Audrey Hepburn

Audrey Hepburn Warren G. Harris




Resenhas - Audrey Hepburn


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Kamila 19/11/2011

Nas 298 páginas deste livro, não existe uma palavra desabonadora sobre o caráter e a pessoa de Audrey Hepburn. Todos, e faço questão de frisar, todos são unânimes em dizer o quanto que ela era especial, o quanto ela era verdadeira, o quanto ela era desprovida de vaidade, o quanto ela se doou para os outros. No livro, o produtor Janis Blackshleger expressa muito bem essa sensação: “Todos sabíamos que Audrey Hepburn era um mito. Mas ela era muito mais do que isso, era um grande ser humano. Quando você estava com ela, se sentia mais bonito, melhor consigo mesmo e com suas próprias possibilidades”. Eu me senti assim entrando em contato com este livro. Audrey tem esse poder sobre a gente. Eu queria tê-la conhecido e ver mesmo se ela era de verdade ou se ela, para citar Richard Dreyfuss (com quem ela trabalhou no seu último filme, “Além da Eternidade”), “era um sonho. (…) aquele tipo de sonho que você lembra quando você acorda sorrindo”.
Daniel 16/11/2013minha estante
298 páginas? O meu livro tem 306...
É isso mesmo que falou. Nesta biografia não há nenhum escândalo, nenhuma baixaria, pelo contrário: Audrey além de linda, magra e talentosa, era altruísta e caridosa, quase uma heroína (na Segunda Guerra ou no trabalho com a Unesco). Um belo trabalho do autor, que conta com muitos detalhes a vida da atriz antes da fama e depois, filme por filme.


Nanda 15/03/2014minha estante
Depende, Audrey foi uma ótima atriz e ser humano, mas também cometeu seus erros sim rs. Ela teve relacionamentos com homens casados, pelo que
conta na biografia. Mas tudo bem, não deixo de admirá-la e gostar dela por isso,afinal Audrey,como todo ser humano, comete erros em algum momento da vida. :D




Veninno 08/03/2016

Acabei hoje a leitura da biografia da Audrey e tô tão encantado (mais do que já era).
A leitura é simples, modesta e despretensiosa, assim como Audrey era e como eu havia dito anteriormente, li com bastante prazer e calmamente, por que não queria que acabasse tão cedo.
O livro só confirma o que eu pensava que Audrey era: uma pessoa maravilhosa, boa, generosa, sem estrelismos e acima de tudo humana, o livro mostra também seus defeitos, seus casos extra-conjugais, mas nem por isso ela deixa de ser tão fascinante, ficaria decepcionado se ela tivesse sido uma pessoa 100% correta.
Mas a parte do livro que eu tanto amei, foi quando ela chega na velhice e começa seu trabalho para a UNICEF, nesse período a mídia foi muito cruel com ela, pois diziam que o cinema não tinha mais espaço para ela, devido a idade e que ela não teria mais papéis de destaques, apenas coadjuvantes e isso meio que a traumatizou, mas ela direcionou para algo bom e eu acho que essa é a sua melhor fase, a fase em que ela após dois casamentos abusivos e infelizes, finalmente encontra o amor, aposenta-se definitivamente do cinema, fazendo apenas pequenas participações e decide usar o tempo ocioso fazendo o bem e com isso acaba se redescobrindo e descobrindo que ainda era capaz de fazer coisas e muito útil às pessoas.
E quando cheguei aos momentos finais do livro, eu meio que me recusei a acreditar que essa pessoa tão maravilhosa e serena, iria morrer e deixar um vazio tão grande em nossas vidas, mas aí me lembrei dos filmes, Audrey sempre estará lá e isso é um grande conforto.
Outra grata surpresa foi descobrir que o livro foi escrito por um fã, fiquei surpreso com a imparcialidade e respeito dele, sem aquela coisa fantasiosa, novelesca e aquele fanatismo chato.
Se eu pudesse voltar no tempo para abraçar Audrey eu o faria, Audrey era daquelas pessoas que faziam todos ficarem bem só com sua presença e todos se sentiam gratos por terem sua amizade e convívio.
Meu amor só aumenta...

site: http://www.blogosanosperdidos.com.br/
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