Beemote: A Revolução

Beemote: A Revolução Scott Westerfeld
Scott Westerfeld




Resenhas - Beemote: A Revolução


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@bibliotecagrimoria 14/06/2020

Ótimo
O segundo livro que dá sequência à história iniciada em Leviatã mostra os protagonistas diante de uma revolução que definirá o destino do Império Otomano na guerra. Aqui somos apresentados a novos personagens, como a cativante Lilit, uma jovem de 18 anos filha de um dos líderes da revolução que pretende derrubar o califado, bem como Bovril, um monstrinho carismatico e muito... perspicaz (entendedores entenderão a referência ^^). Os diálogos são muito bem elaborados e os momentos de ação fazem com que o leitor leia páginas e mais páginas sem se dar conta de tão imerso que fica na narrativa. Perfeito.
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PiuPiu 12/05/2022

Eu gostei dessa tematica de revolução e ser um livro que expandiu muito o universo, mas o problema ainda foi a confusão em imaginar as cenas, de ação principalmente, que acabava me fazendo achar um livro tediante. Mas em geral, é um livro muito bom
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dulcegdorta 16/09/2020

Ainda é uma aventura interessante e agradável, e apesar de ser uma realidade alternativa, ainda faz pensar que uma ação pequena pode ter mais importância do que a gente acredita.
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Will 16/01/2021

AT-ATs com braços, canhão da Estrela da Morte e revolução Otomana
Não bastando ter apresentado um universo steampunk impecavel em Leviatã, Westerfeld expande o universo, as referências e a colcha de retalhos multi-cultural que é Istambul (not Constatinopla). Não tem como não amar as aventuras de Deryn e Alek, que ainda não faz a menor ideia de nada.
O que será que vem ai?
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Moonlight Books 03/11/2013

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Chega finalmente Beemote, o segundo livro da trilogia, steampunk, Leviatã, de Scott Westerfeld, publicada no Brasil pela Editora Galera Record. Eu conheci o trabalho do autor ao ler o livro anterior, e acabei a leitura dizendo UAU! Isso mesmo, foi o melhor livro do gênero steampunk que li até hoje. Então eu estava roendo as unhas por Beemote e com muito medo não ser arrebatada como fui em Leviatã (resenha aqui, confira).

No primeiro livro, conhecemos Alek, o herdeiro do trono Austro-Húngaro, que após o assassinato dos pais foi obrigado a fugir de sua terra natal para sobreviver, ele tem muitos inimigos e é de interesse de muita gente que ele jamais chegue ao trono. Alek representa o mundo mekanista, o mundo das máquinas fabulosas. De outro lado temos Deryn, a menina que vestiu-se de menino para entrar na força aérea britânica, e fez mais sucesso lá que qualquer outra pessoa do sexo masculino, mas o problema é que se for descoberta, pode ser condenada a morte. Seu segredo precisa ser mantido, o que esta ficando mais complicado a cada dia, já que ao conhecer Alek seu coração passou a bater mais forte. Deryn é puro orgulho darwinista, o mundo dos animais criados pela teoria de Darwin. Juntos pela sobrevivência, mesmo estando de lados opostos de uma guerra, estes dois viveram as maiores aventuras, que continuam agora em Beemote.

Beemote segue de onde acabou o livro anterior, assim temos nossos protagonistas em plena fuga a bordo do Leviatã, tentando chegar em Constantinopla em busca de aliados e do fim da Primeira Grande Guerra Mundial. Mas o capitão do Leviatã resolve fazer de Alek e seus homens prisioneiros, o que ocasiona a fuga do menino. Alek acaba nas ruas daquela cidade, sem saber por onde começar, mas um encontro providencial com revolucionários locais proporciona a força necessária para lutar naquela guerra e chegar mais perto do trono.

Enquanto isso, Deryn continua fingindo ser um garoto, mas a cada dia mais pessoas descobrem a farsa, e ela sente-se sob forte pressão. A partida de Alek é um impacto sem igual, e quando sai do Leviatã em uma missão secreta, aproveita para vagar pela cidade em busca do rapaz, logo eles estão juntos novamente, cheios de estratégia para mais uma briga.

O livro é narrado em terceira pessoa, e vai passeando por vários cenários para nos dar a dimensão exata da situação atual da guerra. Ainda conta com ilustrações lindas, que ajudam o leitor a ver o mundo mekanista e darwinista. No primeiro livro eu demorei para engrenar na leitura por não estar familiarizada com todos os conceitos e termos criados pelo autor para compor este universo, mas em Beemote eu me senti em casa, foi mesmo um reencontro com velhos conhecidos, e logo de cara eu já estava no clima da trama.


site: Leia o restante da resenha aqui, http://www.moonlightbooks.net/2013/10/resenha-beemote.html
Filipe Damiani 23/01/2014minha estante
Me senti exatamente igual a você com o que disse no último parágrafo, me senti em casa reencontrando velhos amigos, essa série e perfeita!




CecAlia183 23/12/2022

Beemote
Demorei um pouco mais de um mês pra ler esse livro porque ele é bem complicado, a história em si é boa e da pra ler fácil, o problema é que ele é grande e muito detalhado
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Anna Bia 15/11/2013

Beemote : A Revolução
Realmente uma historia que consegue te prender ao livro, tornando-o emocionante a cada pagina virada. O Autor conseguiu nos colocar diretamente na trama, nos envolvendo com cada personagem, tomando as dores, os seus segredos, os seus desafios, e todas as suas escolhas.
Beemote traz a primeira guerra mundial de uma forma envolvente e surpreendente, levando-nos a entender um pouco de um pequena parte do que ocorreu naquele período, mais nos levando a um mundo mais fictício, assim tornando a trama cada vez mais atraente, demostrando ao leitor um a forma de cativar ainda mais a sua imaginação.
E de toda a minha leitura dessa viagem emocionante a bordo do leviatã, a única coisa que posso lhe dizer é : "Vire essa berrante página."
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Tati Freitas 04/08/2021

Uma continuação divertida
Esse segundo livro é cheio de ação e aventura, e apesar de não dar muita continuidade à narrativa principal, nos mostra um pouco mais dos personagens principais e seu relacionamento. É um livro de meio, mas ao contrário de muitas trilogias, em que o segundo livro costuma ser muito parado, esse é muito divertido.
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TioBriel 09/04/2021

Steampunk seguindo um novo caminho na Primeira Guerra
Depois que nós já nos acostumamos com o universo de Leviatã, tudo se torna mais gostoso e divertido de ser acompanhado. E esta nova interpretação da 1° Guerra mundial apresenta um contexto, quiçá um pouco complexo de se entender, porém nada se passa despercebido ou sem explicação.
Gostei muito das atitudes do autor em maior parte da história, e apesar de ter gostado bastante e ter sentido um pouco do ar aventureiro de HP, acredito que falta um pouco mais de carisma, um pouco mais de jovens sendo jovens.
Estou ansioso pelo fechamento da história.
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Roberto 14/02/2020

Neste volume a narrativa se desenrola para uma aventura crescente com emoções mais profundas.
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Nyck3 07/04/2020

Incrível
Não sei o que dizer é totalmente incrível
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Estela | @euviestrelas 21/06/2022

A bordo do Leviatã rumo a Istambul encontramos Alek, o príncipe do império austro-húngaro e um mekanista, e Deryn Sharp, uma jovem darwinista que finge ser homem para desempenhar o papel de um aspirante na nave.

Apesar de estarem em lados opostos, eles viraram amigos e buscam acabar com a guerra. Mas, quando sua missão de paz falha, percebem que estão sozinhos em uma nova cidade com inimigos a espreita.

Beemote é a continuação de Leviatã que nos apresenta uma releitura steampunk da Primeira Guerra Mundial. Neste universo temos um mundo onde as nações são divididas entre Mekanistas, os países que usam coisas mecânicas/a vapor, e Darwinistas, que são os países que deixam de lado as criações mecânicas e usam os descobrimentos de Darwin para criarem coisas vivas em laboratório.

Já tinha comentado na resenha do primeiro livro que eu adoro os aspectos Mekanistas e Darwinistas criados pelo autor, é algo tão interessante e diferente que acaba sendo um grande diferencial para me fazer gostar ainda mais desses livros.

Neste segundo livro finalmente vamos conhecer o segredo por traz dos ovos da Dra. Barlow e qual o grande plano que ela tem para eles.

O Alek e a Deryn continuam sendo personagens maravilhosos e adorei ver os dois seguindo por caminhos em que tiveram que tomar mais decisões por eles mesmos. O Alek principalmente que teve que ir um pouco contra ao que esperavam dele, mas ainda seguindo seu espírito de liderança como é o esperado de sua função futura.

Ainda sim minha preferida segue sendo a Deryn, ela passa por vários momentos tensos e ainda sim consegue sair por cima e manter seu grande segredo, pelo menos das pessoas que importam.

Assim como em Leviatã, no fim do livro o autor explica rapidamente o que ele resolveu modificar dos acontecimentos para a história dele, acho isso muito interessante porque assim não ficamos na dúvida de o que foi real e o que não foi.

Sem mais, Beemote conseguiu entregar uma história tão boa quanto a de Leviatã, sendo uma ótima continuação para a história.
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Elisa 18/12/2014

Em Beemote, continuação da primeira série steampunk de Scott Westerfeld, a aeronave Leviatã chega, enfim, ao Império Otomano, mas a situação é bem pior do que a esperada: a cidade de Istambul inteira foi modernizada com aparelhos mekanistas alemães e o sultão dificilmente terá sua opinião modificada pelo misterioso presente da Dr. Barlow. Assim, o Império Britânico decide colocar em ação o plano B: guiar o Beemote - monstrinho originalmente feito por encomenda ao Império Otomano, confiscado pelo parlamento - através do estreito de Dardanelos, a fim de pegar o sultão desprevenido com o primeiro golpe.

Logo após o pouso do Leviatã em Istambul, entretanto, Alek tinha dado um jeito de fugir para a cidade com alguns de seus homens. Se ele continuasse à bordo da aeronave, seria levado de volta à Londres e declarado prisioneiro de guerra. Deryn à princípio concorda que essa é a atitude mais lógica, mas quase enlouquece de preocupação depois ao saber que o jovem príncipe, em vez de se esconder em segurança na floresta, se juntou à uma revolução contra o sultão. Quando sua primeira missão em solo Otomano termina em desastre, ela decide, então, se juntar à ele - afinal, o que aquele príncipe berrante estava pensando ao financiar um bando de anarquistas?

Este livro conseguiu ser ainda melhor do que o primeiro. É claro que alguns fatos históricos precisaram ser adulterados para que a revolução contra o sultão coincidisse com o início da 1ª Guerra Mundial, mas o envolvimento de Deryn e Alek neste conflito foi brilhante. Acho que as coisas começaram a acontecer em um ritmo mais acelerado, também. E dessa vez eu (quase) não quis bater no Alek por ser tão tapado.

Minha única reclamação é quanto a mudança no miolo do livro em relação ao primeiro; mesmo que sutil, me incomodou um pouco. E não sei se foi um problema só no meu volume ou em vários, mas o corte das páginas tava meio errado, as páginas dos primeiros capítulos são mais curtas.
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Dernhelm 14/09/2022

Beemote
O segundo livro da série Leviatã continua tão bom quanto o primeiro. Desta vez, Alek e Deryn estão no Império Otomano, no meio de uma revolução contra o sultão. Alek é muito lerdo pra não perceber que a Deryn é uma menina. Estou ansiosa pelo desfecho dessa história.
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