Todo dia

Todo dia David Levithan




Resenhas - Todo Dia


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May | @vidadaleitora 27/08/2021

Olá, queridos leitores! Aqui é a May, pra falar do livro Todo Dia, de David Levithan.

Estive curiosa para ler esse livro desde que assisti uma resenha no YouTube, recomendando muito a leitura. A capa me intrigou e isso me atiçou mais a vontade para comprá-lo. Não me arrependo de nada!

Nessa incrível história acompanhamos o personagem A (é o nome dele mesmo), que só pode ser uma entidade, visto que a cada amanhecer ele está em um corpo diferente, não importando gênero ou tipo de status social.

Nosso protagonista já está acostumado com essa rotina hà 16 anos, e tem suas precauções para evitar prejuízos às vidas que compartilhou, até ele se apaixonar por uma garota!

O que esse sentimento vai provocar em A e em outras personagens, vocês precisam ler pra saber hahahaha Não vão se arrepender, especialmente se curtem livros que tratam de assuntos como homossexualidade, status, sociedade, personalidade e amor, claro. E tudo isso um dia por vez! David trabalhou muito bem nesse enredo e a história mexeu muito comigo, o final me deixou emotiva (quase deu ressaca!).
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Geek.Moderno 06/07/2020

Perfeito
Simplesmente lindo o livro como abordou a questão do amor sem se importar com o gênero (masculino e feminino) foi perfeito. Meu livro favorito do autor.
Simba leitor 06/07/2020minha estante
Esse livro é maravilhoso! Um dos meus favoritos




Thay 16/12/2021

Adorei
Um livro pequeno, leitura rápida e fácil entendimento. Nos faz valorizar as relações diárias e a família, o contato que temos diariamente com aqueles que amamos, de manter a mente aberta e os pés no chão.
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Lhud 25/05/2021

Inovador, surpreendente e apaixonante!
Eu nunca vi um livro com a temática de Todo Dia, com a diversidade e a leveza. O autor consegue captar diferentes realidades sem forçar isso, ele mostra como a vida pode ser e como algumas coisas são tão bobas para os 'normais' no cotidiano, quando é algo tão extraordinário para o A. O romance com a Rhiannon também é muito bom, nos envolve, nos faz querer saber mais e mais. Você sente absolutamente tudo junto ao A, desde a felicidade até o desespero dele nas situações em que se é submetido. Levithan fez um trabalho incrível, até mesmo deixando o final aberto como um gancho para o último livro (que eu estou ansiosa para ler).
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Rahrt 28/12/2020

A letra Z sempre foi minha favorita e 26 é meu n° da sorte
Todo Dia foi uma boa surpresa nesse ano.
Leve, rápido, cheio de frases de efeito que te fazem pensar por dias e, o mais importante, David Levithan te coloca na pele de tantos personagens quanto sua imaginação é capaz.
Maravilhoso!
Camila.Pizzoni 29/12/2020minha estante
Não canso de exaltar esse livro ??




Dani do Book Galaxy 02/06/2020

Poderia ser um sci-fi, mas é um YA com algumas mensagens sensíveis e um romance pé no saco
Já li outros livros do David Levithan, e em todos observo a mesma tendência também encontrada nos romances de John Green: a de se preocupar mais em criar "quotes memoráveis" do que de fato desenvolver uma história.

Tendo esclarecido este ponto, acho que o autor começou bem com "Todo dia". A premissa me interessou muito e gostei da forma como ele a abordou - como descrever, de forma interessante e coesa, uma história onde o protagonista nunca é o mesmo? Onde ele continua com a mesma essência em seu interior, mas acordando cada dia no corpo de uma pessoa diferente?

Claro que fui com um pouco de sede ao pote, esperando uma explicação sobre esse fenômeno ou, pelo menos, um desenvolvimento dele através da personagem. Entretanto, David Levithan preferiu gastar suas palavras com um romance teen bastante chato, para o qual eu não dei a mínima.

Achei que não havia muita química entre as personagens e a coisa ficou bem rasa, repentina, um "instalove" bem bobo de acompanhar.
Porém, por trás disso tudo, o autor levantou umas questões que achei interessantes e ficaram bem explícitas por trás da história chata.

Acho que a principal mensagem - e mais óbvia - foi a clássica premissa de que "O que importa é o que está por dentro, não por fora"; "A beleza interior é o que realmente conta". Partindo dessa ideia, a personagem nos leva então fazer questionamentos sobre amor incondicional - não importando quem você é por fora, nem onde você vive, como se comporta e qual sua origem. Apenas, literalmente, o que você carrega DENTRO de si.

Além disso, outra mensagem que achei bacana de trazer, sobretudo para o público jovem, foi a sobre o sentimento tão intrínseco do adolescente de querer pertencer a algum lugar e a alguém; a amar e ser amado por quem ele é de fato. Nosso protagonista - “A” - sabe quem é por dentro mesmo que mude todo dia por fora.

Outra coisa interessante sobre o modo como o autor criou o protagonista foi que ele não possui um gênero definido - a cada dia, acordando no corpo de um adolescente diferente, em um momento A pode ser uma garota heterossexual; no outro dia, um garoto bissexual; e por aí vai.
Essa questão do gênero fez com que eu mesma me questionasse sobre o modo como encaro a literatura e como minha mente está acomodada às tendências heteronormativas, porque, apesar de "A" sempre mudar, eu o imaginava como um "ser" ou espírito majoritariamente masculino, já que ele se apaixonou por uma garota, Rhiannon.

E falando em Rhiannon... eis um elemento que contribuiu para eu não ter curtido tanto a leitura.
Que adolescente maluca e inconsequente é essa? Em minha singela opinião, Levithan quis explorar os sentimentos avassaladores que atingem os adolescentes quando estão apaixonados, enfim; aquela coisa inconsequente, de tremer as pernas, de acelerar o coração... mas só me pareceu uma sequência de decisões erradas, onde o protagonista parte de uma maturidade notável para uma loucura de ser movido por seus desejos adolescentes.

Bem, apesar de toda essa loucura adolescente, fiquei curiosa com algumas coisas.
O autor não explica bem sobre o por que de "A" passar por esse fenômeno, onde ele acorda somente em corpos de adolescentes nos EUA e na mesma cidade.

Fora a óbvia conveniência de fazer a história fluir melhor dessa forma, me pergunto por que o autor não explorou esse fenômeno em adolescentes ao redor do mundo, ou em outros estados. Aliás, ele não explica absolutamente nada deste aspecto - e acho que é bem aqui que a Daniella leitora de sci-fi sofre.

O livro tem uma continuação, e este primeiro volume termina de uma forma que, por mais que eu tenha detestado a forma como tudo aconteceu, fiquei extremamente curiosa para ver o desenrolar. Em algum momento da minha vida, vou ter que engolir o orgulho e ler essa continuação.

Por isso, minhas três estrelinhas ao Levithan. Mas também fica aqui meu apelo: autores, parem de fazer os adolescentes serem insuportáveis, por favor! Nem todos são assim, eu confio em vocês para acabar com este estereótipo!

site: https://bookgalaxy.com.br/
BiaBe 02/06/2020minha estante
"romance pé no saco" hahahahaha


Dani do Book Galaxy 02/06/2020minha estante
Haja paciência pra esse romance teen, socorro aiuhaishaius


BiaBe 02/06/2020minha estante
Passamos da idade




Gabs 12/07/2021

Original e reflexivo
A escrita é muito agradável, comecei com a expectativa de ler apenas 30 minutinhos e quando me dei conta já tinha se passado horas. Super instigante e a leitura flui a cada capítulo.
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Ana Carol 10/05/2023

Todo Dia
Quando eu assisti o filme, eu me apaixonei pela história e pelo modo como eu me identificava com o A em questão de relacionamentos. Comprei esse livro a mais de um ano e nunca tinha dado uma chance pra ele, mas quando decidi dar, eu devorei!!
história linda sobre a beleza do amor e aprender a deixar a ir.
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Marcela204 29/08/2021

Achei que gostei, mas achei errado kkk
A premissa do livro é muito boa e cativante, isso é fato. Como assim todo dia um corpo e vida diferentes? As coisas que ele pode fazer, em um dia ele pode destruir ou salvar vidas, isso é muito legal.

Mas o desenrolar da história é bem perda de tempo. O cara corre o tempo todo atrás da garota que ele conheceu em 1 dia, faltou sim um surto maior da parte dela com esse segredo e ele fica insistindo em algo totalmente sem futuro. É obsessivo, pensando bem. Sem contar o menino que encana com ele, tipo "Vou lá mandar uma mensagem para quem eu acho que é o capeta", ah dá licença

O engraçado é que é uma leitura rápida, você quer ler e terminar, dá até um gostinho quando acaba. Tanto é que, só agora depois de um tempo, consigo formular minha real opinião sobre o livro. E (mds) só consigo pensar que é tudo muito irritante kkk
Caio 29/08/2021minha estante
Primeira resenha que leio q me fez repensar se leio (muito em breve) esse livro.




luiza 23/07/2022

Tudo que tenho é o amanhã
"Todo dia sou uma pessoa diferente. Eu sou eu, sei que sou eu, mas também sou outra pessoa."

'A' todos os dias acorda num corpo diferente, a sua essência nunca muda, mas seu corpo nunca é o mesmo.
Ele pode habitar um atleta, um nerd, um drogado, um doente, um suicida, todos os tipos de pessoa, por apenas um dia, mas nunca ser ele mesmo.
Na sua existência ele tem unicamente a si. Sem poder ter uma família, nem amigos. Não sabe o que é ter um lar, o que é sentir o amor dos outros, ou mesmo ser reconhecido por quem é. Sempre vive diversas vidas, mas nunca a dele próprio.

Cada vida que ele habita tem uma história, cada pessoa está lidando com os seus próprios problemas, grandes ou pequenos. Desse modo, cada capítulo traz uma nova realidade com uma nova perspectiva.

Entre as suas habituais trocas A acorda no corpo de Justin, onde se apaixona perdidamente por sua namorada Rhiannon.
Com essa paixão tudo é posto a prova: será mesmo que o amor consegue superar qualquer barreira? Mesmo quando a pessoa que você ama é uma imagem diferente todos os dias?

Para mim uma das coisas mais interessantes no livro foi essa questão sobre o romance. Já que A muda de corpo diariamente seria quase impossível para ele manter relacionamentos, e nisso o livro demonstra bem a questão de como a aparência influência nos nossos sentimentos por alguém, e como amamos o exterior das pessoas antes do seu interior.
A não tem distinção, ele é apenas um ser, mas nunca é visto, por isso é privado de viver o seu amor.

Eu acredito que esse livro pode ter várias interpretações, incluindo discussões sobre preconceito e diversos aspectos.
Queria que tivesse tido uma conclusão com mais respostas, terminei com gostinho de quero mais. Porém, foi uma leitura ótima.

O livro é uma declaração de como cada vida se difere, como cada mundo se intercepta, como cada pessoa vive na sua própria realidade e, primeiro, como somos supérfluos nas nossas relações.
Gostei muito e recomendo muitíssimo!!
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aylapsb 09/10/2022

you will love again
eu peguei esse livro com expectativas muito altas por conta de eu ficar apaixonada pela proposta desse livro, o começo foi impecável, e todas as experiências que A enfrenta nesses corpos diferentes também foi muito legal

porém eu acho que perdeu um pouco para mim quando esse livro se tornou um romance, esse é um daqueles livros que acho que o autor teve uma chance muito grande de fazer algo muito bom, porém não soube lidar com isso

sinceramente, achei o par romântico insuportável, e eu não gostei do relacionamento dos dois juntos, mas talvez essa seja só minha opinião

porem, ainda acho que vale a pena a leitura, é um livro muito curto e rápido de ler, e tem uma proposta bem única
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lil'wolfee 29/10/2021

os dois porcento
?É somente nos pontos mais delicados que fica complicado e controverso, a incapacidade de perceber que, não importa qual seja nossa religião, sexo, raça ou localização geográfica, todos nós temos cerca de 98 por cento em comum com todos os outros. [...] Por alguma razão qualquer, nós nos concentramos nos dois por cento da diferença, e a maior parte dos conflitos que acontecem no mundo é consequência disso?

Inicialmente, foi estranho pensar que uma alma solitária e mutável poderia ser a única a notar o nível de similaridade que os humanos compartilham entre si, apesar de diferenças visíveis, e de como todos são absurdamente egocêntricos, mesmo em seu íntimo, para ignorar o quão parecidos são e focar no que os distinguem. Mas foi essa Alma também que guiou os leitores para ver a grandiosidade que esses dois por cento de dessemelhança faz e modifica cada um dos seres vivos, os fazendo únicos por uma pequena parte, a qual nem eles notam, e como, se você for apenas um pouco mais empático, poderá notar que todo mundo precisa de, no mínimo, um pouco de ajuda, esperança e um ombro amigo. Em suma, esse livro não pode ser julgado por uma ou outra frase solta, mas por parágrafos ou até mesmo capítulos que trazem a complexidade humana e seus desafios em viver na solidão mesmo estando cercado por multidões, de ser esquecido com uma simples frase ou glorificado por uma única ação e de como aceitar o diferente pode magoar e doer, sendo preferível deixá-lo partir.

[comentário: a Rhiannon do filme daria uma surra na Rhiannon do livro].
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Joana 09/06/2021

O que seria o amanhã ?
Nós pensamos muito e sentimos pouco...
Uou, como eu vou resumir tudo que esse livro me fez passar? Aqui vai uma tentativa, não muito válida
A, é uma pessoa que... não pera eu vou falar do que eu senti lendo esse livro até pq se vc quiser saber a sinopse, é só vc ver.
O mundo é tão esteriótipado, que a gente nem percebe. O meu mundo é diferente do seu e vice e versa, o que sentimos, o que fazemos, oq pensamos, nossas experiências mundanas, vão moldando como a gente olha o mundo.
Para algumas pessoas, o mundo é cinza e sem vida, para outras muito lento ou talvez muito rápido.
A, tem a talvez oportunidade de ver o mundo através de uma pessoa diferente, todos os dias. Mas, é um andarilho, sem pais, amigos e casa fixos, tendo que ser hóspede de outros.


"Se você olhar para o centro do universo, existe frieza lá. Um vazio. No
final das contas, o universo não se importa conosco. O tempo não se
importa conosco.
É por este motivo que temos que cuidar um do outro."

Em mais um dia comum, ele se apaixona, agora a questão é como ele vai conseguir fazer isso, sendo um pessoa diferente todos os dias e como ela vai lidar com isso

Esse livro me deixou pensando muito e escrever isso, sinto que não escrevi quase nada da grandiosidade desses pensamentos, ainda estou surtando com um final.
Carolina 09/06/2021minha estante
Resenha perfeita ??




Douglas Vieira 23/09/2013

A ideia é bem interessante, porem o desenrolar da história é bem previsível e os personagens que "A" incorpora são bem padrões. A única qualidade é a fácil leitura. Faltam explicações, faltam motivos, poderia ser bem melhor explorada a questão dos outros como ele. Quando li o final disse: "A velho, vai se fuder!"

Não recomendo para pessoas com mais de 20 anos.
Sarah 22/01/2014minha estante
Tive uma sensação bem parecida com a sua. Esperava muito mais e, quando li a última página e vi que era só aquilo senti vontade de o atirar pela janela!


Marcia 03/09/2014minha estante
Eu achei bem diferente de tudo que já tinha lido, gostei da história em alguns momentos me perguntei onde tudo isso vai parar , como vai ser o final disso tudo.., mas enfim o livro tem bons momentos e me emocionei em alguns deles. Vale a pena ler!


JosA225 01/08/2016minha estante
Olha, tenho mais de 20 anos e achei esse livro espetacular! Sério! Acho que vai muito de momento, e o final fez jus ao personagem, até porque não podemos ter tudo aquilo que queremos, infelizmente. E o que o A poderia fazer? Furtar o corpo alheio?


talita.ramos.395 22/07/2018minha estante
Esse é meu medo. Tenho 27 e estou cansada de frustrações com best sellers que acabam sendo excessivamente juvenis =/


Lili 29/07/2018minha estante
Exatamente!




MariChalamet 05/02/2021

?Queria que o amor conquistasse tudo. Mas o amor não conquista tudo. Ele não pode fazer nada sozinho. Ele depende de nós para conquistar em seu nome.?
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