Manual para Jovens Sonhadores

Manual para Jovens Sonhadores Nathalie Trutmann




Resenhas - Manual para Jovens Sonhadores


8 encontrados | exibindo 1 a 8


hanny.saraiva 11/08/2017

Bonito, mas raso
A ideia é boa: fazer o que se gosta e não ter medo de perseguir nossas próprias verdades. Porém, o livro é só isso. Se resume a essa frase. Raso, raso.
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Jonatas 05/01/2022

Bem mais ou menos
O tal manual que o livro se propõe ser, para mim, não existiu. A primeira metade até que é interessante: fala da questão dos sonhos e etc, mas segunda parte foi muito ruim...

O tema em si é importante, mas da forma como é tratado soa muito idílico talvez por causa das próprias experiências da Nathalie.

Eu faço uma leitura bem diferente do mundo e das pessoas em relação a quererem alcançar seus sonhos. Todos nós queremos isso em certa medida, mas chegar lá não é tão simples como a Nathalie resume no final com "a vida não tem que ser assim"

De fato ela não tem que ser assim, mas em alguns casos, a falta de ferramentas, oportunidades, o tipo de contexto social entre outros fatores simplesmente são maiores que os sonhos e superam as nossas forças por tempo demais.

Isso dá uma boa discussão, mas esperava mais do livro. O bom é que é bem curto então a sensação de perda de tempo foi pequena.
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Mariakviijk 03/10/2023

Isso tá mais para uma síntese, mas enfim.
Em resumo a história apresentada, cada capítulo
transmite uma lição, uma aprendizagem que deve ser levada
ao longo da vida, principalmente na escolha e nas
consequências que essa escolha gerou, mas especificamente,
na adolescência.
A autora vivenciou por diversas situações, cuja a elas
algumas boas e outras ruins, que resultou em formas de novo
aprendizado. Muitas pessoas, geralmente, passam por alguma
situação inesperada e resolve transmitir esta situação para
outras pessoas não cometerem o mesmo erro, algumas dão
ouvidos e conseguem escapar da situação, outras preferem
passar pelo o erro para poderem aprender. Que foi o caso da
autora, e assim, resolveu criar tal livro para outras pessoas
não passarem pelo mesmo cenário.
No início do primeiro capítulo a autora, Nathalie Trutmam,
fala sobre a sua primeira mentira e o quanto ela ficou
envergonhada ao ser descoberta. Após saborear a sua
primeira mentira, apesar de não ter gostado do resultado, mas
sim do que ela estava vivendo no momento de furto, ela afirma
que ao longo da sua vida ela expões diversas mentiras para as
pessoas ao seu redor. Mentia para ganhar algo novo, roubava
quando seus pais não davam algo que queria, mentia para se
sair bem nas provas ou exames, mentia para se enquadrar na
sociedade e etc.
Ela nota que as mentiras infantis são apenas conseguir
algo material ou se safar de uma travessura, diferentemente
das mentiras adultas, que eram feitas para se encaixar no
ambiente social, passar em alguma entrevista de trabalho ou
de alguma faculdade, mentem para encobrir uma traição ou
alguma característica sua na qual possui vergonha.
Logo no início do capítulo houve uma frase que foi dita
por R.W. Emerson: ?Suas ações falam tão alto que quase não
consigo escutar o que você está dizendo. ?
Pela a minha interpretação, o que este homem quis dizer
é que, apesar das mentiras faladas, as atitudes são mais
sinceras que a voz.
Assim como no primeiro capítulo os demais passam
outras lições importantíssimas para o nosso futuro. No
capítulo 2, por exemplo fala sobre como devemos pensar
seriamente em trabalho que não só seja prazeroso como
também em um trabalho que nos traga uma boa renda
financeira.
No terceiro capítulo, exprime uma ideia de decisão, ao
longo da vida nos deparamos com escolhas de diferentes
caminhos e resultados, cuja é extremamente difíceis de toma-
-las. Tanto em um relacionamento amoroso, familiar ou de
amizades, quanto em uma escolha profissional ou algo
relacionado a isso ou a sua saúde. No momento, pode parecer
muito simples e pequeno, logo pensamos que não afetará
muita coisa futuramente, porém, nem sempre é assim, as
vezes são essas pequenas coisas que mudarão
completamente o nosso futuro ou de alguém próximo.
Não é falado apenas isso na obra, como também expõe
que as decisões da escolha das nossas amizades influenciam
muito no nosso cotidiano, em como devemos ter atitude para
ter sucesso, como na famosa frase: ?O mundo é dos semvergonhas.
? No sentido literal, você precisa ter coragem para
conseguir alguma oportunidade em algo. Enfim, entre outros
fundamentos importantes na vida, já que ela é um jogo, mas
infelizmente não tem como reiniciar a fase que perdemos, e
sim aprender com ela para não perder na próxima.

No geral, a leitura é ótima, fácil, prática, leve e de modo resumido sobre lições de vida.
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bela 12/08/2022

Manual Para Jovens Sonhadores.
Nada demais. É legal para uma pessoa que tá precisando de uma motivação sobre qual rumo tomar e o que fazer. Mas no geral, achei bem mais ou menos e só li porque era uma leitura rápida e eu estava bem entediada kkjk.
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Laizi 02/10/2015

Sonhar pra viver
O livro nos dá certa autonomia para corrermos atrás do que queremos. Os pais de muitos jovens hoje em dia e sempre, tentam nos oferecer o que ele conseguiram aprender em suas jornadas, mas eles precisam entender que não necessariamente a nossa será a mesma deles. Ninguém pode duvidar de nós, ou correr atrás dos nossos sonhos mais do que nós mesmos. uma frase que me marcou muito neste livro foi... "eu não sonho a noite! eu sonho todos os dias, eu sonho pra viver. "
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Mychelle 13/04/2016

Leia, releia e releia
Esse é um daqueles livros que devem ficar na cabeceira da cama. Com histórias que dão um up para mudarmos e refletirmos sobre a vida adulta. Um leitura de uma hora que pode mudar uma vida toda.
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Elaina 30/04/2016

Um livro para fazer pensar
Gostei da forma como o tema "O que fazer da vida?" foi abordado. Indico pra todos que estão com aquela dúvida do começo da vida adulta sobre quem ser e o que fazer. Bom livro.
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Fernanda 02/12/2016

"As mentiras que contamos para os outros são as mesmas que contamos para nós mesmos, e muito rapidamente as incorporamos e tomamos decisões baseados nelas, o que nos leva para caminhos que não são os nossos. Também percebi que o interessante é que, quando a gente é jovem, mentimos para poder nos divertir, para testar os limites que nossos pais nos colocam, mas, conforme viramos adultos, começamos a mentir para tentar nos encaixar nesse mundo de gente grande, em que todos parecem entender as coisas da vida, e não ter dúvidas ou sentir que estão perdidos (o maior engano de todos). Entendi que começamos a mentir para parecer adultos. As verdades sobre o que gostamos e o que não gostamos já estão dentro de nós (queiramos admiti-las ou não) – mesmo que pensemos que os adultos, por terem mais experiência, podem saber mais, ninguém sabe mais que nós de nós mesmos. Sim, mesmo aqueles que são mais velhos e que sabem muito; ninguém sabe melhor que nós o que nos faz felizes. E ninguém tem o poder de encobrir essa verdade mais do que nós mesmos." Pg. 14

"O valor de seguir um sonho está nessa felicidade que nos permite passar horas fazendo o que gostamos, sem ter noção do tempo, e que nos dá a autoconfiança de nos sentirmos satisfeitos com o que temos. Quem é verdadeiramente feliz não precisa de muito." Pg. 19

"... o que de mais importante podemos ter dentro de nós para conseguir realizar os sonhos: a autoconfiança de saber que, apesar de não podermos enxergar aonde a nossa decisão vai nos levar, estamos seguros de estarmos seguindo a nossa verdade, e não a verdade de alguém mais." Pg. 41

"Ninguém pode duvidar de nós ou correr atrás de nossos sonhos mais que nós mesmos." Pg. 76

"Sair do que chamamos de nossa zona de conforto nos ensina que tem muitas outras verdades e formas de viver e ver a vida, e, no fim, tudo depende do ponto de vista sob o qual as vemos e das escolhas que nós fazemos. Isso também pode nos ajudar a nos livrar daquelas expectativas que a nossa sociedade nos impõe sobre nós mesmos, mas que curiosamente não valem nada em outras partes do mundo. E talvez tudo isso se resuma em uma simples palavra: liberdade. Viajar nos permite aprender que podemos ser livres e quem quisermos ser, já que tudo é válido neste mundo tão diverso e maluco." Pg. 84

"O que acontece frequentemente é que, como as coisas muitas vezes não surgem no tempo em que esperávamos, perdemos a paciência e a paixão pelo nosso trabalho. E talvez aí seja importante aprender um pouco da cultura sri lankesa e não anular a sorte – ou como quisermos chamá-la– só porque queremos nos relacionar com ela. A sorte que nos permite conhecer a pessoa certa na hora certa, que é resultado de ter corrido atrás e saído para encontrar essa pessoa, também nos faz lembrar de que não somos onipotentes e que há outras forças que desconhecemos rondando por aí. Nossa responsabilidade é não perder nossa confiança só porque as coisas não acontecem no tempo e do jeito que imaginávamos. Também podemos aumentar nossas probabilidades de sorte com ações simples, como nos lançando em iniciativas e aventuras que nos coloquem em contato com outras pessoas que estão agindo. Só o fato de nos relacionarmos com pessoas que estejam fazendo seus sonhos acontecerem já aumenta nossas chances de realizar nossos próprios sonhos. Porque a energia dos outros é contagiosa, e aqueles que fazem acontecer não se sentem como vítimas da vida ou do destino, não receiam que não haja coisas boas o suficiente para todos. Eles sabem que as possibilidades são infinitas e gostam de animar e ajudar os outros a acreditar que é possível fazer acontecer, se houver dedicação e se os sonhos forem levados a sério." Pg. 109

"Muitos sonhos são destruídos por pessoas bem intencionadas que não souberam alcançar os seus próprios sonhos e que não conseguem mostrar para aqueles que perguntam que a vida não é assim, porque tudo o que eles conhecem é assim." Pg. 132



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