Beta

Beta Rachel Cohn




Resenhas - Beta


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_eduardovalares 28/07/2022

ALERTA - Você pode ser um Defeituoso
Eu estou sem palavras para descrever esse livro. Sinto que fui levado a perplexidade da forma mais sutil durante a leitura. Beta é, sem duvidas, um dos melhores livros de ficção cientifica que já li. (E olhem que já li vários)

Quem me conhece sabe que sou fã desse gênero e que sou muito critico. Avalio desde a criação da sociedade até os costumes mais simples dos personagens. E Beta trouxe uma veracidade tão intensa que ainda não entendo o porque das pessoas falarem mal desse livro.

Creio que os leitores estão acostumados com historias iguais da Katniss (Jogos Vorazes) ou da Tris Prior (Divergente) e quando se deparam com Beta, ficam frustrado. No inicio, a autora conta quem são os Betas e quais são as funções deles no meio da sociedade. Conta um pouco da Guerra das Aguas e como o mundo ficou depois que ela terminou.

Beta é a palavra que define o período da idade dos programados. (Pessoas? Androides? Bonecos?) Eis aí uma grande questão.

O livro conta a história de Elysia, uma Beta adolescente que foi programada para servir como uma integrante de família. Ela é comprada e levada para um resort onde apenas pessoas ricas têm condições de viver. Ela é tratada como a filha da família e até gosta disso.

Pode ser que as 100 primeiras paginas sejam um pouco monótono devido a Elysia contar como que é a rotina dela com sua família adotiva, mas não desista porque os plots são assustadores.

Para deixar esclarecido, a partir de agora vou detalhar spoilers e se você não quiser saber, acho melhor parar de ler minha resenha.

A matriz da Elysia (ou seja o corpo dela) é de um ser humano comum. Ou seja, ela é uma humana morta programada pela tecnologia para servir e pensar conforme as informações implantada no chip dela. Entretanto, Betas não possuem sentimentos e muito menos desejos ou paladares. É então que entra um novo ciclo na vida de Elysia porque ela começa a sentir e a desejar as coisas. Entretanto a personagem sabe que isso está extremamente errado e precisa manter tudo isso em segredo.

Em seguida, ela é estuprada pelo próprio irmão. Eu fiquei histérico com isso. Depois ele tenta estuprar ela novamente e ela o assassina com facadas no coração. Eu não disse que os plots eram fortes? É uma reviravolta extraordinária. Então ela foge e descobre que está gravida e que existe um grupo de Defeituosos (outros capazes de sentir e desejar como ela) que estão se revoltando contra os seres humanos (ricos) que os fazem de escravos.

E o melhor de tudo é que muitos humanos também estão a favor da liberdade dos mortos vivos...

Ficou interessado? Leia. Prometo que você não irá perder seu tempo.
DANILÃO1505 29/07/2022minha estante
Parabéns, ótimo livro

Livro de Artista

Resenha de Artista!




Henrique 08/05/2014

Se existe alguma profundidade nesse livro, ela reside nos suspiros de um clone adolescente feminino diante de homens sarados.
SEM spoilers

Nada original, uma trama previsível, diálogos vazios, personagens sintéticos e ocos. Um livro produzido para parecer inovador, mas que traz "mais do mesmo" com uma roupagem capaz de enganar os menos atentos. Um fast-food "literário" indigesto e hipercalórico. Uma oportunidade para conversarmos sobre alguns aspectos pertinentes aos recentes livros destinados ao público juvenil, um público que tem transformado histórias toscas e mal escritas em best-sellers mundiais.

Se existe alguma profundidade nesse livro, ela reside nos suspiros de um clone adolescente feminino diante de homens sarados.

Beta é o primeiro volume de mais uma trilogia repleta de toda previsibilidade e imaturidade que você possa imaginar. Essa réplica descarada e de excessiva falta de criatividade está tão disfarçada em forma de elementos aparentemente inovadores, que a chance de enganar os pobres leitores juvenis (e adultos, nesse mundo louco!) é de quase cem por cento. O indivíduo vai concluir a leitura tendo a certeza imbatível de que leu a história mais original e inovadora de sua vida, mesmo aqueles que não gostarem tanto assim. E eu nem mesmo vou me demorar na menção ao fato de se tratar de uma trilogia, que como é de se esperar, assume um ritmo frenético nos últimos capítulos, deixando uma série de perguntas não respondidas e tensões não dissipadas para compelir à compra das próximas obras. Não tenho exatamente nada contra o formato trilogia, mas quando se trata de um público juvenil, é melhor pensar duas vezes, você pode estar comprando mais do mesmo com roupinhas novas.

Aspectos que Merecem sua Atenção

+ Tentar identificar-se com os personagens de Beta é como tentar identificar-se com uma máquina de lavar roupas

Assim como em outras áreas, o mundo literário está repleto de produtos de qualidade questionável. Além de entreter (um fator muito importante, por sinal), os livros de ficção tem a inigualável capacidade de nos fazer experienciar por meio de simulações bastante realistas. A ficção coloca você em todo o tipo de ambiente, desde os comuns e corriqueiros lugares do mundo, aos mais inéditos e estranhos lugares que o mundo jamais poderia nos oferecer. Em um instante você está acompanhando Sherlock Holmes por becos e casas escuras em busca de pistas, sendo apresentado a todo o tipo de personalidade da época vitoriana e, no outro instante, você está seguindo um coelho branco em uma queda ao fantástico País das Maravilhas.

Recentes pesquisas a respeito dos efeitos e da utilidade da ficção na vida do leitor e seus impactos na sociedade, nos revelam que essas simulações acima mencionadas nos aproximam de experiências tão próximas da realidade, que nos permite estar preparados para lidar melhor com situações semelhantes na vida real e entender os pensamentos das pessoas por meio de suas atitudes. Costumo sempre recorrer à afirmação feita pelo psicólogo cognitivo e escritor de ficção, Dr. Keith Oatley, algumas pesquisas sobre o poder da ficção. Ele diz que a ficção é uma simulação do mundo social que nos permite experimentar (ao menos por meio da imaginação [de maneira bastante vívida e marcante]) uma variedade de circunstâncias sociais com diferentes tipos de pessoas que nós podemos encontrar no cotidiano.

Se você considerar esse aspecto da ficção tendo em mente livros distópicos, como o livro 1984 ou o mais recente fenômeno juvenil Jogos Vorazes, você terá a oportunidade de vivenciar, por meio dos personagens, uma "realidade" especulada pelo autor que, se fizer um trabalho dedicado, inserirá em seus personagens a humanidade que há em nós e então teremos infinitas possibilidades com as quais poderemos nos identificar, seres humanos reagindo a um ambiente hostil, injusto e desigual, à uma sociedade opressora, um mundo selvagem, dentre tantas outras possibilidades. Ao criar personagens consistentes, o autor nos possibilita simular nossas atitudes, confrontar nossas crenças, descobrir perspectivas antes não imaginadas. Essa infinidade de possibilidades e de personalidades a seres exploradas permite que tenhamos, em um único gênero, incontáveis experiências para vivenciar e uma gama de conhecimentos para obter, especialmente a compreensão de nós mesmos.

Em Beta, essa simulação é artificial, graças a abordagem que a autora faz de seus personagens, suas motivações e seus sentimentos. Tentar identificar-se com eles é como tentar identificar-se com máquinas de lavar roupas. A autora tenta nos inserir em uma realidade utópica que caminha para um enredo distópico, repleto de personagens inconstantes ao nível doentio. Segue a premissa:
Após o período que ficou conhecido como A Guerra das Águas, que transformou a civilização e os sistemas como os conhecemos, uma enchente arrasou continentes inteiros, um grupo de pessoas detentoras de alto poder aquisitivo levam a nova vida em um arquipélago programado para proporcionar prazer e satisfação completos. O ar purificado, a água modificada, os alimentos e entretenimentos disponíveis são elementos que formam o quadro de perfeição, uma vida salutar. A ciência evoluiu ao ponto de produzir, em larga escala, clones humanos programados para servirem aos habitantes da ilha. Fora da ilha, ao redor do mundo, os que sobreviveram à Guerra das Águas tentam reconstruir suas vidas e uma rebelião parece prestes a tomar proporções mais notáveis. A vida no paraíso começa, aos poucos, a conhecer o inferno
Uma premissa que desperta interesse, mas que não condiz com a abordagem pobre que recebeu da autora, que deixou claro que sua obra é incapaz de fazer mais que entreter pessoas que se contentam com uma história escrita às pressas, apenas para faturar com um público que é grande e que consome, por não estarem atentos à aspectos relevantes (daí a ideia de uma trilogia, onde cada livro é uma isca que captura o leitor pela ignorância). Triste mesmo é descobrir que um livro assim consegue receber classificações com 5 estrelas.

+ Não é Questão de Gosto, é Ausência de Qualidade.

Livros como Beta acabam contribuindo para que o leitor mais exigente crie aversão à Young Adults ou infanto-juvenis, uma aversão compreensível, dada a frustração que acompanha a experiência de ler um livro assim. Com as avaliações que vêm sendo feitas, fica mais difícil ainda "garimpar", alguns são nota 10 outros nos advertem a passar longe "desse treco" e tem quem defenda que é uma "questão de gosto". Quanto à isso, eu só posso levar em conta se considerarmos que existe gosto por um trabalho mal feito, sem criatividade ou originalidade Como as coisas estão, é bem provável que já exista essa modalidade de preferência.

O livro apresenta algumas questões envolvendo o uso de drogas na juventude, a inconsequência da vida pré-adulta, o avanço da ciência e suas implicações em relação à ética e a moral, direitos humanos, desigualdade. Todas esses fatores, no entanto, ficam submersos em questões que a autora torna mais relevante como a perda da virgindade de um clone e suas incertezas em relação à quais dos homens sarados ela vai escolher.

Por fim...
Não desejo a ninguém essa leitura, há histórias melhores,inclusive entre os Infanto-juvenis e YA's. Bons livros à todos!
Soraia 10/06/2014minha estante
Gostei de sua visão sobre o livro. Faz total sentido.


Ana Claudia Car 01/11/2016minha estante
Até o momento pior livro do ano :2016
Rachel conh que tanto eu gosto quando escreve com parcerias de outros autores, me decepcionou legal com esse livro.
ps. não recomendo.


Emy Olivs 21/11/2017minha estante
Só verdades. Bem triste a realidade desse livro.


Yujin 10/01/2022minha estante
Quê pena! É difícil achar um livro bem feito nessa temática...talvez, um tema como este, extrapole a capacidade da maioria dos escritores...




cris 01/04/2021

Bem legal
É um livro um pouco no estilo jogos vorazes, divergente, algo um pouco ficção científica num futuro onde vemos a vida de uma clone, Elysia.

É bem interessante ver sua evolução, e tem algumas reviravoltas bem impactantes. Mas também tem umas partes indecentes e meio pesadas.

Gostei de reler, queria uma continuação aaa
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Estante_encantadajv 28/05/2021

Bom
A história do livro em si é muito boa, mas quando entra no capítulo 44 a autora coloca muita informação, achei desnecessário e chato, se ela tivesse colocado essa informação no segundo livro, seria muito melhor.
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Cellyne 28/08/2021

40 reais nunca foram tão mal gastos em toda minha vida
Beta é um livro com uma premissa tão interessante e sendo sincera, não é nada disso
totalmente previsível, não passou de uma robô em meio a vários homens sarados sem camisa.
pior leitura de 2020! o final foi MUITO previsível (e quando digo MUITO, quero dizer MUITO MESMO) fora muita coisa sem nexo que aconteceu durante o livro. não sei nem porque dei 3 estrelas, nao merecia nem metade. Não recomendo.
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Jonas Willian 27/10/2022

Beta
A história é muito boa, com movimentação e personagens com personalidade. Mesmo que eu não goste de livro em sequência, super recomendaria esse livro.
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House of Chick 16/05/2014

Em “Beta”, primeiro livro da série Annex, conhecemos a ilha paradisíaca Demesne, onde somente as pessoas mais ricas e privilegiadas do planeta têm a oportunidade e condição de morar e pouquíssimos outros de visitar. Mas aquela não é uma ilha normal, ela é perfeita no sentido mais amplo da palavra, com o ar bem puro e diferente de qualquer outro lugar no mundo, águas tão calmas de cor violeta que servem para as pessoas se sentirem bem e relaxadas, não existe poluição e só há gente bonita. Qualquer ser humano que viva ali ou frequente o local nem mesmo consegue trabalhar ou se esforçar para nada, de tão agradável que é a atmosfera de lá.

Por conta disso existem os clones, pessoas sem alma que são criadas a partir de outras que acabaram de morrer, mantendo sua inteligência, aparência e habilidades, mas sem a emoção e a memória de sua matriz. A pessoa nasce, ou melhor, emerge com a idade atual, então não tem recordações de infância e nem experiências anteriores, começa com aquela idade e precisa aprender tudo a partir daquele momento. Eles são diferenciados das pessoas normais porque apresentam tatuagens faciais que representam seus propósitos (em que área precisa trabalhar, por exemplo). Esses clones não sentem e foram criados com o intuito de servirem aos seres humanos verdadeiros, trabalhando para eles e fazendo tudo o que lhes é mandado, sem nem poder reclamar ou desobedecer, já que as consequências seriam terríveis. Mas não há problema quanto a isso, afinal, eles são clones e, portanto não possuem alma e nem vontades próprias.

É por isso que conhecemos Elysia, que é um Beta, um modelo experimental de clone adolescente, e ninguém sabe ainda como ela vai se comportar porque essa é uma idade bem difícil de ser controlada. Mas Elysia é uma boa menina que logo é comprada por uma mulher bem importante na ilha, e vai servir de acompanhante para a sua família, substituindo a filha mais velha deles que saiu de Demesne para estudar. Ela precisa fazer tudo o que mandam e obedecê-los qualquer que seja sua tarefa, e age exatamente assim por um bom tempo, até perceber que ela é muito mais do que isso já que consegue sentir as coisas, como gostos e sentimentos, e o mais significativo e aterrorizante segredo: ela tem a capacidade de recordar as lembranças de sua matriz. Será ela uma defeituosa? E como ela deveria fazer para escapar, ganhar a liberdade e viver sua própria vida? Principalmente porque não há em quem confiar e muito menos alguém para ajudá-la. Será que vai conseguir sobreviver? E o que será dos outros clones que têm suas vidas condenadas à escravidão até o dia em que não foram mais necessários?

A base da história criada por Rachel Cohn foi bem verossímil, já que eu acredito que realmente poderia existir uma ilha super exclusiva só para pessoas ricas com tudo de melhor que pode ser encontrado no mundo, inclusive o ar e a água do mar melhorados, e não duvidaria se realmente fizessem clones para servir de escravos já que não precisariam de salário e fariam tudo o que fosse mandado, perfeitamente e sem reclamações, afinal já vi coisas tão ruins quanto vindo dos humanos, que um absurdo deste poderia ser considerado normal se por algum acaso já existisse. O que é terrível de se imaginar, mas não duvido de nada de ruim vindo da humanidade.

Então eu curti a ideia criada pela autora, porque poderia ser algo real em um futuro, mesmo que eu não concorde com ele e as atitudes encontradas nas pessoas, e acho que Cohn foi feliz em criar explicações bem feitas e plausíveis para tudo aquilo que inventou, transmitindo suas ideias muito bem, de forma leve e bem feita, não sobrando espaço para dúvidas, mas alimentando a vontade de conhecermos cada vez mais o mundo que desenvolveu.

A narrativa no começo é meio lenta, já que acompanhamos o início de tudo na vida de Elysia e as explicações sobre o local em que vive e sobre o que são os clones. Depois não há muita coisa acontecendo no quesito ação e adrenalina, mas há o despertar da protagonista para como as coisas realmente são, que é uma parte de extrema importância para o desenvolvimento do que Rachel pretende com sua série. E no final tudo vai ficando mais ágil, com mais ação, romance, questões sobre o certo e o errado, questionamentos, descobertas, etc. Acho que ficou bom esse desenvolvimento do ritmo porque combinou com estava sendo dito.

A única coisa que me incomodou é que, em muitos momentos quando estava chegando ao final da leitura, a escrita ficou mais superficial, faltou profundidade. Parece que a autora quis correr para finalizar com um número de páginas exato, como se ela não pudesse ultrapassá-las, então a narrativa ganhou um ritmo mais acelerado do que o resto do livro, mas não de uma forma positiva, já que as ações ficaram meio artificiais, acredito que precisavam ter sido melhor desenvolvidas, e faltou mais emoção para deixar o leitor ligado aos acontecimentos, que eram importantes, mas a forma como foram apresentados deixou tudo bem distante.

De todos os personagens, a que eu mais consegui me conectar foi a Elysia, principalmente porque acompanhamos seus pensamentos com a narrativa em primeira pessoa, mas também porque todos os outros personagens não foram assim tão explorados. Talvez isso tenha acontecido porque a maior parte do tempo Elysia se sente afastada psicologicamente e emocionalmente dos demais por ser um clone, já que foi explicado a ela que era assim que deveria agir. Mas acho que essa foi a intenção da autora porque, como o primeiro livro da série, acompanhamos a vida da protagonista vivendo como tal, então pareceu mais real todo esse afastamento.

Além do mais, podemos acompanhar o crescimento dela, de uma pessoa inocente e sem pretensão de nada além da servidão e da submissão, e podemos até entendê-la, afinal ela é uma vida nova, acabou de ser criada com dezesseis anos, e ainda não sabe de nada, só as coisas que lhe foram ditas. Até que ela se transforma em alguém que não deseja aceitar mais nada daquilo, que quer lutar, viver e ser livre.

De qualquer maneira, fiquei curiosa para conhecer uma personagem que só foi citada neste volume, e quero conhecer alguns que aparecem mais para o final, assim como outros que tiveram uma participação mais constante na vida de Elysia, mas que ainda não conhecemos tanto assim, e que possuem um potencial para significar algo importante mais para frente.
Há um tipo de um triângulo amoroso, mas ainda não sei muito o que pensar dele porque os sentimentos não foram tão bem transmitidos ao leitor, inclusive por conta de uma revelação no meio da história sobre um deles, e o outro não tem uma grande presença, então não deu tempo de conhecê-lo tanto. E, apesar de ter criado uma simpatia um pouco maior por esse segundo, duvido que ela fique com ele mais para a frente, só se as coisas mudarem bastante, mas também não gostaria que ela escolhesse o outro por motivos que não posso citar, então vou torcer para que apareça um terceiro carinha.

Gostei bastante do final porque acabou em cliffhanger (aquele tipo de finalização que te deixa de boca aberta com algo que acontece e cheia de ansiedade para conferir o que vem em seguida, mas tem que esperar o próximo livro para saber), e eu gosto muito quando esse recurso é utilizado porque nos deixa com mais vontade de ler o volume seguinte, e eu, claro, já fiquei louca para ler a continuação “Emergent”, que infelizmente só será lançado em outubro lá fora, então ainda vai demorar bastante para chegar ao Brasil.

Confesso que também me surpreendi em algumas partes, principalmente nas quais pensei que uma das explicações seria uma coisa parecida com o que houve, mas acabou sendo outra, apesar de também haver horas que a gente já sacava o que iria acabar sendo revelado muito antes de isso acontecer.

Adorei esta capa e fico feliz que a Editora iD tenha escolhido manter essa aqui no Brasil ao invés da outra edição que fizeram lá fora, porque esta daqui é bem mais legal e passa totalmente a ideia do livro, por conta da protagonista com um ar de distância, como os clones são, mostrando seus olhos violetas sem emoção e a tatuagem no rosto. O fundo também é muito bonito, com tons de roxo e verde, dando um efeito bem maneiro. Só espero que os próximos volumes brasileiros sigam esse padrão do primeiro e não o lá de fora, que mudou totalmente para acompanhar a nova versão.

A diagramação está muito bem feita como em todos os livros da iD. A fonte e os espaçamentos estão ótimos para uma leitura por mais tempo sem cansar a vista, com detalhes gráficos do mesmo desenho da tatuagem da capa, e ainda contando com páginas amarelas.

A leitura é válida para quem gosta de possíveis futuros que poderíamos vivenciar, com clones e um lugar exclusivo à beira da perfeição. Esse primeiro volume conseguiu cumprir sua meta e nos apresentou a história e seu propósito muito bem, deixando o leitor curioso para o que vem a seguir. Gostei muito desta experiência de leitura e quero muito continuar acompanhando a série. Super recomendado!

http://goo.gl/MCcITb

site: Confiram esta e outras resenhas no blog: www.houseofchick.com
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Milena 05/03/2023

Livro que não tem continuação e por um bom motivo.
Esse foi um dos livros mais difíceis de terminar! Enquanto eu tentava finalizar, li uns três livros. Queria saber o final da primeira parte então depois de muita luta, concluí.
A história é até interessante, mas demora pra desenvolver e faz com que a atenção do leitor não seja prendida. O livro não tem continuação(traduzida pra português) e a primeira parte termina sem sequer fazer querer saber o que acontece em seguida. Tentei ler o livro 2 na versão original, mas não passei nem do primeiro capítulo de tão chato que é. Enfim, história que tinha tudo pra ser boa, mas com narrativa fraca.
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Tutti Frutti 02/10/2014

Recomendo!
Beta é um livro original, diferente e com um ritmo perfeito. Eu mesma devorei em 2 dias! A personagem é inteligente, esperta e determinada. Quando você acha que a história vai começar a ficar monótona, acontece uma reviravolta e tudo continua a fluir. Há um pouco de mistério, e você não consegue parar de ler.
O tema abordado -clonagem- é bem delicado, mas a autora conseguiu nos mostrar um mundo perfeito e ao mesmo tempo, terrível. Nos mostra como os conceitos humanos estão errados, e como na colonização espanhola, vemos uma 'escravidão disfarçada'.
A história tem verosimilhança se explicações bem plausíveis ao longo do livro. E a possibilidade de Beta se concretizar...
Leia o resto da resenha em:

site: http://arvorederubis20.blogspot.com.br/2014/10/resenha-livro-beta.html
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Jessica1248 06/11/2016

Senhor, esse livro me tomou o sono e me deixou perplexa com o final.
Elysia é um clone, ela também é uma escrava dos perversos desejos de seus donos.
A forma como eles se livram deles é totalmente desumana.
Sério eu realmente ainda estou bem louca com esse final.
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Adriele.GuimarAes 04/10/2020

Elysia, nasceu pra servir, sem sentir nada, entretanto, descobriu logo no início, que sentia, isso era o maior defeito que ele podia ter, oque ela nao esperava era encontrar um "defeituoso" no meio das pessoas
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AndradeFS.Ju 25/02/2024

Salvo do 2,5 no estilo Bahia: no eterno gol de Raudinei. Pra te contar a verdade, o livro era mais do mesmo desde o início, só melhorando bem depois que a beta fugiu (últimas 10 páginas??)Eu lia e pensava: jogar Detroit foi muito mais legal.
Foi insuportável, pois no início Elysia era só chata e a autora parecia querer enveredar por distopia. Mas depois ela basicamente abriu um açougue e as pessoas eram pedaços de carne, quase beirando um romance pobre. Eu fiquei envergonhada por ela, mas também fiquei confusa. Como um rapaz de 20 anos teria uma estrutura física como de um armário? Esteroides, certeza. Deixem jovem serem jovens, mas parecerem com jovens também. Chega desse negócio de estátua de deuses gregos.
Milena 20/03/2024minha estante
O ?jogar Detroit foi muito mais legal? me pegou muito ????




ThiHenrique 05/12/2022

Não é bom como ficção nem como romance
O livro não se decide a que se propõe, ele foi concebido graças a um sonho da autora que acordou com a premissa do primeiro capítulo em mente mas ela não conseguiu desenvolver a história.
O universo não é bem explorado nem explicado, ele flerta com uma distopia mas não aprofunda na problemática do momento e flerta em alguns momentos com o romance mas infelizmente nem isso desenvolve direito.
Tem uma sinopse interessante mas apenas isso, inicia alguns diálogos sobre temas interessantes mas não se aprofunda em nada em momento algum.
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Oceano 27/02/2024

Eu deixei esse livro guardado na minha estante por dez anos, DEZ ANOS, porque tinha comprado por impulso e perdido o interesse. Até agora não estou crente que toda a espera valeu à pena, porque que trama emocionante! Eita atrás de eita, o final entregou tudo!!!!
Infelizmente, nada é perfeito, então ele tem uma continuação ao invés de ser uma história só. Mas dá muito bem pra ter o que ele entrega como final, EXCETO QUE... Terminou no cliffhanger mais filhadapucta possível. E agora eu quero saber o que acontece depois de todas essas reviravoltas. É uma pena, queria que fosse um livro só.
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