbara Cartland, porém com umas safadezas no meio, o que esfriou totalmente a historia para mim! Gentem, nas historias da titia Barbara o casal mal pega na mão, quanto mais fica de saliências por ai, onde já se viu uma coisa dessas!! Se tirasse as partes avulsas tinha ficado bem melhor!
Cristine 10/10/2014minha estante
as vezes uma história bem casta é tudo o que a gente precisa!!! Estão super valorizando o "hot", tem alguns livros onde eles não cabem...




Bia 04/03/2019

Ruim demais
Comprei esse livro pela capa..é.. nem sempre isso funciona, não é?

O livro parece a série "Two And a half men", mas sem a parte cômica: personagens completamente rasos, casal principal não trocou mais que 5 palavras durante o livro todo... Química zero... o protagonista é perseguido por todas as mulheres do livro e cai em armadilhas preparadas pelas mulheres más.

Várias coisas mal explicadas.. cenas de sexo esdrúxulas e fora de contexto..

Fraco demais!!
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Mafi 08/07/2013

Estamos em Paris e em 1854. Abundam os bailes, as festas, os casamentos arranjados, mas também os jogos e as partidas de apostas, e é mesmo uma aposta, nada inocente que faz com que o caminho de Catherine Duvernois se cruze com o de Louis de Villaclaire. Rico em descrições da aristocracia do século XIX, "Aposta Indecente" promete-nos um romance leve e arrebatador. Confesso que, não tendo uma premissa original, gostei bastante de ler este livrinho. Principalmente porque baseando-me em algumas informações da autora, este livro foi escrito há mais de 20 anos, e acreditando que a autora seja portuguesa até acho que o livro denota alguma qualidade, principalmente na escrita delicada e cuidada da autora.

Aposta IndecenteO enredo principal acaba por ser o relacionamento de Catherine com Louis embora tenhamos em plano de fundo a história de Blanche Belfort, que anseia casar com o marquês a tudo o custo. Acho que foi bem divertido ver os planos de mãe e filha a irem por água abaixo. Personagens verdadeiramente desprezíveis, mostraram toda a mesquinhez que naquela altura corria pelas famílias falidas que desesperavam para manter as aparências de uma vida de luxo e riqueza. Apesar de ter gostado desta história paralela, acho que esta narrativa acabou por tirar a atenção à história central: o romance entre Catherine e Louis fazendo com que haja muitos poucos momentos de amor e paixão entre os dois protagonistas. Um ponto negativo para um género onde uns dos pilares centrais é o romance. Conquanto, apesar da subtileza e do toque descontraído e até um pouco apressado, o livro no geral agradou-me bastante.

A autora soube retratar fielmente alguns hábitos e costumes daquela época e como já referido, o único ponto negativo que aponto foi o romance apresentado, tenho pena pois foi uma leitura bastante positiva. Recomendo.

site: http://algodaodoceparaocerebro.blogspot.pt/2013/07/opiniao-historica-aposta-indecente-de.html
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Valery 29/07/2013

Um romance sutil
Adoro romances de época é um dos meus temas preferidos para leitura, viajo na leitura quando estou com livros deste em mãos adorei cada linha deste.

Louis é um marques acostumado a fazer tudo ao seu modo desde a jogos a ter qualquer mulher que queira com isto ele frequenta mesas de jogos e bordeis que é onde o livro começa, ele é acostumado assim desde sua infância quando seu pai o levou para esta vida.

Certa noite ele fica sabendo que um devedor de uma aposta faleceu e ficou muito feliz pois tudo que pertencia ao morto seria seu inclusive as pessoas as pessoas que eram ligadas a ele e entre elas a jovem viúva Catherine Duvernois por quem mesmo sem querer ele se sentiu atraído e ao mesmo tempo furioso pois ela o desafia com seu temperamento e orgulho sendo assim ele pensa em lhe colocar em um convento porém muda de ideia pois acha que com sua beleza seria um total desperdício encarcera-la em um então decide coloca-la em uma de suas propriedades o Vale do Loire e torna-la sua amante, porém enquanto Catherine vai se adaptando a sua nova vida apesar de seu desespero com o futuro incerto, uma armadilha é traçada em Paris para obrigar Louis ao casamento.

Foi num baile de mascaras que ele conheceu Blanche de Belfort e sua mãe a Viscondessa de Belfort que fizeram a trama para lhe casar com Blanche mesmo que para isso usassem ardis e artifícios pouco honrosos "os quais mais tarde o levam a odia-la", para conseguirem leva-lo ao altar.

Mas a história terá mais um vilão "que é um nojento", terá o seu quê de angústia, um ato de heroísmo à moda antiga e descobriremos uma outra aposta, a que dá nome ao livro. Que apesar do nome sugestivo é muito sutil e não apenas isso, os personagens centrais estão em cidades opostas e mal se veem porém se descobrem apaixonados.

A história do livro é toda ambientada na Paris do século XIX com uma trama muito bem elaborada e com personagens marcantes e apesar de ter pouco romance o livro é muito bom, só achei que ele deu uma corrida no final e que os personagens principais se descobriram apaixonados muito de repente pois estavam distantes na maior parte do tempo.

Este livro tem tudo para agradar a uma mulher romântica, pois é sobre um homem libertino e um amor que o leva a mudar e repensar tudo à sua volta!

site: www.brihodasestrelas.com.br
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Danielle Honorato 22/04/2020

Amo romances de época. Aquele romance que te faz sentir borboletas no estômago,dar altas gargalhadas...
Mas não foi o caso desse. O enredo até que é interessante, mas a história é fraca e não senti química entre os personagens. Achei tudo muito rápido e sem noção.
Villaclaire é um dos marquês mais ricos da França, por isso , tem tudo o que quer. Até ganhar uma aposta de uma casa, e junto com essa casa, vir a viúva do ex dono . E ele será " obrigado" a cuidar da moça. E de repente, ele se descobre apaixonado. Não engoli.
Ainda tem uma que está louca para dar o golpe do baú. E vê o marquês como o marido ideal...
A história foi resolvida fácil.
A leitura da autora é fluída, o que me fez terminar o livro.
Enfim, se vc não se importa com uma leitura mais forte e consistente, é uma ótima pedida.
Bjs.
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Sandra 25/01/2015

A autora podia ter explorado mais a história
Não é uma história ruim, mas eu achei tudo tão rápido que acabou ficando um pouco inverosímel. Um dia dia o mocinho (Loius de Villaclaire) a coloca praticamente para fora de casa e no outro já está perdido de amores. Mas isso sem eles terem nem convivido e conversado direito. Bem, tirando isso a história e boa.
Sam 26/01/2015minha estante
Eu tbm não fiquei tãooo fã assim....


Ellen Paty 27/01/2015minha estante
Realmente a historia é muito rápida, também não fiquei tão fã.


Deborah 09/08/2015minha estante
Concordo. Os protagonistas mal se falam o livro inteiro. O mocinho transa sem parar durante toda a trama, com todas as cortesãs que vê pela frente, coleciona amantes aristocratas com quem tem o melhor sexo da vida e não se apaixona por nenhuma. Mas quando a mocinha que ele viu poucas vazes cai doente, ele cai de amores. Isso para mim foi frustrante. Simplesmente não entendi o que a autora fez com uma história que tinha tudo para se maravilhoso, mas que no fim acabou sendo esquisita, na minha opinião.




Guinho 06/10/2020

MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA COM ROMANCE DE ÉPOCA! ^^
Devido a influência do canal @livrosefuxicos que, em grande parte, divulga os romances de época, resolvi me aventurar pelo gênero e por coincidência do destino (como nos livros! hahahaha) APOSTA INDECENTE da Matilda Wright chegou ás minhas mãos.
Confesso que, com o passar das páginas, a misoginia descrita na obra me incomodou bastante, mas, por causa da minha pouca experiência, vi essa triste característica com olhos atuais, ao invés de 1854, época no qual a trama se passa e isso, infelizmente, aconteceu bastante.
Apesar de entrar na categoria que acabei de citar, Louis de Villeclaire é um bom protagonista. Achei muito boa as camadas deste personagem se transformando através de encontros. O começo de boêmio inveterado, mulherengo e avessos a casamentos, mas que escondia um bom coração por causa da pompa de nobre deixou-me interessado e até ri, em alguns trechos, da forma mimada que levava a vida.
O texto é muito instigante e muito bem escrito. Aquele tipo "causa e consequência" que nós vemos em novelas televisivas, sabem? Já os personagens, com sua grande maioria, são importantes e bem descritos na trama. Mas um aviso para os que tem menos de dezoito: o livro é bem sensual, mas nada escrachado, igual a alguns atuais (#faleiesaicorrendo hahahaha), pois a autora sabe amenizar a parte mais picantes, porém sem deixá-las de ficarem inimagináveis! rsrsrsrsrsrs
Resumindo: foi uma ótima leitura e primeira experiência com o romance de época. Entretanto, não posso esquecer de citar as trocas de grafias dos sobrenomes (algumas vezes, trocaram até de um pelo outro! :( ) dos personagens.
Mesmo assim, o recomendo demais e aposto que você também vai gostar!
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Thais645 14/08/2020

Bem sedutor
Louis de Villeclaire é o homem mais rico de Paris, possui a fama de boêmio e vive uma vida regada a mulheres, bebedeiras, noitadas e jogos. Contudo, depois de ganhar uma aposta bilionária, ele acaba descobrindo que foi enganado e tudo que recebe são dívidas e uma bela mulher, Catherine Duvernois, uma jovem misteriosa que é viúva do tabelião.

Apesar de Louis ficar desconfiado pela história que a Catherine lhe contou sobre seu passado, em pouco tempo Louis se vê encantado por ela e Catherine pelo jeito sente o mesmo por ele. Contudo, o jogo do destino brinca um pouco com a vida dos dois.

?

Já estou acostumada com esses clichês de romances de épocas onde tem um mocinho farrista e uma donzela inteligente que quando o caminho de ambos se encontram acontece uma grande e linda reviravolta me fazendo amar tanto assim essa fórmula tão comum nessas histórias. Neste livro temos isso novamente como descrevi inicialmente, contudo, como em muitos romances esse tem sua própria identidade.

Encontramos por aqui um casal que leva tempo para se render a paixão, a autora usou a distância e saudade para fortalecer esse sentimento, houve uma certa demora e me perguntei se dessa maneira as coisas sairiam bem para eles.

Nosso mocinho e mocinha ficam um bom tempo separados, e quando se encontram novamente parece em certo ponto ser tarde demais e aí o final ficou corrido, algo apressado, para tentar dar um desfecho decente para os dois. Eu particularmente achei que o romance dos dois deveria ser mais explorado, assim renderia uma história mais emocionante, contudo não deixou de me encantar.

E sobre o mocinho ter a mesma postura até o último momento, me desagradou. Porque pensei eu, observando daqui ele parecia já ter suas convicções acertadas. Senti uma falta também de Catherine ser mais aproveitada na trama, considerando sua importância, às vezes que ela entrou em cena foram breves.

No mais, o livro começou com alguns pequenos picos eróticos e com o avançar foi ficando mais romântico e doce. Concluí que adorei ler esse livro e deixo aqui uma sugestão de romance de época.
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Cinderelas Literárias 23/05/2016

Comentários da Mari
Este livro foi uma surpresa.

Como sabem gosto de romance históricos. Ou romances de época, como queiram, da época da Regência, passados em Londres. Só que este é na época da Rainha Vitoria, em Londres; e Napoleão III, na França, e se passa em Paris e arredores.

E aí temos vários pontos divergentes, interessantes, curiosos.

- as inglesas não tem classe e são as bandidas !!!!! Nunca tinha lido nada em que as mulheres eram tão trambiqueiras e fajutas!
- achei os títulos nobiliários bastante intrigantes, talvez por que na França o tal Napoleão III fosse primeiro um Presidente e depois se auto proclamou Imperador.
- achei que a Franca daquela época era meio terra de ninguém, coisa que a Inglaterra não era, segundo os livros que li.
- achei que todas as francesas tem amantes demais, “são de moral meio duvidosa”, apesar do do livro não ser hot.
A mocinha é uma coitada. Teve que se casar por uma aposta do pai, perdeu o marido num duelo, e foi parar na mão de mocinho por outra aposta. Ou seja, ela era nada, um objeto. E virgem, claro!!!! Pobre, linda, virgem e indefesa, mas forte apesar dos reveses da vida.E o mocinho, rico, galante, libertino. Mas a química entre eles é fraca, eles quase não se falam no livro todo!

O cenário da época, político econômico cultural, foi o melhor do livro ( eu tive que ir na Wikipédia para entender), e os bandidos e os personagens secundários roubam a cena da história.. Mas muitos fatos clichês fazem o livro ter um 3,5 estrelinhas de nota.

site: www.cinderelasliterarias.com
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