A Filha do Capitão

A Filha do Capitão Alexander Púchkin




Resenhas - A Filha do Capitão


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Bookster Pedro Pacifico 25/08/2023

A filha do capitão, de Aleksandr Púchkin
Apesar de não tão conhecido no Brasil, como Dostoiévski e Tolstói, Púchkin é considerado o “fundador da literatura russa moderna”. Famoso pela sua poesia, o autor russo também escreveu romances, como é o caso de “A filha do capitão”, em que constrói sua narrativa no contexto de uma revolta camponesa ocorrida durante o Império Russo, em 1773.

Acompanhamos um jovem oficial que é transferido para um lugar isolado, em uma fortaleza no interior do país. Desesperançoso com o seu futuro naquele local, Piotr Ginióv estabelece amizades e cria um forte laço com uma jovem – a filha do capitão, que dá nome ao livro. Em paralelo, as notícias do avanço de rebeldes, liderados por alguém que se faz passar pelo Czar Pedro III, ameaça a calmaria da fortaleza.

Gostei mais da primeira parte da obra, em que o autor desenvolve os acontecimentos com uma melhor descrição daquele ambiente dos confins da Rússia. Com o decorrer dos últimos capítulos, a sensação que fiquei é que a história estava sendo finalizada com uma certa pressa.

O enredo e a escrita são simples (o mais difícil são os nomes dos personagens, rsrs). Isso pode ser explicado pelo fato de o gênero romance histórico ser algo incipiente para a época em que foi escrito. Ou seja, ao escrevê-lo, Púchkin já mostrava um lado experimental de seu trabalho. Inclusive, vale dizer que o autor fez uma profunda pesquisa histórica sobre os acontecimentos para conseguir construir sua obra.

Nota 8/10

PS: Tem conteúdo complementar muito legal no meu canal do YouTube com dois super especialistas em Púchkin e literatura russa.

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J. Silva 14/01/2024

A Filha do Capitão
A Filha do Capitão é considerada a mais importante obra de Aleksandr Serguêievitch Púchkin (1799-1837), o fundador da literatura russa moderna. Curiosamente, a editora abrasileirou o primeiro nome do autor para Alexandre.

Em resumo a obra cinge-se de um romance histórico vivido por Piotr Andrêitch e Mária Ivánova (Masha) ambientado na revolução camponesa de 1773, encabeçada pelo Emelian Pugatchóv, que reivindicava o trono russo passando-se pelo falecido tsar.

O jovem Piort foi enviado a uma fortaleza militar para prestar seus serviços militares, mas logo que é apresentado a Masha, a filha do capitão, um romance tem início e também uma revolução que colocará a prova o amor, a lealdade e a honra.

No geral, o livro apresenta um retrato da época e a sabedoria daquele povo, retratada em seus costumes e nos inúmeros ditados lançados do começo ao fim do livro.
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Jardim de histórias 07/04/2023

Tradução perfeita
Uma obra vigorosa do pai da literatura russa moderna, e para muitos um dos mentores intelectuais do movimento Eslavófilo. Em um contexto histórico, no regime feudal de Catarina, a Grande, a história se passa durante a revolta de 1773, conhecido como a revolta dos selvagens de Láik, também conhecido como a revolta dos camponeses ou o levante dos Cossacos dos Uras. É isso mesmo, estamos lendo um romance histórico de Alexandr Púchkin, E esse romance, introduz de forma espetacular a história do líder revolucionário Emelian Pugartchov (1742 - 1775), o mesmo que alegava ser o amante Catarina II, ou seja, ele se intitulava ser Pedro III o Czar. Claro que, historicamente, se tratava de uma, fake news feudal. Agora, sendo uma, fake news, por que, ao saber da existência de Pugartchov, a Senhora Czarina, suprimiu quase tudo que se referia a Pugartchov da história russa? Porque, na verdade, não se tratava de um simples levante e sim, de um ensaio do que seria a primeira revolução dos camponeses, dos servos contra os senhores. Os insurgentes, acabam ganhando fôlego ao triplicar seu efetivo.
Em conversas epistoladas com o filósofo Voltaire, Catarina, foi aconselhada a não divulgar a ideologia de Pugartchov, para não mais estimular novos seguidores. Esse intrigante capítulo da história, está na biografia Catarina a Grande de Robert K. Massie.
Uma novela romântica, repleta de drama, traição, vocação e renúncia. Uma leitura agradável, fluída e ainda assim, com aquele DNA da visceralidade russa. Púchkin era tão fascinado pela história russa, que foi realizando uma pesquisa, que diga de passagem, primorosa sobre Emelian Pugartchov que o inspirou a escrever essa incrível novela "A filha do capitão" um excelente livro. livro, que certamente deve ser lido, relido e se eternizar em nosso imaginário literário.

É claro que se tratando de um romance histórico, conhecer os personagens históricos citados (Catarina II, Pugartchov, Pedro III, alguns insurgentes e palacianos), faz uma grande diferença, porque agrega de forma ilustrativa camadas a história a tornando ainda melhor. Porém, o desconhecimento dos personagens, não danifica o conteúdo, ainda assim, a história é sensacional. Leitura prazerosa e obrigatória. 
Robson68 04/06/2023minha estante
Adorei a explicação! Obrigado!


Jardim de histórias 05/06/2023minha estante
Gratidão Robson!


Gabryella27 05/06/2023minha estante
Obrigada pela dica relacionada aos personagens históricos, irei pesquisar antes de ler!
E excelente resenha.


Jardim de histórias 05/06/2023minha estante
Eu é quem agradeço. O contexto histórico, dá uma profundidade robusta para o livro.




Sheila.Lima 28/03/2018

Magnífico!
Acabo de ler este livro neste instante e não é meu desejo escrever propriamente uma resenha, mas deixar aqui registrado minhas impressões sobre esta obra de Pushkin.
Italo Calvino em seu livro "Porque Ler Os Clássicos" diz de forma clara que um clássico nunca termina de dizer o que tem a dizer. É desta maneira que vejo esta grande obra, um clássico que deve ser lido e relido incansavelmente porque continuará dizendo o que tem a dizer.
Não vou entrar em detalhes quanto a história, mas deixo ao leitor o direito de optar por ler ou não, o que posso dizer por hora é que, talvez ao lê-lo terminará a leitura tão extasiada como eu neste momento. Dos livros lidos que enumero em minha estante, esta é a primeira vez que comento algo com maior profundidade dado a importância da obra no tocante ao que nos diz. Pequena no tamanho, contudo, grandiosa em conteúdo, Pushkin nos mostra através da vida de Piotr Andreitch Griniov que da honra vive um homem, honra de ser fiel a seus princípios, deveres, ao amor a verdade, fiel a lealdade e ao amor de uma mulher. O "ter" não é o objetivo, mas o "ser" e "manter", não importam as circunstâncias, fiel a si mesmo, tendo por base a verdade e os mais elevados pensamentos que forjam o caráter de um grande homem e em tudo se dá bem! Quanto ao autor, me faltam adjetivos para descrevê-lo mas já está na lista dos meus favoritos!
Paulo 04/04/2018minha estante
Prezada Sheila,
Quando as pessoas se referem à literatura russa, pensam imediatamente nos dois mestres inquestionáveis: Dostoiévski e Tolstói. Mas não se pode pensar nessa literatura sem passar por Púchkin, que é o grande patrono das letras russas.
E pensar que morreu tão jovem e de uma forma tão estúpida...


Waldeinsamkeit 10/06/2021minha estante
Que leitura fascinante, devorei o em apenas 2 dias, o que mais me chamou atenção foi o final a humildade da Senhorita Imperatriz.




13marcioricardo 03/11/2022

Amor e Guerra.
Gostei. Livro sempre em alta tensão, sem quebras, com uma boa história de amor e guerra. Sem cair em monotonia e com uma escrita limpa e equilibrada este é uma daquelas obras em que ansiamos pela próxima página.
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amandaleu 17/09/2023

Resenha de A Filha do Capitão
Piotr Andrêitch é enviado pelo pai para o exército na esperança de se tornar um homem de honra. Após sua chegada nas Forças Armadas, é alocado num local tranquilo de se trabalhar, mas se envolve em bebedeiras e chega a contrair uma dívida de jogo. Sendo realocado para outra base onde as atividades são mais árduas a pedido de seu pai, é acolhido por um capitão conhecido de sua família após os incidentes acima. Vivendo com a família desse comandante, se apaixona por sua filha Macha e tem de lidar com consequências diversas por conta desses sentimentos, além de cuidar das revoltas dos cossacos que vêm assolando a população.

A história segue no meio das revoltas dos camponeses, ficando conhecida como Rebelião de Pugatchov.
Usando um fato que realmente faz parte da história russa, Pushkin se interessa tanto pela jornada de Pugatchov (ou Pugatchev) que decide colocá-lo em seu romance. Ora é visto como vilão, ora visto como salvador dos marginalizados pela nobreza.

Minha nota se deu por dois motivos. O primeiro foi por algumas passagens serem mais enfadonhas. Mesmo gostando da escrita de Pushkin, algumas passagens se estenderam demais. O segundo, pela edição da editora Principis que não gostei muito.

No mais, super curti os personagens, fazendo duas menções especiais à Vassilissa Mironóva que me tirou boas gargalhadas, e ao Savélitch que tem uma paciência de Jó com o personagem principal.
Com muito bom humor e acidez, Pushkin aponta as inconsistências de viver uma vida idolatrando um extremo e o outro.
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myhtuck 12/12/2023

A filha do capitão
"Publicado em 1836, meses antes da morte de Púchkin em um duelo, o romance é narrado por Piotr Grinióv, jovem militar que é enviado para uma remota fortaleza e se apaixona pela filha do comandante local, quando irrompe a rebelião liderada por Pugatchóv."

Nota: 3/5
Desafio Bookster 2023
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Filino 25/10/2020

Excelente narrativa
Primeira obra de Pushkin que li. Escritor morto prematuramente; dono de uma prosa direta, mas nem por isso superficial. Seus personagens carregam uma complexidade - até mesmo um dos considerados "vilões" têm comportamentos que não caberiam nos limites estreitos de um "mal" absoluto ou caricato.

Uma leitura agradabilíssima. Vale a pena.
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Vitor Hugo 17/05/2023

UMA HISTÓRIA DE AMOR EM MEIO A UM GRANDE EVENTO HISTÓRICO

Sabe aquela temática já "batida" em filmes de Hollywood, do tipo "uma história de amor tendo como pano de fundo um grande evento real da história", assim como, digamos, Titanic, de James Cameron (1997)?

Pois é. Aquele que é considerado "o fundador da literatura russa moderna", Aleksandr Púchkin, já assim fazia em 1836, como mostra o romance histórico A Filha do Capitão.

Piotr Grinióv, ainda muito jovem, por ordem do pai, vai servir como militar para o Império Russo em uma modesta fortaleza nos confins dos domínios da então tsarina Catarina II. Lá ele se apaixona pela filha do comandante da fortaleza, enquanto avança uma terrível rebelião liderada pelo cossaco Pugatchóv, que, arrastando uma multidão, dizia ser nada mais nada menos que Pedro III, o falecido marido de Catarina.

A obra é envolvente, bem descreve aqueles confins da Rússia e os marcantes personagens, sejam eles fictícios, sejam eles reais, como o próprio Pugatchóv.

Um verdadeiro romance histórico, na medida em que Púchkin estudou documentos e mais documentos sobre os fatos ocorridos a partir de 1773, esteve nos locais dos acontecimentos e mesmo chegou a conversar com pessoas que foram contemporâneas àqueles eventos históricos.

Aliás, há descrições bem marcantes sobre as rebeliões capitaneadas por Pugatchóv na excelente biografia de Catarina, a Grande, de Robert K. Massie, as quais nos mostram que foram tempos realmente de abalo nas estruturas do Império Russo, nos quais, no centro de tudo, estava o nosso herói Grinióv.

Em suma, mais uma obra, dentre tantas, a revelar a opulência da história e da literatura russas.
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Lucas 08/10/2023

Rússia e as batalhas internas
Das certezas que eu tenho na vida, uma delas é a de que eu morrerei sem conseguir entender a Rússia, no quesito político.
O enredo do livro "A filha do capitão", ilustra uma revolta ocorrida ao sul da Rússia, no período dos Csares.
Neste revolta, um plebeu se auto clama como o Csar da Rússia, conquistando várias cidades e fortes, Pugatchov. Fato é que este rebelde, antes de iniciar sua trajetória, foi ajudado pelo personagem principal, filho de um aristocrata russo, que está seguindo a carreira militar.
Pugatchov foi encontrado por, sozinho no caminho do nobre, no meio de uma tempestade, a ponto de que o segundo ajuda o primeiro, inclusive lhe presenteando com um casaco, pelo fato de o ter salvado da tempestade e indicado o caminho para se salvar.
Este presente será o motivo de futuros perdões por parte de Pugatchov ao filho do nobre.
O interessante do livro, é como Pugatchov foi de um zé ninguém, a um rei bastardo, e depois a condenado pelo Csar de maneira efêmra.
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Fabi 16/07/2023

Praticamente um romance histórico, com boa dose de sarcasmo, romance, fofoca.
Fazia tempo que eu não lia russos ?raiz? e foi uma boa forma de retomar.
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Reginaldo Pereira 31/01/2024

(Re)Conhecendo o pai de todos!!
Ao longo de todas as obras dos autores russos com os quais já tive contato, muito se mencionou a respeito de Púchkin, não apenas com menções dentro das histórias, mas também nos prefácios e posfácios que falavam a respeito de como ele teria tido influência neste e naquele mestre. Agora que pude conhecer sua obra propriamente dita, posso afirmar que o fato de ele ter sido considerado o ?pai da literatura russa? reflete uma grande verdade!

É possível detectar em sua escrita as descrições de Turguêniev, as reflexões de Dostoiéviski, as relações de Tolstói e até mesmo o humor de Gógol (falando neste mestre, foi impossível não recordar ?Tarás Bulba?!!!). Porém tudo isso com uma simplicidade? uma leveza? que de muitas formas não tem como não deixar de se comparar com a suavidade de Dickens!!!!

A obra em específico trata da juventude do herói Grinióv, um jovem que busca construir sua carreira militar ao mesmo tempo em que é apresentado ao amor e aos desafios da vida adulta. Nesse contexto também fazem parte da história a heroína Maria (a filha do capitão!! rs), Savélitch (o seu ?fiel escudeiro?/preceptor - um baita personagem!!!) e a figura controversa de Pugatchóv, um personagem histórico, líder de uma revolta camponesa que de fato ocorreu na época em que a história é narrada.

O fato de Púchkin trazer contexto e conteúdo histórico verdadeiro faz com que a obra se engrandeça ainda mais, sobretudo por ser uma revolta que as próprias lideranças russas quiserem ?abafar? à época justamente por conta do estrago ideológico-subversivo que ela foi capaz de fazer.

A edição que li, da Editora 34, trás uma grandiosa contribuição a respeito da história desta revolta, inclusive um texto escrito pelo próprio Púchkin que ilucida demais a obra. Vale muito a pena para trazer o contexto verídico de tudo o que ocorreu à época. Aliás, entender a história dos conflitos entre os povos russos não deve ser nada simples!!!!

Apesar de ser um romance relativamente breve, foi capaz de trazer tanta sensação, reflexão e prazer na leitura, que me deixou bastante curioso à novas obras deste autor. O lado ruim é que, pelo que pude verificar, Púchkin se dedicou majoritariamente à poesia, sendo ?A Filha do Capitão? um de seus poucos romances em prosa? que pena!
Ju 31/01/2024minha estante
Hoje li noites brancas, e ele é mencionado no livro, lembrei de você, que estava lendo! Já vou salvar pra ler também?


Reginaldo Pereira 01/02/2024minha estante
Que legal, Jú! Púchkin é sempre muito bem mencionado nas obras russas, e realmente agora sei que com razão! Leia sim, você vai gostar!!




William LGZ 23/01/2022

Uma Agradável Estória
Foi um livro bem gostosinho de ser ler e cuja narrativa me cativou muito desde o começo, adorei principalmente as relações entre seus personagens e como o autor aproveitou cada um que apareceu.

Os únicos defeitos para mim foram as maneiras de como os problemas eram resolvidos e também o final que me pareceu arrastado além de concluir de forma meio abrupta.

Porém, no geral, achei uma história realmente bem boa e recomendo a experiência de lê-la.
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Malu 13/01/2021

Um clássico é um clássico né
Nunca tinha ouvido falar em Alexander Pushkin mas com certeza sua prosa é envolvente o que me faz ter mais curiosidade e vontade de ler mais coisas escritas por ele.
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Aline ig @escape.abacharel 11/12/2022

Gostei
Nascido na Rússia, Alexander Sergueievitch, Pushkin é considerado o maior poeta russo e um dos fundadores da literatura russa moderna. Foi pioneiro no uso da linguagem coloquial, criando um estilo narrativo que mistura romance, drama e sátira. A sua obra: A filha do capitão oferece um fiel retrato da vida do povo russo no século XVIII, bem como da revolta popular que quase abalou o trono imperial de Catarina, a Grande. O cenário é a Rússia Czarista onde se passa a história de Andrei Pietrovich Griniov, um jovem nobre da cidade de Simbirsk que é enviado pelo pai, antigo militar, a um quartel para que aprendesse sobre disciplina e responsabilidade, antes de assumir sua própria vida.

Trata-se de uma obra na qual a genialidade do escritor transforma fatos históricos em vívida ficção e que, com ótimas histórias e reviravoltas inimagináveis, agrada intensamente o leitor.

A obra do escritor russo Aleksandr Púchkin evoluiu das tendências românticas iniciais para um realismo de excepcional vigor e sensibilidade. Sua influência foi enorme sobre os escritores russos do século XIX, entre eles Gógol, Tolstoi e Dostoiévski. Foi ele o fundador da moderna literatura de seu país. Púchkin usava em seu trabalho literário expressões e lendas populares, e enriquecia seus versos e prosa com toda a riqueza do idioma russo, o que até então era inconcebível. O romance A Filha do Capitão, talvez a sua obra-prima, foi inspirado numa revolta popular de seu país.

Gostei muito de conhecer esse escritor! O romance é bonito ao estilo dos clássicos.

É um livro curto e ideal para quem quer começar a ler clássicos da literatura russa.

Esse ano quase não li Clássicos, apesar de que quero tentar ler o clássico Agnes Grey, da Anne Brontë, ainda esse ano. Nos anos anteriores eu li bem mais Clássicos. Quem sabe em 2023 não irei ler mais obras clássicas, principalmente da literatura russa?

site: https://www.instagram.com/p/Cl_lz7KLTfI/
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