Caçadora de Unicórnios

Caçadora de Unicórnios Diana Peterfreund




Resenhas - Caçadora de Unicórnios


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Fernanda 30/08/2013

Resenha: Caçadora de Unicórnios
Resenha: Em “Caçadora de unicórnios” Diana Peterfreund esbanja originalidade e apresenta o lado mais sombrio dos unicórnios – aqueles seres, aparentemente, indefesos, inocentes e doces – em um ambiente repleto de ação e hostilidade. A protagonista se chama Astrid Llewelyn e desde o começo revela ser uma pessoa dinâmica, apesar de suas imperfeições. O destaque se dá justamente pelo fato de ser visível o amadurecimento da garota durante os acontecimentos narrados. Sem falar que diante das cenas e referencias sobre ancestrais, ela se mostra bem corajosa, guerreira e perceptiva.

Leia a resenha completa no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2013/08/resenha-cacadora-de-unicornios.html
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Mel Rocco 10/02/2022

Só lamento nao ter lido antes
Sabe aquele livro q vc chora pq terminou?
Pois é esse. Estou ate agora lamentando ter terminado... Sorte q tem continuação ???
MARAVILHOSO, Só isso que tenho a dizer.
Adorei a quebra de estereótipos, adorei o universo, as meninas superpoderosas, adorei tudo!!!
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Saleitura 07/09/2013

Diana Peterfreund é simplesmente genial! Não tem outra frase mais adequada para começar essa resenha! Como já confessei em outros momentos andei por um tempo (e ainda ando) meio cansada de séries, mas quando vi o titulo do livro abracei a ideia e solicitei sem criar expectativas. Se tivesse criado qualquer expectativa acho que ela seria mega superada pela narrativa rápida, inteligente, enxuta, jovem, divertida e engajada da Diana.

No volume 1 da "Série Ordem da Leoa" ela nos apresenta uma nova interpretação para a mitológica presença dos unicórnios em nossa história. Ela os transforma de seres iluminados em animais mortais, inimigos históricos da especie humana, capazes de grandes feitos, para tanto dialoga com a História Antiga e a Mitologia Grego-Romana. Foi uma delicia ver uma autora brincando com a história e aproveitando as lições oferecidas por autoras como J. K. Rowling em sua série Harry Potter e Stephenie Meyer na Serie Crepúsculo construir uma realidade secreta dentro da realidade conhecida.

"Caçadora de Unicórnio" é todo narrado em primeira pessoa pela Astrid Llewelyn, uma adolescente normal com 16 anos, estudante aplicada de ensino médio, apaixonada por medicina a ponto de ser voluntária no hospital. A coisa mais estranha na Astrid é a mãe dela, Lilith, uma mulher cheia de tenacidade, com ideias exóticas sobre unicórnios, herança genética e guerreiras protetoras do mundo das quais sua filha seria uma potencial lide no momento certo. Claro, a principio Astrid não acredita em patavinas, mas o livro não aconteceria se Lilith estivesse errada néh gente?

Pois é, o vol. 1 da série conta como Astrid descobre que sua mãe não é uma alucinada; perde o namorado bocô #MenosMal, se descobre uma caçadora descendente direta do Alexandre o Grande da Macedônia; vai parar na cidade eterna, conhecida popularmente como Roma; reencontra a sua impressionante e carismática prima Phill; conhece outras meninas com dons iguais aos dela; enfrenta batalhas alucinantes; encontra um namorado fofo e ver sua vida começar de verdade.

Astrid é incrível e todo o seu inicio de história igualmente fantástico, nada nessa série é previsível e o tempo todo nós estamos sendo apresentadas a elementos fantásticos porém possíveis, alucinantes capazes de nos prender ao livro de forma irremediável. Comecei a ler o livro em uma manhã de sexta-feira e estou escrevendo a resenha em pleno sábado a noite. Fazia muito tempo que um livro não me deixava assim alucinada, de volta aos melhores anos de minha adolescência, me sentindo jovem novamente. Já estou ansiosa pela continuação.

Resenha by Pandora
http://www.skoob.com.br/usuario/62017-pandora

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/09/resenha-do-livro-cacadora-de-unicornios.html
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Giorgia 26/01/2021

Caçadora de Unicórnios - Ordem da leoa
Um livro muito fluído e tranquilo.
Uma das principais coisas que eu gostei no livro é a mitologia, a autora usa como base para descrever as ancestrais das personagens.
O jeito que os Unicórnios são retratados na história me agradou muito, a autora em nenhum momento deixou uma lacuna na história. A autora aborda temas pesados de forma bem leve e trabalha com o empoderamento feminino o livro todo.
Eu super recomendo a leitura.
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Blog MDL 27/07/2015

Astrid é uma jovem de 16 anos que não tem nada de muito extraordinário em sua vida. Estudante e com um relacionamento que está se tornando sério, carrega as inseguranças clássicas de uma adolescente americana. O único fato curioso a seu respeito é sua mãe. Quando jovem, Lilith (nome da mãe de nossa protagonista) acreditava cegamente na existência de unicórnios, usando de seus conhecimentos para provar sua crença ao mundo. Como não obteve sucesso, acabou tornando-se uma pária até mesmo dentro da família, sendo considerada excêntrica. Astrid então cresceu ouvindo sua mãe relatando sobre as antigas caçadoras, uma ordem que existia com o intuito de matar esses seres mágicos que, diferente do que o mundo acredita, são bestas carnívoras, cruéis e venenosas, que assassinam qualquer humano que vejam.

Obviamente a garota cresce acreditando que sua mãe carrega uma espécie de patologia psicótica, derivada de alguns transtornos e decepções que teve ao longo da vida, mas isso tudo muda quando ela mesma se vê diante da criatura mágica que sua mãe tanto falou durante toda sua vida. Agora cabe a Astrid, enviada para Roma, a antiga cidade das Caçadoras, e as demais garotas que carregam as habilidades por descenderem diretamente de Alexandre, o Grande, treinarem e descobrirem o porquê dessas mitológicas criaturas estarem de volta a e quais são seus propósitos.

Como alguns podem ter notado ao longo da rápida sinopse, a história segue uma famosa “receita de bolo” que foi iniciada com Harry Potter: jovem com poderes extraordinários que não faziam ideia de suas habilidades e que se deslocam para determinado local, onde além de conhecer outros jovens igualmente habilidosos, irão aprender a como controlar e fazer uso de seus conhecimentos.

Apesar da óbvia referência, a história tem um excelente destaque e montagem numa mitologia própria deveras fascinante e personagens muito bem trabalhados. O livro é todo narrado em primeira pessoa, sobre o ponto de vista da protagonista, que tomei como minha contra parte feminina. Ela tem um humor sarcástico que sou apaixonado e uma personalidade muito forte, fazendo com que me afeiçoasse à personagem em poucos parágrafos. Mesmo as cenas mais internas, em que ela lida com certos conflitos, soam bastante naturais e, a meu ver, fogem de uma dramatização infinita e ininterrupta, que são bem características de garotas nesse tipo de temática.

Por se tratar de um livro com grande foco para garotas adolescentes e a virgindade ser condição si nem qua non* para se tornar uma caçadora, assuntos como sexo, relacionamentos e a importância dos mesmos na vida de uma jovem são tratados a todo o momento, mas de forma tão natural e pouco didática, que flui muito bem e não se torna aquele discurso moralista e enfadonho do qual o pessoal dessa idade acusam os adultos.

A mitologia dos unicórnios criada pela autora é, como comentei anteriormente, bastante pertinente e interessante. Nunca havia visto tais criaturas sobrenaturais de uma maneira tão feroz como a Diana Peterfreund se propôs a apresentar. Tanto os tipos, quantos comportamentos, desenvoltura e natureza desses seres são tão interessantes que eu fiquei ávido para saber cada vez mais sobre essas versões fofinhas de bestas assassinas. A própria mitologia das Caçadoras é bem única, apesar de que, quando descobrimos como as mesmas reforçam suas habilidades, me foi exigido uma suspensão de realidade** para dar continuidade à trama.

Os personagens secundários também são muito bem trabalhados, seja a prima da Astrid (a Phil), as demais caçadoras (mesmo as que aparecem pouco conseguem nos passar traços de suas características próprias) e os homens da história. Claro que teve um personagem ou outro que não consegui simpatizar (a mãe da Astrid, por exemplo, me dá nos nervos), mas não há como negar que a autora foi feliz com suas caracterizações em cenas.

Outro tópico bastante positivo é a volta turística por Roma que a autora nos leva, enquanto nos é narrado pela Astrid, enquanto a mesma explora alguns cenários da bela cidade.

Como nem tudo são flores, a trama secundária acaba ficando muito a desejar. O “vilão” da história é bem óbvio, para os já acostumados com alguma espécie de trama com suspense, mas suas motivações, para mim, continuam totalmente nubladas e a batalha final tornou-se uma cena de pura luta, sem um porque muito evidente. Fora alguns erros de continuação que foram esquecidos por completo. Como esse e o primeiro livro do que será uma trilogia (pois o terceiro volume ainda não foi lançado), espero que possamos saber mais sobre as motivações desse adversário.

Em suma, Caçadora de Unicórnios é um livro divertido e leve, uma aventura mágica bem construída que tem tudo para dar certo. É a comprovação de que garotas podem fazer parte de um universo fantástico e que é possível usar criaturas fantásticas geralmente subestimadas em uma trama bem bolada.

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/07/resenha-cacadora-de-unicornios-por.html
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Louise Calabria 23/06/2020

ÓTIMO!!!!
Eu não vou dar mais do que quatro estrelas pelo fato de que o começo não me prendeu tanto, eu tive bastante dificuldade de prestar atenção na primeira parte do livro. Entretanto, a segunda metade é maravilhosa! Me animei e exaltei com cada batalha descrita por Astrid, e o interesse romântico dela, que eu achava bem mais ou menos no início, mostrou ser um fofo. Tô pensando ainda se leio a continuação (se eu achar pra comprar).
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Thales Moreira 06/04/2021

Bom livro!
Com uma ideia central muito interessante, Caçadora de unicórnios dá uma nova visão ao mito dos unicórnios, tirando sua aura totalmente fofa e amigável.
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Pandora 07/09/2013

Diana Peterfreund é simplesmente genial! Não tem outra frase mais adequada para começar essa resenha! Como já confessei em outros momentos andei por um tempo (e ainda ando) meio cansada de séries, mas quando vi o titulo do livro abracei a ideia e solicitei sem criar expectativas. Se tivesse criado qualquer expectativa acho que ela seria mega superada pela narrativa rápida, inteligente, enxuta, jovem, divertida e engajada da Diana.

No volume 1 da "Série Ordem da Leoa" ela nos apresenta uma nova interpretação para a mitológica presença dos unicórnios em nossa história. Ela os transforma de seres iluminados em animais mortais, inimigos históricos da especie humana, capazes de grandes feitos, para tanto dialoga com a História Antiga e a Mitologia Grego-Romana. Foi uma delicia ver uma autora brincando com a história e aproveitando as lições oferecidas por autoras como J. K. Rowling em sua série Harry Potter e Stephenie Meyer na Serie Crepúsculo construir uma realidade secreta dentro da realidade conhecida.

"Caçadora de Unicórnio" é todo narrado em primeira pessoa pela Astrid Llewelyn, uma adolescente normal com 16 anos, estudante aplicada de ensino médio, apaixonada por medicina a ponto de ser voluntária no hospital. A coisa mais estranha na Astrid é a mãe dela, Lilith, uma mulher cheia de tenacidade, com ideias exóticas sobre unicórnios, herança genética e guerreiras protetoras do mundo das quais sua filha seria uma potencial lide no momento certo. Claro, a principio Astrid não acredita em patavinas, mas o livro não aconteceria se Lilith estivesse errada néh gente?

Pois é, o vol. 1 da série conta como Astrid descobre que sua mãe não é uma alucinada; perde o namorado bocô #MenosMal, se descobre uma caçadora descendente direta do Alexandre o Grande da Macedônia; vai parar na cidade eterna, conhecida popularmente como Roma; reencontra a sua impressionante e carismática prima Phill; conhece outras meninas com dons iguais aos dela; enfrenta batalhas alucinantes; encontra um namorado fofo e ver sua vida começar de verdade.

Astrid é incrível e todo o seu inicio de história igualmente fantástico, nada nessa série é previsível e o tempo todo nós estamos sendo apresentadas a elementos fantásticos porém possíveis, alucinantes capazes de nos prender ao livro de forma irremediável. Comecei a ler o livro em uma manhã de sexta-feira e estou escrevendo a resenha em pleno sábado a noite. Fazia muito tempo que um livro não me deixava assim alucinada, de volta aos melhores anos de minha adolescência, me sentindo jovem novamente. Já estou ansiosa pela continuação.

site: http://saletadeleitura.blogspot.com.br/2013/09/resenha-do-livro-cacadora-de-unicornios.html
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Bunny 22/05/2022

um clássico da minha adolescência
sou muito apegada aos personagens e a história. li quando era adolescente e só tinha a memória emocional, mas fiquei feliz em ver que é realmente como eu me lembrava: simples, direto, confortável.
tirei um pouquinho de estrelas pq a história escalona muito rápido e tem que abraçar, mas depois do estranhamento isso não me atrapalhou em nada.
ansiosa para reler a continuação.
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Dayane 09/01/2014

#EuLi - Caçadora de Unicórnios - Diana Peterfreund
~*~

O livro conta a história de Astrid, uma adolescente normal... bom, isso se você não levar em conta a infância cercada de histórias narradas por sua mãe sobre criaturas mortais e sedentas por sangue... não, nada de vampiros ou lobisomens: e sim unicórnios.
Sim, as criaturas lindas, mágicas e encantadas que você com certeza já viu em uma ilustração por ai, sob um céu com um lindo arco-iris...

Bom, não segundo a mãe de Astrid.

Desde pequena Astrid houve a história que sua mãe jura ser real; elas são descendentes de Alexandre o Grande - o primeiro caçador de unicórnios - e corre em suas veias, por direito, o 'dom' de caçar e matar as criaturas mais bestiais já existentes.
Você pode mesmo culpar Astrid por achar isso uma tremenda loucura?

Bom, isso era o que ela achava... até que, no meio de um encontro com o seu namorado ela se encontra frente a frente com a criatura milhares de vezes descrita por sua mãe... inicialmente dócil, a criatura se aproxima de Astrid... pouco antes de ferir gravemente seu namorada com seu chifre.

Sim, sim, muita coisa pra processar....

Imaginem se além dessa experiência, sua mãe ainda te enviasse pra um Claustro em Roma onde será treinada pra se tornar aquilo que nasceu pra ser; uma caçadora de unicórnios.

Confie em mim, você nunca mais verá esses seres 'encantadores' da mesma maneira.



~*~



Esse foi um livro que me fisgou de verdade, sem que eu saiba muito bem como explicar pra vocês. =P

Ganhei esse livro em uma promoção no blog Mix Literário (visitem, muito bom *-*) e tinha realmente gostado da resenha que vi por lá e o livro de fato não me decepcionou.



Já gostei de cara da personagem de Astrid, ela é divertida e ao mesmo tempo eu sentia o tempo todo que ela tinha um relacionamento inverso com sua mãe; que ela era a responsável enquanto sua mãe vivia em um mundo de fantasia.


Bom, até que somos apresentados ao - até então, imaginário - unicórnio. E é onde nossa história começa *-*

Depois do confronto e de ter salvado a vida do namorado de Astrid... bem, ex-namorado. Digamos que ser atacado por um unicórnio não fortificou o relacionamnto dos dois. A mãe de Astrid vai em busca de pessoas capazes de treinar e fortalecer Astrid para o que ela considera que seja seu destino; caçar aquilo que os caça.

Enviada sozinha para Roma, para um Claustro que pouco a pouco começa a receber caçadoras dos mais diferentes lugares, Astrid quer mais do que tudo sair dessa loucura e ter uma vida normal... ou o mais próximo do normal possível. Fugir daquilo que é a última coisa que ela quer para o seu 'destino'.

Até que ela encontra motivos a mais para ficar em Roma; um estudante de arte, Giovanni que as faz sentir como ninguém mais... além do fato de que, pouco a pouco, seus instintos e seu sangue clamam pela liberdade da caça enquanto o número dos ataques por unicórnios cresce cada vez mais.

Eu falei pouco de Giovanni porque de fato, o romance não tem muito impacto na história. E pela primeira vez, vi isso como uma coisa boa.
Quer dizer, eu gostei dele... mas ele não é daqueles mocinhos que te arranca suspiros ou que te faz pensar "Quero um desses". Pelo menos não pra mim (talvez pela minha queda extraordinária por bad-boys no mundo literário, admito u.ú rs') mas, de qualquer maneira, foi bom te-lo na história, mas não foi nisso que a autora me ganhou.

Ela me ganhou pelo fato de que, mesmo falando de criaturas mágicas sobre as quais já ouvimos falar pelo menos vagamente, ela conseguiu sair do clichê e soar realmente acreditável. Sério! As descrições das batalhas, as lendas...tudo. Deu pra sentir que ela realmente fez uma pesquisa cruzando lendas e dados reais até construir uma história que você 'sente verdade'. Sim, fiquei com medo de unicórnios ¬¬' kkk

Achei super interessante a escrita dela, a construção das espécies de unicórnios e principalmente a batalha final que achei super bem escrita que fez com que eu me sentisse vendo tudo através dos olhos de Astrid *----*

Então eu indico o livro o/ Mesmo não tendo se transformado em um dos meus favoritos e que eu não esteja de fato ansiosa pela continuação; foi uma boa leitura. Não me arrependi nem por um segundo dela e sinto que você também não irá ;)

site: http://letraseternasdayane.blogspot.com.br/2014/01/euli-cacadora-de-unicornios-diana.html
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Vani Vaninha 24/06/2019

Dois dedinhos de prosa sobre Caçadora de Unicórnios, de Diana Peterfreund.
Acabei de ler Caçadora de Unicórnios de Diana Peterfreund. Incluí esse livro na minha lista porque como parte do desafio literário DML eu teria que ler um livro com unicórnio na história. Não achei que fosse gostar do livro mas gostei. Gostei muito. A história é bem construída, original (nunca ouvi falar de unicórnios do mal, rs), mistura mitologia com ficção científica e traz doses bem equilibradas de fantasia e realidade, ação e romance. Tem mais coisas na história do que eu imaginava e o livro me prendeu do início ao fim.

Sei lá. Faz um teste. Se joga! Quem sabe você também acaba gostando.
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Óli 05/05/2014

"É impressionante como tomar um banho de sangue pode afastar qualquer decepção romântica."
Eu juro que, quando vi o título do livro, achei que iria ser muito ruim. Muito ruim mesmo. Talvez no nível de Crepúsculo e desses livros assim. Mas como fiquei feliz de ser surpreendida. A narrativa é muito fluida, o que só atiça a sua vontade de continuar. O texto te prende o tempo todo e isso é ótimo.

E, para me deixar completamente encantada, o livro aborda dois assuntos muito presentes na vida de adolescentes (que são, obviamente, o público alvo do livro):
1- O estupro que grande parte da sociedade não considera como estupro (aquele que é praticado por uma pessoa próxima da vítima, e “”TEORICAMENTE””, com o consentimento desta)
2- A questão da virgindade, os motivos pelos quais as garotas não querem perde-la e a pressão da sociedade em não mantê-la
Tudo isso é abordado dentro da mitologia da história e é incrivelmente bem discutido.

Aliás, falando na mitologia criada pela autora, ela é simplesmente GENIAL. Gostei muito de criar essa distorção dos unicórnios, na qual eles são feras sangrentas e existem garotas “prontas” para protegerem o mundo deste mal. Além disso, há um personagem unicórnio que foge desse padrão e se torna simplesmente um dos melhores e mais fortes personagens do livro.

Também gostei do fato de o final fazer referência ao começo. Não sei se sou só que percebo esses detalhes e fico muito alegre de ver esse tipo de coisa.

As duas únicas coisas que achei meio maçantes no livro foram briguinhas de adolescentes (com o pegue-te, com o responsável pela adolescente, entre as adolescentes) e o romancezinho, este, porém, compreensível, pois se faz um elemento de apoio para discutir as questões de estupro e virgindade tão divinamente introduzidas pela autora.

Livro altamente recomendado!
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Thayza Fonseca 15/02/2019

A caçadora de unicórnio está na minha lista de desejados a muito tempo, mas por motivos de “não faço ideia” ainda não tinha lido. Sou uma leitora que consome muita fantasia, tenho minhas preferidas e como geralmente esse gênero vem em série acabo presa em um universo por algum tempo, sendo assim esse livro veio como uma brisa de ar fresco, trazendo novidades dentro desse universo.

A primeira coisa que eu gostaria de pontuar é que esse livro é um YA, então não adianta reclamar da protagonista de 16 anos que está se descobrindo como ser humano ao mesmo tempo que precisa lidar com seres e situações mágicas. Achei os dilemas e a evolução da Astrid muito pertinentes não apenas com a idade, mas também com a situação em si, a personagem pergunta, pondera, se “rebela” em busca de um equilíbrio e de uma individualidade que a situação está tirando dela e isso tudo com uma idade onde estamos preocupados com escola e mais nada, então chamar a personagem de chata ou inconstante é um pouco maldoso já que no contexto faz bastante sentido.

“ Quando olhei de novo, estava tudo terminado, e Philippa Llewelyn estava coberta de sangue de unicórnio.”

Fiquei chocada de como eu comprei a história de unicórnios assassinos, vejam bem, eu adoro unicórnios fofinhos e saltitantes, mas unicórnios assassinos são bem mais legais. Adorei a construção histórica em volta do mito, não procurei saber se existe de fato na história algo que mencione cavalos com chifres e coisa e tal, mas em torno a autora usou histórias reais imersa nessa fantasia o que torna a coisa bem “real”, para mim foi o ponto alto do livro. Vamos conhecendo conforme Astrid e as outras caçadoras vão se aprofundando no assunto, então é uma descoberta constante ao longo de toda a leitura e só isso já prende a atenção.

O ritmo do livro é bem acelerado, posso comparar com uma montanha russa que desce pouquíssimas vezes ao longo do percurso, a narrativa se mantém sempre em alta, com muitas descobertas e ação. O tempo todo tem um acontecimento eletrizante, por menor que seja. Algo que me chamou a atenção por não ser muito comum nas minhas leituras foi a narrativa em primeira pessoa, geralmente livros de fantasia são narrados em terceira e isso me pegou completamente de surpresa e me agradou bastante, ao mesmo tempo que senti falta de uma visão mais ampla, porém acredito que não funcionaria tão bem devido aos dilemas e descobertas que movem a história.

“Eu chamais irei embora de verdade, sempre viverei em seu coração.”

O romance é um elemento quase inexistente, tanto que fiquei surpresa com o final do livro nesse sentido, não tendo visto a evolução desse sentimento já que as partes em que existe romance são poucas e curtas, nem tem como dizer como é o Giovanni já que não deu tempo de conhecer o personagem, mas superficialmente parece alguém legal. Tive a impressão que o romance de fato só está presente para fixar o assunto da virgindade que é levantado a exaustão, já que para ser caçadora é necessário ser virgem.

“Me afastar dele foi o pior tipo de tortura. Mas mesmo assim eu o fiz.”

Algo que não me agradou foi o que a autora fez com a Phil, achei desnecessária a forma que foi feita a mudança da personagem, acredito que foi um tema levantado sem cuidado e que ficou por isso mesmo, nem para trabalhar depois o assunto aquilo serviu, então eu achei um erro.

Ao que parece se trata de uma duologia, não acho que seja um livro de extrema necessidade já que a história fecha redondinha, mas estou curiosa para ler esse segundo. Além disso tem um livro tipo de conto que conta a história da antepassada da Astrid (eu acho), mas esse não foi traduzido por aqui.

A conclusão é que eu gostei muito da leitura, atinge o objetivo, é um livro bem escrito, detalhado na medida certa, interessante e original. Recomendo bastante a experiência de caçar unicórnios.
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Maria.Regina 26/11/2017

Caçadora de Unicórnios.
O livro em si é uma obra bastante criativa, podemos observar pela história que ela transforma seres místicos fofos em devoradores sem coração - e é algo que devemos levar em consideração, porque já vimos esse tipo de coisa ocorrer com a maioria dos outros seres sobrenaturais. Vampiros que não bebem sangue humano, bruxos que estudam em escolas e são legais... Enfim, ao invés de correr para o comum, ela inovou com os unicórnios malvados.
A escrita dela é bastante leve, eu li rapidamente e acho que é um ótimo livro para se ler se quiser uma fantasia no século vinte e um com uma nova visão dessas criaturas que a maioria acham muito fofas.
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AndyinhA 20/10/2013

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Unicórnios!!!! Como não amá-los? Ou Odiá-los? E se ao invés deles serem aquelas coisas lindas e fofas, eles fossem malvados e estranhos? Verdadeiras bestas assassinas? Neste livro, Diana muda tudo que sempre pensamos sobre esses seres e nos mostra um lado negro dos belos e fofos unicórnios.

Eu curto muito o estilo de escrita da autora, acho que isso foi um dos motivos para ter ido até o final e apostar que o próximo vai ser melhor, mas o principal problema nesse livro foi a estruturação da ideia em si, fiquei com a sensação de que estava rolando um ‘brainstorm’ – aquela reunião onde as pessoas apenas dão ideias e depois vão analisar com mais calma as melhores. Mas aqui a análise das melhores só começou a ser feita quase no final do livro.

A ideia dos unicórnios serem malvados foi muito bacana, mas desde que a mãe da garota enfia a filha para um avião para Roma e aceita que uma ordem secreta volte do além e ninguém tenha nenhuma informação e nem vá pesquisar nada foi demais. O melhor teria sido se realmente a tal ordem existisse, mas fosse na encolha, tipo a Ordem dos Templários. Tudo que estava ligado a tal ordem ficou a desejar.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2013/09/poison-books-cacadora-de-unicornios.html
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