Resenhas - Stone of Tears

Tata Bristow 09/07/2009

Muito bom! O finalzinho valeu pelo sofrimento do meio do livro heuheuh

jaaf99 25/11/2009

2ª volume da série "espada da verdade". O livro é muito bom e bem amarrado. O Autor deixa algumas pontas ao longo do livro para fechar depois. O final do livro é muito bom, deixando um gostinho de quero mais. Recomendo

Alê Xenite 20/01/2011

Fantastic! The largest book I've ever read! Very enthusiastic, loved it!

Nightfolk 01/09/2010

Sobreviver às 981 páginas não é moleza, mas vale a pena, se o livro fosse ruim, jamais teria chegado ao final.

Pontos positivos:

Terry Goodkind mais uma vez demonstra ser um escritor de mão cheia, bastante criativo, consegue dar vida aos personagens, fornecendo-lhes personalidades distintas e incríveis.

O modo como os personagens se cruzam durante a história é sempre surpreendente.

Diferentemente da maioria dos épicos fantásticos do "bem x mal", o autor aborda uma posição mais crítica e menos infanto-juvenil do tema.

As conversas de Richard com Sister Verna são imperdíveis.

Pontos Negativos:

Muita enrolação por nada, o livro nao precisava ser tão extenso, muitos acontecimentos são reviravoltas desnecessárias.

Essa é uma opinião pessoal, mas esse lance de uma única pessoa ser "a salvadora da humanidade" que parece ser o foco sempre presente nas histórias de T. Goodkind é meio... ...chato.

E a explicação sobre o "veil", as magias, o mundo dos mortos, dão a impressão que nem o próprio autor tem certeza sobre o que está escrevendo.


Resumindo, é um livro ótimo, mas ainda perte para o Wizard's First Rule que é um Masterpiece.

Thyeri 05/11/2011

www.restaurantedamente.com
Tinha me esquecido como essa série é boa. Para quem não conhece, ela teve seu primeiro volume traduzido pela editora Rocco com o título "A Primeira Regra do Mago", e pelo que li a respeito, a Rocco não pretende continuar com a tradução desta coleção, que possui 12 livros já publicados, e um à caminho.

Me interessei em começar a ler a coleção A Espada da Verdade (The Sword of Truth), quando comecei a ver o seriado de televisão Legend of the Seeker, mas depois de ler o primeiro volume, desisti do seriado de imediato, pois o mesmo não contemplava muito bem a história do livro.
Este segundo volume começa literalmente onde o primeiro terminou, e já começa com muita ação, pois uma criatura do submundo (underworld) escapa para o mundo dos vivos. Ops, sem mais spoilers.

O autor segue com a mesma fórmula do primeiro volume, uma escrita fácil, personagens carismáticos, e uma trama envolvente, consegue lhe prender do início ao fim do livro, salvo pequenos trechos. Mesmo assim compreensível, para todas as passagens serem excelentes em um livros de mais de 900 páginas é querer demais.

O livro é recheado de diálogos sobre moral, ética, valores e crenças, já que o mundo onde a história é ambientada, abriga uma série de povos diferentes, espalhados pelo Velho Mundo e pelo Novo Mundo, e este último ainda é dividido em: Westland, Midland e D'Haran.
Devido aos novos acontecimentos, ocasionado pela morte de Darken Rahl, as personagens acabaram se separando, assim cada um (Richard, Kahlan, Zedd e Adie) ganhou um momento da narrativa focado no que eles estavam fazendo. Isso foi bom e ruim. Bom, pois dá um movimento diferente na narrativa, é possível ver outros pontos de vista. O ruim é a possibilidade do autor se "perder", e foi isso que aconteceu.

Um foco excessivo em uma personagem, com longas descrições, numa parte da narrativa que teria passado sua mensagem em bem menos páginas. Outros trechos, que poderiam ter sido mais desenvolvidos, pois pareciam ser bem interessantes, foi contada em menos de uma página. E o final, mesmo que tenha sido muito bom, acabou sendo um pouco corrido.

No primeiro volume, Richard precisou aprender a primeira regra do mago para conseguir derrota Darken Rahl:
As pessoas são estúpidas: elas vão acreditar em uma mentira, porque elas querem que seja verdade; ou elas estão com medo que seja verdade.
Neste, ele precisa tanto aprender e compreender a segunda regra do mago, quanto aceitar quem ele é.

Mesmo com alguns pontos negativos, foi uma aventura muito gostosa de ler, é uma coleção que eu pretendo continuar lendo.

Di Acordi 27/01/2015

Ótimo!
As últimas 200 páginas compensaram totalmente aquilo que as 200 primeiras não fizeram. Que final emocionante, é simplesmente impossível interromper a leitura! Não foi perfeito porque infelizmente o autor usa muitas páginas com descrições desnecessárias, por vezes até mesmo com acontecimentos que não levam a nada, mas isto, como já disse, apenas no começo. Posteriormente, tudo começa a se entrelaçar, ficando brilhante. É melhor que o primeiro volume, A Primeira Regra do Mago, assim como também mais violento e espiritual. Adorei! Denna: ainda meu personagem favorito. Outro destaque deste livro foi Chandalen, do povo da lama: merece todo o meu respeito.

site: http://fabricandoresenhas.blogspot.com.br/

Lane 06/12/2011

Stone of Tears, mantem o ritmo do seu antecessor "Wizard's first rule"!

Cheio de aventuras, diversão, reflexão, drama, eventos tensos, mistério e paixão!!!

Terry Goodkind desenrola a história de Richard/Khalan/Zedd adcionando mais persongens a trama, vilões e mocinhos, mantendo alguns do livro anterior, como as mordsith, Darken Rhal, Rachel e outros.

A história começa exatamente onde o primeiro terminou, sem acrecentar tempo de meses/anos ou algo assim.

Este livro também contém mais páginas que o primeiro, quase 1000 páginas!!!!

Desde que li o primeiro livro, achei a história do Terry brilhante e o segundo, não me decepcionou, gostei bastante!

O roteiro é bem fechado no final, sem deixar nehuma ponta solta. A narrativa continua descritiva, bem estilo do autor, deixando a "mente viajar", o que nos mantêem entrertidos o até o final.

Ainda não sei definir se o livro é do genero high fantasy ou sci-fi, pra mim ele tem um pouco das duas categorias.

Apesar de ter gostado, tenho algumas considerações a fazer...

Não gostei do Richard "ficar contemplando" outras mulheres, afinal ele ama a Kahlan e ela não mostrou interesse por outro que não seja ele, enfim, disto eu realmente não gostei.

Richard continua mantendo sua personalidade teimosa,como dizem o povo da Lama no primeiro livro, e por causa disto, Kahlan se vê obrigada
a tomar uma decisão dificil que vai determinar todo o desenrolar da trama.

Kahlan me surpreendeu muito neste livro. No primeiro eu achei ela sentimental demais, com seu drama pessoal, de escravizar seu companheiro, por ser uma Confessora, o que não permitia dela revelar seu lado guerreiro, que foi bastante explorado neste segundo livro.

Kahlan domina a trama com sua inteligencia, sua astúcia, suas estratégias de guerra, que foram ensinadas pelo seu pai, um soldado, que era rei e se tornou companheiro após receber o toque da sua mãe confessora.

Outras coisas mais exploradas são a sua magia, seu dom de confessora desde o nascimento, seu amor a Midlands, seu amor a Richard, seu lado guerreiro, corajoso e principalmente sua força interior.

São perfeitas as cenas que ela sem poder usar seu dom para se defender, usa sua inteligencia, sem perder a essencia feminina, usando somente sua inteligencia e suas intuições.

Outros personagens que apareceram neste livro, e eu gostaria muito que Terry mantivesse-os na série são: Irmã Verna, Warren e o Gratch [ ♥].

Gratch é mto fofo, Não tem como não se apaixonar por ele. Considerado uma besta, tratado como algo do mal, é salvo por Richard ainda baby e desenvolve uma amizade encantadora com ele. São mtos fofos as cenas das brincadeiras dos dois. Eu , realmente desejo que ele permaneça na série e ouso dizer que quero ve-lo em uma cena futura com o dragão
feminino...certeza que será hilário, pois ambos adoram o Richard!

A parte do misterio no roteiro, se desenrola em torno do surgimento de algumas profecias, que ninguem consegue interpretar corretamente seus significados, e o comportamento de alguns personagens suspeitos.

O que me deixou bastante intrigada durante a leitura, foi o personagem Chandalen, por nunca saber o que ele poderia fazer ou não.

Irmã Verna, também foi uma que me deixou bem intrigada durante a leitura, não conseguia identificar de que lado ela estava. As suas conversas com Richard são um aprendizado!

Tive vários episódios de risos com o Zedd, o mago maluco e com a Du Chaillu.

Mais uma consideração que não gostei, e que o Terry novamente incluiu neste enredo foi a cena de sexo.

No primeiro livro ele colocou crianças no contexto da trama, neste ele colocaa cena com algo como magia negra ou algo assim. Devo confessar que nesta parte tive calafrios na espinha, quando estava lendo.

Não que eu tenha me sentido ofendida, pelo autor colocar isso na trama, só não me senti confortavel lendo, por ser um livro do genero "fantasy".

Outra cena que considerei pouco original, foi a da batalha final com Darken Rahl. Pelo fato de acontecer no mesmo local que Richard o derrotou no primeiro livro.

Entretanto, adorei a passagem pelo Vale dos Perdidos e as várias lutas do Richard como seeker,somando as partes que ele vai descobrindo seu dom.
*cena perfeita ele matando um mriswith*

Talvez, o melhor elogio que eu possa dar a este livro, é que nas últimas 24hs eu li as 400 paginas restantes, sem querer me desprender. =)

Toda a dinamica da leitura, as resoluções das situações levantadas no decorrer da historia, que nos deixam sem ter uma boa expectativa pro final, a profundeza com que o autor vai desenvolvendo o carater dos personagens, as circunstancias entre o sobrenatural e o humano, que são explorados em profundidade por Terry, as experiências humanas que são temperadas de lições [ e que neste caso, é a segunda regra do mago" maiores danos podem resultar das melhores intenções"], me deixaram cada vez mais apaixonada pela série e ansiosa pra ler o terceiro livro.

Avaliei com 4 estrelas.