Sem Barganhas com Deus

Sem Barganhas com Deus Caio Fábio




Resenhas - Sem barganhas com Deus


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daniel.vasco.716 25/05/2021

O livro fala sobre como ter uma teologia moral de causa e efeito, sobre a graça e seu caminho, a negação da história, significado do pecado, graça e pecado, desconstrução da lei da liberdade em Jesus Cristo, a morte da fé, obediência, os homens de Deus ontem e hoje, a loucura amoral da encarnação, as obras da carne, a negação da Palavra, negação ética do Evangelho, entre outros.
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Anderson 28/02/2020

Sem Barganhas com Deus
Eu não gostei muito desse livro , achei ele muito confuso , truncado, o autor em meio seus pensamentos colocado no texto, usa uma linguajar que a todo momento voce , precisa consultar o dicionário , a ideia de não fazer uma barganha ou troca de favores com Deus é pouco explorada .
Bom darei um tempo de ler , experiências misticas de pessoas , ou opiniões de fé , pois acho que isso é individual , não se basear na fé e experiência de alguém achando que será o mesmo caminho para voce.
Um livro que não recomendo a ninguém.
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Hugo 04/05/2010

Teologia moral de causa e efeito.
O livro é uma viagem pra dentro e uma descoberta: que a nossa relação com Deus é baseada numa mentalidade de troca: "Eu dou isso e Deus me dá aquilo".
É um convite para a revisão, desconstrução e reconstrução de conceitos. Conceitos pelos quais morremos e principalmente matamos.
É também uma descoberta do quanto matamos sem saber.
Por isso mesmo, pela natureza do convite, é um livro bem rejeitado por quem não abre mão de suas "verdades".
Mas é libertador pra quem tiver coragem.
No fim, jogamos fora o deus da barganha (que é invenção nossa) e ficamos só com Deus mesmo.
É libertador porque o fardo desse deus-barganha é bem pesado. Diferente do fardo de Jesus que é leve.
Jhou Liu 05/10/2013minha estante
Gostei muito desse livro apesar de ter gostamo mais do Enigma da Graça...preciso reler os dois.




Lucas Souza 19/11/2009

Esse livro em conjunto com "O Enigma da Graça" me ensinou MUITO acerca da Graça de Jesus. É libertador, arrebenta os estigmas religiosos e pode proporcionar ao leitor uma nova ótica da vida. Pretendo reler em breve!
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Cláudio Santos 01/06/2015

Deus não aceita barganhas!
Com uma linguagem bem peculiar, cheia de neologismos e ironias, Caio Fábio discorre sobre um tema muito presente na atual igreja evangélica, a relação entre “fazer” e “receber” em contraposição a mensagem da graça. De maneira subjetiva, Caio defende que as relações espirituais, sociais, psicológicas, coletivas e individuais com Deus, do cristianismo e suas ramificações, sempre acontecem pelo viés da barganha, ou seja, o velho “toma lá, dá cá”. Nesta perspectiva, além de julgar Deus pela moral humana, o homem invalida o evangelho e cria um deus estranho, dissociado da cruz de Cristo.
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CaiqueSGarcia 12/01/2022

Louvo muito a Deus pela existência do Caio em minha vida. O conteúdo do livro é de fato libertador, assim como o Evangelho suficientemente já o é.
Imagino que deva ser um livro extremamente difícil de ser ler pra quem pertence às amarras de religiosidade e aos dogmas das "igrejas", portanto, para se ler, indico que tenha uma mente realmente aberta e pensante, e se você realmente tem fé na suas práticas religiosas, simplesmente continue com elas após a leitura do livro.
"Conheço" o Caio a um certo tempo e me familiarizei com sua fé, após a leitura do livro também concluo analisicamente que o conteúdo é essencial, salvador e libertador. Porém quero fazer ressalvas, é um livro um tanto quanto difícil de ser ler por conta da erudição do Caio, creio que não são todos que vão conseguir ler e acompanhar as ideias, pelo estilo de escrita que ele aborda. Também achei um pouco chato a forma que as notas estão distribuídas, tem-se que a todo momento virar as páginas para ler as notas, as vezes, parágrafo por parágrafo ou sentença por sentença. Existem também alguns pequenos erros de digitação e pontuação que a mim me incomodam um pouco. E o principal dos pequenos erros: nas notas, quando é coloca referências do Evangelho de João (Jo), na verdade está escrito "Jó ", caí nessa na primeira vez mas depois não mais kkkk.
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