Pecados da Casa dos Borgia

Pecados da Casa dos Borgia Sarah Bower




Resenhas - Pecados da Casa dos Borgia


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Yasmin 12/12/2013

Um ponto de vista histórico diferente, com desenvolvimento através do romance.

Quando vi o livro entre os lançamentos da Record fiquei tentada pela ideia de finalmente ler um histórico que saísse da Inglaterra e por isso solicitei o livro, porém com a Bienal e tudo o mais acabou passando bastante tempo até o livro chegar. Por isso já não estava tão animada, mas a história apresenta por Sarah Bower cumpre bem a missão de entregar ao leitor um pequeno vislumbre do que era a Itália da ascensão a queda dos Borgia.

A sinopse acima já fala bastante da história e da trama portanto não vou falar muito da história, mas vale notar alguns pontos. A história começa com Esther e sua mãe partindo da Espanha em uma viagem arriscada e sofrida. A mãe dela perece no caminho e ao chegar a Roma Esther cresce tentando manter os mesmos costumes e hábitos. Seu pai prosperou como banqueiro e quando Esther começa a ter idade para casar ele planeja enviá-la para a corte de Lucrezia Borgia. Como dama de companhia ela teria chance de conseguir um grande casamento. Porém é um choque a vida que os católicos levam. Esther não estava preparada para lidar com tanto pecado e tantas intrigas. Converte-se ao catolicismo no princípio foi algo doloroso e absurdo, mas ela não queria contrariar o pai. E é assim que pouco a pouco ela se submete aos caprichos de Lucrezia. Contando apenas com si mesmo e querendo confiar em Ângela é que Esther se verá no meio de traições inimagináveis, romances proibidos e intrigas mortais. Esther confia sua vida a pessoas erradas, vê seu mundo despedaçar e precisará de toda astúcia para sobreviver aos Borgia e Itália que eles fizeram.

A premissa básica é essa apresentada na sinopse e acima, e a partir dos encontros e desencontros de Esther que a história evolui. A narrativa é cadenciada, pontuada por descrições históricas, que envolvem a história de Esther com o desenrolar político da corte. A autora através da história de Esther tenta passar ao leitor a conturbada história de Lucrezia e Cesare incluindo entre a história pequenos trechos onde desenvolve o lado político, as intrigas e armações que se desenrolavam enquanto Esther vivia sua vida. A ambientação é rica e as descrições chamam atenção do leitor para as diferentes culturas da época, sendo o cenário ricamente descrito, com uma beleza que cativa o leitor.

Os personagens são interessantes, gostei da visão da autora de alguns personagens históricos, mas por outro lado é notável a forma, que mesmo com uma pesquisa excelente, a autora focou na relação de Lucrezia e Cesare. O amor incestuoso de ambos e o desenrolar trágico que isso causa na vida de Esther. A intenção dela com Esther e o modo como tudo aconteceu foi muito bom. Não vou falar muito para não estragar a surpresa, mas a autora foi bastante perspicaz. Outro ponto que vale notar é que Bower tinha material para investir mais no lado histórico político dos Borgia e com certeza material para uma trilogia, mas não o fez. Uma pena porque sua escrita é fluida e harmoniosa, e o final foi muito bom, apesar de triste.

Leitura rápida, com detalhes históricos interessantes, uma ambientação rica e vívida. Através do olhar secundário de Esther Sarah Bower dá vida as intrigas dos Borgias e constrói uma história que cativa e instiga o leitor. A edição da (...)

Termine o último parágrafo em:

site: http://www.cultivandoaleitura.com/2013/10/resenha-pecados-da-casa-dos-borgia.html

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Lady Bridgerton 06/03/2021

Tanto potencial desperdiçado....
Cara eu realmente tenho que parar de criar expectativas nas coisas por que eu so me frusto, eu amo tudo que envolve os borgias e ja tava esperando muita intriga, pecados, traições por que e uma família muito polêmica, a autora até nós entrega isso muito bem nossa toda a parte historica eu não tenho nada a reclamar, ta bem fiel em pequenos fatos. Meu problema e com o desenvolvimento da protagonista que não tem constância, a menina se apaixona do nada, se fode toda na vida alimentando algo que todo o mundo, real todo mundo ao redor dela fala pra ela parar e ela não para. Nisso da uma raiva enorme, o cesare so dança com ela e ela ja quer dar o rabo pro homem dizendo que ama ele, quer ter o filho dele tipo mano parou ne oia a vergonha alheia, ai a inconstância dela que do nada da uns mini surtos de sensatez nela so que ao ouvir o nome do cesare ela volta a ser doida, se o livro tivesse tido a lucrezia ou a angela de protagonista o negócio teria sido completamente outro e ia ser uma obra prima. Mas nãoooo, vamo foca na doida emocionada mesmo, ai enfim ne as decepções da vida
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Elidiane 12/08/2013

Pecados da Casa dos Borgia - Sarah Bower
O que falar desse livro, se ainda estou tentando digerir tudo o que li? Pecados da Casa dos Borgia é um relato impressionante e inesquecível da judia convertida ao cristianismo Esther Sarfati, sobre a sua vida como dama de companhia na corte de Lucrezia Borgia. Um livro que se passa no final do século XV, época do Renascimento e ascensão dos Borgia, que ficou conhecida na história como uma família cruel e sedenta de poder. Uma leitura para todos que gostam de um romance histórico consistente e rico em detalhes.

Logo no começo da história, somos apresentados a um prólogo bastante instigante, podemos não entender nada do que está sendo relatado nele pela protagonista, mas que no final da leitura fará toda diferença. Esther Safarti nos conta toda a sua história que começa na infância, quando ela e sua mãe tiveram que partir da Espanha para Roma, para encontrar e morar com o pai e os irmãos, que nesse tempo tinha negócios com Rodrigo Borgia, o futuro Papa de Roma. Mas, a viagem não foi fácil, pois sua mãe morreu no caminho, e ela teve que seguir viagem com a amiga da mãe chamada Miriam.

Alguns anos depois, Esther com quinze anos está morando com pai, que decide que ela irá servir de dama de companhia para Lucrezia Borgia, filha bastarda do Papa. Com isso ela garantirá segurança, e um marido em uma boa posição social, para fazer os gostos do pai ela acaba aceitando. A judia, Esther é então convertida ao cristianismo e começa a morar na corte tendo Lucrezia Borgia como sua madrinha e Angela prima de Lucrézia, como sua grande amiga e confidente.


Esther, começa então a viver uma vida completamente nova, com belos vestidos, jóias, e se torna uma grande confidente e amiga de sua madonna, Lucrecia. Mas, a paixão que ela sentirá por Cesase, irmão de Lucrezia e também filho bastardo do Papa, um homem envolvente e ao mesmo tempo atroz, fará da vida de Esther ou melhor Violante apelido que Cesare lhe dá, um verdadeiro tormento. Ele marcará a sua alma e também o seu corpo, com uma doença terrível daquela época, o mal-francês. Por esse amor, ela irá enredar-se por uma vida de traições, intrigas e conspirações, e por um laço que a unirá para sempre com Cesare e a família Borgia. E o pior de tudo, um segredo devastador será lhe revelado, fazendo-a tomar decisões que mudará para sempre o rumo de sua vida.

Na trama de Sarah Bower, todos os personagens merecem destaque, além do amor obsessivo de Violante por Cesaré, há também Ângela e o seu amor por Giulio que será posto à prova quando algo terrível acontece com ele. A vida de Lucrezia também não fica de fora, seus casamentos, desafetos e amantes são bem expressos no livro. O enigmático e sedutor Cesare, também merece destaque com suas batalhas, feitos e rebeldia, e também seus amores, que não foram poucos. No decorrer da história vemos o quanto Esther/Violante amadurece, mas que a sua submissão a Lucrezia ainda é muito grande, mesmo depois que ela conhece Gideon...

A narrativa é tão bem escrita, repleta de sentimentos intensos, e cenas fortes. A cada começo de capítulo, a autora nos presenteia com fragmentos de uma carta, escrito por alguém que só descobrimos no final da leitura. É uma carta repleta de amor, e belas palavras que me deixava extasiada e ansiosa para que cada capítulo chegasse depressa. Agora, como o livro contém cenas bem detalhadas, e possui bastante personagens o leitor precisa ficar atento para não se perder na história. Sim, a diagramação do livro está ótima, logo nas primeiras páginas encontramos uma árvore genealógica simples da Família de Rodrigo Borgia e uma mapa com o território da família dos Este.

Pecados da Casa dos Borgia é um livro surpreendente. Mesmo depois que li o Posfácio da autora no final do livro fiquei me perguntando se essa obra de ficção com personagens históricos realmente não aconteceu, de tão bem escrita que foi. Alguns acontecimentos da família Borgia realmente aconteceram neste livro, mas fiquei tão envolvida na leitura que poderia dizer que tudo o que li nesse livro foi absolutamente autêntico. Assim que terminei a leitura, corri para saber mais sobre a Família Borgia e não me admirei quando percebi que a autora sabia grandiosamente sobre o que estava escrevendo.

site: Mais resenhas? Conheça o blog literário Leitura entre Amigas: http://leituraentreamigas.blogspot.com.br/
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Cris @cristinadaitx 24/11/2018

Livro excepcional
Esther Sarfati era muito pequena quando o pai vai com seus irmãos para Roma, prometendo mandar buscar a mãe e ela depois. Quando ela e sua mãe vão ao encontro da família, a mãe não suporta a viagem e acaba morrendo. Esther parte sozinha para uma nova vida. Quando ela cresce, em nome dos interesses do pai, ela converte-se ao catolicismo e se transforma em Violante, para servir de dama de companhia de Lucrezia Borgia, filha ilegítima do Papa. Além disso, Lucrezia está prestes a se casar pela terceira vez, e Violante acompanhará bom a futura duquesa em seu novo lar, Ferraro, na Itália.
Mas Violante parte apaixonada por Cesare, o irmão da duquesa, uma figura ainda mais complexa que a própria irmã. Violante se envolve não só com ele, mas também em todas as intrigas envolvendo a família Borgia, e descobre que não há pudor, fidelidade, amizade ou lealdade atrás das portas do palácio, e muito menos do Vaticano. Ela se envolverá em situações que jamais imaginou para preservar a imagem da duquesa. O que ela não sabe é que será manipulada. Ela se envolve em uma trama aonde ela perderá o amor, o filho, e descobrirá que tudo que sempre acreditou, e por tudo que sempre viveu, nunca existiu. E é a própria Violante, que volta a ser Esther, e se torna uma escritora de cartas, que escreve e nos conta essa bela história.
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Léa Diógenes 24/07/2020

Com toda certeza, esse livro até o momento é a melhor leitura do ano. Um romance histórico incrível, bem escrito com uma narrativa que flui muito bem. ⚠️Lembrando que Pecados da casa dos Borgia mistura ficção e realidade, a autora escreveu um posfácio explicando o que realmente aconteceu e o que saiu de sua mente brilhante.⚠️ .
❤️ O livro é narrado em primeira pessoa pela a personagem Esther que conta a sua história ao lado da ilustre família, e gente... é chocante como a coitada da Violante (apelido de Esther) é enganada por todos ao seu redor. Ele cai direito nas armações de Cesar e principalmente Lucrécia, claro que, Esther também tem uma grande parcela de culpa por todo seu sofrimento, já que inocentemente se apaixonou por Cesar Borgia, ela ficou cega de amor ao ponto de imaginar um relacionamento que nunca existiu.
.
⚠️ Inicialmente às 616 páginas assusta, mas quando você embarca já na primeira página, a leitura te suga. Em menos de uma semana devorei o livro, e hoje estou morrendo de saudade. .
⚠️ A história tem drama, amores proíbido, um grande segredo, traição, luxúria e Fé!

site: https://www.instagram.com/p/B_DcnOzjJ03/
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Chris 04/07/2021

Final triste para uma mulher que viveu junto aos Borgias
O livro conta a história de Esther, Donata ou Violante, ex judia convertida ao cristianismo, e escolhida por Lucrezia Borgia como uma de suas damas de companhia. Ela se vê no meio da rede de intrigas, pecados, conspirações e tradições da família Borgia, além disso, apaixona-se por Césare Borgia, com quem tem um filho bastardo muito nova. A história é envolvente, fácil de acompanhar devido às simplificações do contexto político-historico da época. Mas eu realmente fiquei bem triste com o final, um final infeliz e sombrio, digno de uma história que envolve a família Borgia.
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Inlectus 20/04/2024

Bom.
É um romance histórico de um tempero clássico, o final meio que faz a gente se envolver no silêncio do fim de uma grande epopéia.
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Literatura 04/10/2013

Seduzida pelo poder
Qual é o preço da alma humana? Até qual ponto podemos nos corromper?
Com essas premissas básicas, Sarah Bower nos presenteia com o maravilhoso Pecados da Casa dos Bórgia (Record, 615 páginas) levando os leitores em um texto envolvendo ao mundo poderoso regido pelos Bórgia. Por meio dos olhos da judia Esther, que foge da Espanha devido à Inquisição Espanhola, conhecemos Alexandre VI, antes conhecido como Rodrigo Borgia.

Influenciada pelo pai, Esther se torna dama de companhia da impetuosa Lucrezia Borgia, filha bastarda do Papa. A perigosa devoradora de homens que se encaminha ao seu terceiro casamento mostra a Esther, agora convertida ao cristianismo, um mundo de luxúrias e prazeres que nunca imaginou. Conhecendo a alta esfera do poder da época, Esther, agora chamada Violante, se perde ainda mais quando se apaixona pelo cruel e frio Cesare, irmão de Lucrezia. O caminho da perdição havia começado.

Agora, manipulada pelos poderosos, Esther / Violante irá se encaminhar para um caminho sem volta, que o leitor não consegue imaginar o final, cheio de segredos, corrupção, mentiras e decisões que podem salvar ou destruir a vida da pobre jovem.

Veja resenha completa no site:

site: http://www.literaturadecabeca.com.br/2013/10/resenha-pecados-da-casa-dos-borgia.html
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Lucrécia 09/05/2016

Imperdível
Para os amantes da Época Medieval é um livro obrigatório.
Penso que foi o livro onde encontrei, narrado com a maior riqueza de detalhes e emoções, o verdadeiro sofrimento por amor que alguém pode sentir.
Você consegue sentir-se dentro dos personagens principais, transportando-se para a época, costumes, perfil da Igreja...você sofre com eles e isso é a verdadeira comunhão literária!
Como disse no título, imperdível! E não deixem de ver a série de três temporadas.
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Natalia.Lourenço 12/03/2017

Livro maravilhoso
Esse livro me surpeendeu , tive um misto de emoções , em apesar q alguns fatos realmente existiram e que fazem parte da história na época do renascimento .Eu amei muito a personagem da Esther/violante nossa como essa mulher foi forte ,quantas coisas ela perdeu em nome de um amor que só existiu por ela ,Cesare foi um homem de muitas facetas fiquei curiosa para saber um pouco mais sobre o que ele pensava ou sentia ,assim como a Lucrezia Borgia .Eu super recomendo a leitura
Lisa.Vieira 20/07/2017minha estante
Tem uma série ótima, com 3 temporadas, que assisti em 2013 e me apaixonei pela família.
Eles eram extremamente odiados. Muitas vezes odiosos. E extremamente influentes.
Pena que a Netflix tirou da grade. Queria rever.
Comprei hj esse livro... Louca pra ler.
Sou APAIXONADA pelo Cesare.
É super conflitante os meus sentimentos em relação à ele e a Lucrezia. Mas confesso que durante a série eu shippei! O casal que contracenava os irmãos, eram perfeitos.


Tom 21/12/2019minha estante
Livro excelente e foi um dos que mais me causou tristeza desde o morro do ventos Uivantes, pois em pensar que até hoje a grande maioria das mulheres abdicam da sua felicidade ao acreditarem em homens calculistas . O mundo evoluiu muito, mas o machismo ainda causa estragos.


Lisa.Vieira 26/01/2020minha estante
Ainda não li. Tá na fila há tempos, mas é bom saber que causa impacto! Adoro.




Tom 21/12/2019

O triste papel de mulher.
Ao mesmo tempo que História e ficção se misturam, o livro nos conta uma estória que até hoje é atual. Da mulher que abdica da sua vida em pró de uma felicidade roubada por um homem frio e calculista que só tem olhos e sentidos para seus prazeres.
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GabrielGLourenço 21/04/2021

A autora tinha a faca e o queijo nas mãos e nao soube usar.
A autora deste livro faz uma mistura (bem porca) das histórias de Phillipa Gregory, dos romances açucarados do estilo "Crepúsculo" e finaliza com dilemas cotidianos típicos das histórias de Julia Quinn.
Na minha opinião foi um grande desperdício a forma como a autora desenvolveu a história. Ela tinha nas mãos: uma família mais do que influente, uma Itália em ebulição no auge do Renascimento e cidades que praticamente tinham vida própria, diante da intensidade de tudo que estava acontecendo na virada do século XV para o século XVI na Europa.
Quem assistiu a série "Os Bórgias" sabe muito bem do que estou falando. A autora apostou muito alto para entregar tudo e acabou não entregando nada, ou melhor, entregou, mas, entregou um romance de banca de jornal, muito morno em se tratando dos aspectos que mencionei anteriormente.
Os Bórgias eram uma influente família espanhola, mais precisamente, de origem catalã e viu na chance de ingresso no Vaticano, uma forma de aumentar seu poder e influência.
O chefe da família, Rodrigo Bórgia, consegue através de muita corrupção, chegar ao "trono de São Pedro", e assim é coroado o Papa Alexandre VI.
Seus filhos mais influentes são Lucrécia e Cesare Bórgia, que possuíam um relacionamento incestuoso e são famosos por esse feito até hoje, só isso já daria para autora jogar a história lá em cima.
Cesare perambula no meio de artistas renascentistas famosos da época, que sequer são lembrados na história. A arte renascentista (presente na vida da maioria dos cidadãos abastados da época) é bem subjugada.
A autora cita que Lucrécia Bórgia é mecenas de artistas renascentistas, mas, na história, ela quase não se relaciona com nada referido à arte.
O Vaticano era o que simbolizava tudo de mais corrupto, sórdido, lascivo e escandaloso que existia. E a autora joga essa efervescência toda no lixo.
Sem contar que, ela acaba focando mais na Família Este (a abastada família proprietária da Romanha, que não tem expressão nenhuma para a história). Sendo que a única coisa que liga os Este à trama, é o matrimônio de Lucrécia com Afonso de Este.
Agora, junta todos esses fatos e coloca uma protagonista com uma mistura da sagacidade da Bella Swan, do Crepúsculo, com a perspicácia da Anastasia Steele, de Cinquenta Tons de Cinza, para perambular entre eles.
O resultado catastrófico vocês já podem imaginar, não é?
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