A Bibliotecária

A Bibliotecária Logan Belle




Resenhas - A Bibliotecária


118 encontrados | exibindo 1 a 16
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Ana Paula 18/07/2013

À la 50 tons de cinza
Apenas eu me sinto péssima ao ler um romance sado-masoquista? Apenas eu fico com uma uma extrema sensação de que a luta das mulheres por valorização, respeito e igualdade não serviu para nada, ressaltando que essa luta ainda continua e corre o risco de ser ignorada porque existem mulheres que de repente se tornaram o símbolo da baixo estima e do masoquismo? E os homens, como se sentem sendo cobrados por mulheres insanas para que se tornem como personagens masculinos tais como Grey e Sebastian: poderosos e ricos, dotados da tal utopia da perfeição e acima de tudo, uns sádicos loucos (seria um pleonasmo?)? Homens doentes, dominadores, problemáticos; Mulheres sonsas, nenhum pouco atraentes, extremamente ignorantes e inseguras,e companhias tediosas. Sexo com dor, porque prazer parece não existir se não houver dor. Relacionamento entre um dominador e seu subordinado, porque não pode haver casais que vivam com igualdade (e com prazer puramente prazeroso, sem dor!).Homens se tornaram deuses, não seres humanos, e mulheres se tornaram lixo, não seres humanos. Por que diabos livros desse gênero conquistam leitores apaixonados? Será por sua ousadia (doentio seria a palavra certa!)? Será por sua história (ops, não existe enredo!)? Será por seus personagens (loucos sado-masoquistas que gostam de causar dor e sofrer!)? Desculpe-me, mas eu não ficaria feliz ao estar com um Grey ou um Sebastian, tampouco me sentiria honrada em sofrer com a minha insegurança e baixo-estima: caso eu fosse a Anastásia ou a Regina, eu pouparia esforços de outros (ah, porque sim, existiriam outros que desejariam muito fazer isso!) e me matava.
Ãgatha 20/07/2013minha estante
Grande resenha!


Carolina 24/07/2013minha estante
Ana Paula, vou ter que discordar de você, com todo respeito, claro. Não acho que esses livros vão destruir todo o respeito que as mulheres conseguiram ao longo do tempo. Penso exatamente o contrário. Antes, as mulheres eram apenas a esposa, ficavam em casa esperando o marido, que quando chegava "lhe usava" (usando o palavriado de Gabriela). A mulher nem sequer sabia o que era ter prazer, e concordo que ela lutou muito para tê-lo sem constragimento ou repulsa. O que quero dizer é que uma relação dominador-submissa é completamente diferente do que se tinha no passado. O principal objetivo do homem é dar prazer a mulher. Se a mulher desses livros tem prazer entre dor e extase, é escolha dela, são livres, nenhuma delas foi obrigada a nada. É dessa liberdade que falo, de poder escolher o que quer, de poder conhecer seu corpo, de ter alguém que o conheça incrivelmente bem, de não ter vergonha de gritar. Enfim, falo de liberdade. Não estou defendendo ninguém apanhar, mas se isso as propicia algum prazer, por que não? Para fugir desses livros, basta esquece-los e ler outro tipo de literatura. Não me leve a mal, só queria contribuir com minha opinião.


Louise.Iara 27/07/2013minha estante
Disse tudo, não sei o que faz uma pessoa gostar de um livro que desvaloriza a mulher,em pleno século XXI, faz dela um ser que não tem opinião própria, que se submete ao ridículo de receber ordens de homens traumatizados e insanos, confesso que não consegui terminar de ler, o título do livro me chamou muita atenção, mas a história me decepcionou ao revelar-se mais um desses romances sadomasoquistas mal escritos.


Ana Paula 28/07/2013minha estante
Carolina, exclui o meu antigo comentário e quase exclui essa resenha por um simples motivo: por mais que eu não goste desse gênero, eu não deveria tê-lo criticado de maneira tão vil. Fiz uma crítica insensível à história e peço desculpas a todos aqueles que gostam de BDSM. Não gosto desse gênero e não sei se um dia gostarei, porém mesmo assim não deveria ter feito uma resenha dessa estirpe. Desculpas mais uma vez.


Carolina 29/07/2013minha estante
Ana Paula, me desculpe também. Acho que do jeito que você criticou esse tipo de livro, eu critiquei quem não gosta dele. Minha intenção jamais foi desmerecer sua opinião ou qualquer coisa do tipo. É que tem tanta gente que fala mal de 50 tons sem ter ao menos lido, que fala que é machista, que a gente vai querendo mudar a opinião das pessoas. Não sei se você me entende? Quando a gente gosta muito de algo, queremos que todos gostem também. Me desculpe se me expressei mal. Eu já li livros eróticos com a escrita fabulosa de Anne Rice e o livro é uma porcaria, só sexo por sexo, detestei. Mas tem quem goste. Por isso acho que você não deve apagar sua resenha, acho que as diferenças de opiniões são válidas e nos fazem pensar. Mais uma vez, minhas desculpas!


Leandro | @obibliofilo_ 01/08/2013minha estante
Sério, você disse exatamente TUDO!


SuAlen0 04/08/2013minha estante
Ana Paula estou na pag.79 e já concordando com a tua critica!
Me irrita muito esse tipo de protagonista mandão que se acha foda...to com uma vontade IMENSA de dar um bom chute no saco dele nesse exato momento e isso que nem avancei muito na leitura do livro...


Aline 20/08/2013minha estante
Chatiadíssima que pegaram minha linda profissão pra fazer um livro assim. Concordo com a tua resenha Ana Paula, nada contra livros eróticos, mas tô cansada dessas personagens/mocinhas com baixa-autoestima que necessitam que um homem fique interessado por elas pra se sentir bem consigo mesmas. Amo o gênero, mas queria que as autoras saíssem desse 'lugar comum' e explorassem um pouco mais os relacionamentos dos personagens.


Ellen 05/09/2013minha estante
Concordo com todo mundo aí viu... kkk
ainda nem li o livro, mas pelo que vocês disseram já vi que é igual aos outros (do mesmo gênero) que eu li.


Mands 03/10/2013minha estante
exatamente!!!!! eu estou extremamente horrorizada e olha que meu namorado que me deu esse livro!!


Carol 04/10/2013minha estante
Olá!
Eu adorei o livro, muito bem escrito e a historia é muito interessante. Gente a luta pelos direitos da mulher não impede que as pessoas tenham os mais diversos tipos de fantasias sexuais, uma mulher que tem esse tipo de fetiche ou estilo de vida não é menos competente do que uma mulher "comum". Temos que ter a mente aberta, pra que seguir um padrão?
Ninguém é obrigado a gostar, mais vamos respeitar a obra do autor, pq quem comprou o livro estava atrás de literatura erótica, ninguém foi pego de surpresa né?!
Depois de 50 tons de cinza 80% dos romances hot estão vindo com uma pitada de BDSM, vcs deveriam ler o livro livres de tabus, de mente aberta e entenderiam que Regina é uma mulher competente, independente e muito, mais muito feliz no campo sexual. Não Julguem, Ana Paula escreveu loucos, doentio sado-masoquista, o mundo é livre e vc esta certíssima em dar sua opinião, mais não julgue o que vc não conhece de perto, o BDSM não é dor como todo mundo pensa, é como um doce eu posso comer um doce e achar ruim, e no seu paladar esse mesmo doce vai ter outro sabor.
A submissão sexual nada tem haver com aquele tipo de mulher submissa que não passa um batom pq o marido não permite, que deixa o trabalho pq o marido tem ciumes, ou que apanha calada, BDSM não é violência, e detalhe, não é uma regra a mulher ser submissa, tem muitos homens submissos tbm.
Enfim, uma leitura mesmo que não seja boa, nunca é tempo perdido.
bjs


Ana Paula 04/10/2013minha estante
Olá, Carol. Eu não tenho nada contra livros eróticos - muito pelo contrário, já li inúmeros e não me considero uma pessoa "mente fechada", mas, claro, tudo é uma questão de perspectiva. Também não tenho nada contra BDSM. Mas, você sabia que existem homens que gostam de serem os "submissos" da vez? Por que apenas mulheres devem cumprir esse papel na literatura? Será que não há um machismo por trás disso? Cada um tem o direito de nutrir e realizar qualquer tipo de fetiche, concordo com você. Porém, não entendo muito bem por que a mulher tem que ser sempre aquela que tem uma intensa insegurança e que precisa de um garanhão para mostrar a ela quem de fato é ou o que pode se tornar. E por que esse garanhão sempre tem que ser estúpido? Relação sexual é relação sexual, relação pessoal é outro âmbito. Não sei se você reparou, mas os protagonistas são uns ogros dentro e fora do sexo. Se dentro é um fetiche, fora também é? E mais: romance BDSM é sinônimo de péssima qualidade literária? Porque, cá entre nós, o primeiro livro da trilogia 50 tons e A Bibliotecária são extremamente mal escritos. Enfim, não sou fã do gênero porque ainda me convenceu. Sim, eu li esse livro sabendo exatamente do que se tratava, pois eu tinha uma vontade enorme de conhecer um lado do BDSM que fosse diferente de 50 tons (eu achei tão ruim, que não pretendo ler os outros dois), mas A Bibliotecária não me ofereceu isso. E ainda estou esperando algum livro em que o homem esteja na posição de submisso para provar a mim que esse gênero não viola os direitos das mulheres e tampouco mancha a história da luta feminina. ;)


Márcya 04/10/2013minha estante
ótimo comentário,, parabéns!


Ana Paula 07/10/2013minha estante
Ahhh vou ler com certeza! Obrigada pela sugestão! Agora sobre a trilogia 50 tons, não sei se continuarei. Mas quem sabe um dia né? Contudo, por enquanto, não quero saber de livros desse gênero - estou um pouco "traumatizada". Rsrrrsrs


Ellen 12/12/2013minha estante
Não gostei da história, simples assim. Eu li TODA SUA e achei mais interessante, menos doloroso, mais romântico até. Não recomendo esse A Bibliotecária pra ninguém, não me senti bem ao lê-lo, essa história de apanhar ser prazerosa ? Esquisito.


Mar 28/12/2013minha estante
Acessei com a intenção de achar pessoas com interesse em trocar o livro... Eu gostaria muito de ler... Mas lendo sua resenha e visualizando a avaliação baixíssima, três estrelas, o desânimo tomou conta do meu estado literário. Que pena :(


Nat 01/03/2014minha estante
A sua resenha foi a melhor que já li sobre esse livro. Obrigada por expressar sua opinião de uma forma bastante clara, sem medo de criticar só porque o livro faz "sucesso".


Ludimila 22/06/2014minha estante
Só pelo título da resenha já sei que não vou ler. Obrigada.


30/07/2014minha estante
Ana Paula, achei teu comentário super relevante e em grande parte concordo contigo. Ganhei este livro e me empolguei achando que a história fosse de um lindo romance e acabei me assustando. Infelizmente não é o tipo de livro que voltaria a ler por simplesmente não me envolver com esse tema. Não acho que nossa luta pelos direitos da mulher tenha sido afetado ou possa vir a ser por casos como esse, pois é uma preferencia entre quatro paredes, uma relação a dois ou a quem queira se submeter a isso. Percebo que nós e muitas outras meninas aqui não pertencem a este grupo, portanto não vejo problema na diversidade, apenas devemos respeito. Talvez tu tenhas escrito no calor da emoção, mas de qualquer forma, parabéns pelo comentário


Ana Paula 04/08/2014minha estante
Você tem razão. Quando eu desabafei com essa resenha, eu achava um absurdo o mundo do BDSM. Contudo, hoje vejo que é só uma outra maneira de se relacionar sexualmente. Não sou adepta e nem pretendo (risos), mas reconheço que devo respeitar. No entanto, quando eu escrevi essas linhas não me referia exclusivamente ao âmbito sexual, mas ao relacionamento dos casais de ambos os livros (A Bibliotecária e 50 tons de Cinza). Eu tentei reler 50 tons, mas não dá. A maneira como eles se relacionam é doentio. BDSM é uma coisa, relacionamento é outra, apesar de ambos estar interconectados. As mulheres absurdamente submissas e os homens, machistas. Mas não vim aqui para desabafar outra vez (rsrsrrs). Obrigada pela crítica! :))


Stefany* 21/08/2014minha estante
Concordo com você plenamente. Eu também me sinto muito mal de ler essas coisas, no entanto terminei os dois: a trilogia de 50 tons e esse livro.Não sei porque ou como eu consegui isso, talvez eu estivesse esperançosa de que ambas as personagens (Anastásia e Regina) não se dignassem e dessem um basta a essa situação, a meu ver, decadente. Mas enfim, cada um com seus gostos.
Ótima resenha!


Patricia 30/11/2014minha estante
Disse exatamente o que penso.
Nem consegui terminar de ler 50 tons de cinza pelo simples motivo que não aguentava ver uma personagem com Anastásia se rebaixar tanto. Chegava a me dar dor de cabeça ler sobre os sentimentos dela e perceber o quanto ela era insegura, tinha baixa estima e suportava o lado machista e repressor do Grey.
Não vejo nada contra quem gosta de livros BDSM ou até de um "relacionamento" assim mas, não consigo entender porque as protagonistas desse livros na maioria das vezes possuem insegurança consigo mesmas e se rebaixam perante os homens.
Adorei sua resenha!


Nat 05/01/2016minha estante
Melhor resenha. Aí alguem me pergunta: porque eu marco como meta de leitura um livro E elogio uma resenha (do tal livro) que simplesmente detona e diz o lixo que a história é? Por que eu adoro participar de desafios literários. E esses desafios sempre tiram a gente da nossa zona de conforto. Só assim para eu ler um livro desses, porque depois daquela imundície de 50 tons eu não sabia de outro para enquadrar na categoria em que esse está (sim, eu li 50 tons pra saber qual era o grande tchan do livro. Só não me arrependi mais porque pude discutir sobre ele com propriedade). Adorei sua resenha.


Soraya14 09/07/2016minha estante
Amei a resenha.... também me sinto péssima lendo sempre o mesmo perfil. Mulheres inteligentes, porém inseguras que se tornam burras.


Aline.Vieira 27/10/2017minha estante
Concordo plenamente com você Ana Paula. Não entendo essa devoção por homens abusivos. Sei que aparentemente elas não são obrigadas a nada, porem é óbvio a manipulação com mulheres mal resolvidas. No que nos faz pensar se realmente elas não foram obrigadas a aceitar tais imposições. É triste ver que tanta luta pela igualdade entre os sexos não chegou até as quatro paredes para muitas mulheres.


Renata.Reis 04/02/2018minha estante
Pois é. Ô vontade de desistir desse livro. Será que essa protagonista não tem amor próprio? rs, pior é a amiga dela, Carly, que incentiva a Regina a não largar o tal Sebastian. A única coisa que ele tem feito agora para conquista-la é dar presentes caros e leva-la a lugares renomados. E ainda a critica pelas vestimentas mais simples, completamente normal para o mundo dela. Aqui temos uma visão muito retrógrada da sexualidade da mulher.


18/09/2018minha estante
Perfeito! Disse tudo! Livro fraco e sem enredo. Li pelo título e me decepcionei... Pior livro que já li.


Jackie 17/07/2020minha estante
Uma das coisas que me incomodam nesses romances é que sempre a personagem tem uma boa carreira e depois que estão juntos ela abandona.
Ela nem lutou pelo tão sonhado emprego, tudo em nome do recém descoberto gosto peculiar e o amor?


Loh 12/05/2021minha estante
Obrigada vc resumiu exatamente como me sinto qndo me deparo c esse tipo de leitura, me sinto desrespeitada como mulher qndo vejo esse tipo de conteudo! Obrigada por alertar nem irei me arriscar nesse livro


Lanai.valentina 05/07/2022minha estante
O problema e que até hj n vi literatura tratar bdsm do jeito certo n vi nada sobre ssc ou sobre homens sub e mulheres domes sabe? Tem fnfics ótimas q quebram isso q temos em doces genéricos e problemáticos como a fanfic submissive da Ruth Oliveira q n sei se vai ganhar publicação pela editora violeta.


Lanai.valentina 05/07/2022minha estante
O problema e que até hj n vi literatura tratar bdsm do jeito certo n vi nada sobre ssc ou sobre homens sub e mulheres domes sabe? Tem fnfics ótimas q quebram isso q temos em doces genéricos e problemáticos como a fanfic submissive da Ruth Oliveira q n sei se vai ganhar publicação pela editora violeta.


Lanai.valentina 05/07/2022minha estante
O problema e que até hj n vi literatura tratar bdsm do jeito certo n vi nada sobre ssc ou sobre homens sub e mulheres domes sabe? Tem fnfics ótimas q quebram isso q temos em doces genéricos e problemáticos como a fanfic submissive da Ruth Oliveira q n sei se vai ganhar publicação pela editora violeta.


Tainá.J 08/02/2024minha estante
Caramba, obrigada pela resenha! Vim passar uma peneira nos meus "quero ler", e esse tá saindo da lista agora mesmo! kkkk




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Tamires 16/07/2013minha estante
Vou ler só por curiosidade, qualquer dia que eu achar o livro para download. Adorei a sua resenha, principalmente a parte "E como pode um galã não ter um olhar de derreter a calcinha? Um olhar que faz o coração disparar? ". Parabéns! :)


Vitória 16/07/2013minha estante
kkkkkkk Pri concordo total com você, amei a resenha!


Talita 17/07/2013minha estante
"Se vale a pena ler?" Olha, não vale viu.. kkk'
Também me decepcionei, quando vi o titulo falei "Nossa, esse deve ser um bom livro".
Parei na metade dele..


Tamires 17/07/2013minha estante
Agora que li, concordo plenamente com a sua resenha. O livro é uma cópia piorada de 50 tons...


Liachristo 25/10/2023minha estante
Oi Patrícia, tudo bem?
Demorei muitos anos para ler esse livro, e olha que ele me foi recomendado por uma amiga que eu amava muito, mas realmente foi muito decepcionante que uma mulher culta fosse tão sem graça e sem personalidade como a Regina. O mocinho é outra decepção e concordo muito com a sua resenha.




Vivi de Assis 22/07/2013

MUITO MELHOR DO QUE 50 TONS
Indo contra todas as minhas expectativas, tenho que dizer que este livro é bom. Ele é divertido, quente e romântico. A protagonista é legal e até razoavelmente verídica. E o melhor é que o protagonista não tem nenhum grande trauma de infância, que tenha feito ele ser o que é...Ele simplesmente é alguém que curte o universo BDSM, afinal, esse é apenas um estilo de vida, diferente sim, mas nada absurdo. O que mais gostei na protagonista é que ela não é cheia de frescurinhas, como é a Anastácia em 50 tons, ela deixa rolar, se descobre, se mostra aberta a coisas novas e diferentes e acaba percebendo que é possível, dentro dos seus limites individuais reais, que é possível gostar do BDSM. Vale a pena ler. Mas cuidado, porque este livro é viciante... Tanto que li ele em uma tarde!
Pati 22/08/2013minha estante
Este livro é uma delícia não é?
Eu amei, é leve, romântico e sensual. Nem se compara com 50 tons que é bem ruim!
Bjs,


Vivi de Assis 26/09/2013minha estante
Com certeza! Ele é muuuuuiiiito melhor do que 50 tons. Amei ele!


Monica Neves 06/07/2019minha estante
Também achei melhor que os 50 tons.
Os ciquenta tons achei cansativo.


Vivi de Assis 08/07/2019minha estante
Esse é divertido. Até deu vontade de ler ele novamente.




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Leo Lopes 17/11/2013minha estante
Amei a sua resenha e quando,li a sinopse imaginei que o livro seria esse lixo todo que você descreveu.


Ninah 18/11/2013minha estante
Obrigada Tamar Cavalcant. Eu sinceramente não gostei do livro. O achei entendiante como um todo. Não julgo quem goste desse tipo de leitura, mas eu me senti enganada, porque na sinopse, por mais que a editora tenha falado que teria algo hot eu não imaginava que seria o livro todo. Pense em 75% do livro com cenas hot's? Pois bem...foi isso que eu li. E foi um tédio. Beijos.


Kriss Black 18/11/2013minha estante
Nossa agora eu entendi o que querias dizer quando comentava sobre esse livro, ele realmente parece nada atrativo! E ainda bem que não comprei ele.
Maravilhosa a resenha, parabéns!


Ninah 18/11/2013minha estante
Obrigada amiga Kris. O livro realmente me irritou! hahaha. Que bom que você entendeu e por favor não compre...Esse é o tipo de livro que a gente dá para as inimigas. kkkkkkkkkkkk




Rogéria 07/08/2016

Livro ruim, tudo muito forçado e malfeito, história preguiçosa. Completa perda de tempo. É uma cópia tosca e piorada de 50 Shades. Só não abandonei pq detesto abandonar livros, mas não vale o esforço. Não recomendo de jeito nenhum.
deniseayres 28/01/2017minha estante
Faço de suas palavras as minhas.


Rogéria 29/01/2017minha estante
Nossa, muito ruim. :/




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Mi 24/05/2019minha estante
Uma cópia muito mal feita o casal nao teve bem um degrau de crescimento


Patricia543 30/05/2019minha estante
Exatamente!




Rafaela 07/08/2013

Me sentindo enganada, quando li a sinopse jamais poderia imaginar que veria uma copia mau escrita de 50 Tons.
Karini.Couto 07/08/2013minha estante
Nossa miga que horror!
Nem quero mais ler!
:(


Pati 12/08/2013minha estante
Realmente, o livro é bem parecido com 50 tons, mas está melhor escrito, 50 tons é de péssima qualidade, este é simples e com menos pérolas como deusa interior rsrrss, eu gostei deste livro, gostaria de uma continuação ;)




Liachristo 25/10/2023

Pra que eu li isso???
Até que a leitura é fluida, mas tão sem graça, sem empolgação e sem grandes acontecimentos, que nem sei como consegui chegar até o final. Os personagens são rasos, não têm química e parece que tudo é jogado ali de qualquer jeito, até mesmo em relação ao BDSM. Uma leitura lenta, e que infelizmente não conseguiu me agradar.
Livia.Gualberto 29/03/2024minha estante
Eu tenho a mesma sensação KKKKKKKKK


Liachristo 29/03/2024minha estante
Muito chato quando isso acontece




Aninha 24/01/2019

A BIBLIOTECÁRIA
Nota 2 de 5
Eu particularmente não gosto desse tipo de livro, acredito que o relacionamento abordado não traz nada de “Amor” apenas de posse, tortura e submissão (esse livro me lembra muito o 50 Tons de Cinza). Eu entendo que a autora queria trazer algo bem Hot e com um Homem dominador e etc.. mas eu não concordo muito com o modo que o Sebastian trata a Regina.
Em certos momentos a Regina parece ser tão forte e decidida, mas tudo vem por água abaixo quando esta com o nosso protagonista, ela sofre uma desconstrução de personalidade e isso foi o que mais me incomodou.
A biblioteca acabou ficando em segundo plano, não se é abordado o amor pelos livros e encontramos poucas referências ao mesmo, o que me decepcionou bastante, pois eu esperava que a autora explorasse mais esse cenário (que nós amamos tanto não é mesmo?!).
Mas para aqueles que gostam de romance sensual / Hot acredito que irão gostar desse livro, mas para mim essa leitura não fluiu tão bem.. não rolou.
Leia e me conte o que achou!!! Beijos da Aninha!


site: https://www.facebook.com/sentaPraLer/
Mi 24/05/2019minha estante
Eu achei tudo tão fraco, a unica coisa que foi construído pela autora foi o amor pela biblioteca que se perdeu foi deixado tão facil, uma ostentação que só foi colocada não vi o relacionamento deles se desenvolver, enfim tudo muito vazio


Aninha 27/05/2019minha estante
concordo plenamente, fiquei esperando mais pelo cenário e amor pelos livros e etc, mas não aconteceu.




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Ítala Morgana Leite 17/08/2017minha estante
Já é clichê e chato! Abandonei logo rs




Isa 21/02/2016

A Era do Sadomasoquismo
Para os amantes de livros como 50 Tons de cinza, Peça-me o que quiser ou outros do gênero, tenho plena certeza que amarão este daqui também.
Eu tenho que admitir que já li várias literatura assim e até gosto (dependendo do nível) tal como Sylvia Day falou uma vez em uma entrevista: "Como pode existir romance sem sexo?". Concordo plenamente, sexo tem que deixar de ser um Tabu, é algo natural de um casal, mas esses livros exploram além disso, eu notei um padrão que me deixou extremamente chateada. Primeiramente, existem várias formas de uma relação sexual aparecer nos livros, você encontra sexo nos romances de época da Julia Quinn e nem por isso eles deixam de ser românticos e carinhosos, mas nesse caso aqui não, ele segue a linha que todos os outros seguem; a linha do poder.
A mulher é sempre insegura, com renda não muito alta, desastrada, com baixo-estima que se apaixona por um homem que por sua vez é poderoso, rico, elegante, seguro de si mesmo ou seja, a mulher é sempre coloca como inferior e não, não quero vir com discurso feminista, mas quero mostrar que muitos escritores estão perdendo a sua essência.
eles não escrevem mais o que gosto, mas sim o que está em "alta", o que todo mundo anda lendo e esquecem que o primeiro amante do livro deles, tem que eles próprios.
(Se houver algum me perdoem) mas nunca vi um livro onde a mulher seja a segura de si mesma, possua dinheiro, poder ou seja a dominadora da história. Isso não se trata de igualdade, mas quero que os escritores se libertem desses padrões e começam a escrever o que eles gostam.
Eu noto que as mulheres que leem esses livros em sua maioria, se identificam com as personagens, se sentem uma Anastácia ou Regina e então quando aparece um Sebastião ou Grey elas se entregam, crendo que aquilo é amor, mas não é.
Não tenho nada contra o sadomasoquismo, mas sou a favor de que algo só é bom quando as duas pessoas concordam e nos livros nitidamente vemos, que as mulheres não gostam do estilo de vida deles, se sentem desconfortáveis, mas acabam cedendo, pois essa é a única maneira de mantê-los por perto.
Elas não possuem muita opção, se lermos vamos ver que eles chegam impondo suas regras e acabam até as perseguindo e elas por sua vez acham o máximo essa "proteção".
Esses livros não passam uma mensagem legal, você (mulher) não é obrigada a fazer o que não quer e sua maior beleza se encontra dentro e não fora, alguém que vem só pelo que vê por fora, não ama você.
Então para quem procura um romance de verdade, não indico este livro, porque para mim; Isso é mais uma ilusão que a mulher cria do que propriamente, amor.
Queria ver livros em que os papéis se invertessem ou que não precisa-se alguém ser superior para ser considerada uma boa história.

site: https://metaforicamentefalando.blogspot.com.br/
Jessy 13/05/2016minha estante
Comecei a ler ontem a noite, a sinopse parecia ser promissora. Mas depois da sua resenha, não pretendo passar pela mesma experiência 50 tons de cinza. Concordo com cada palavra que você disse, não fazia ideia que seria esse o tipo de leitura que me esperava. :/




Lays 15/05/2015

O pior livro da minha vida!
Me sinto péssima ao dizer que abandonei a leitura de um livro pela metade, mas sinceramente, não consegui suportar a história de "A bibliotecária".

Na verdade, o livro não tem história nenhuma!
Um enredo fraco, personagens fracos, escrita fraca. Com tantos livros bons por aí, não há nenhum motivo para perder tempo com livros porcarias como esse!
julianateixeira 30/12/2015minha estante
Obrigada Deus!

Alguém me entende nessa vida!




Raffafust 04/08/2013

Para quem está cansado de romances eróticos, ou livros adultos como muitos chamam, melhor passar longe desse livro. Eu optei por tentar gostar de mais algum , já que não gostei do livro 2 de 50 Tons, e até agora só a série Crossfire me animou com esse tema.
" A bibliotecária" é tudo aquilo que já vimos em livros anteriores, porém, mudaram o local e o nome dos personagens. Mas ainda assim, o livro me ganhou em algumas partes, gostei da escrita da autora e achei o final bacana.
Regina Finch é a bibliotecária do título, ela se mudou para Manhattan porque conseguiu um emprego na Biblioteca Pública de Nova York.
Divindo o apartamento com Carly, uma moça que não deixa Regina dormir algumas noites pois tem noites de amor calientes com o namorado no quarto ao lado, ela vive sua vidinha de levar o almoço para comer nas escadarias do local e enfrentar a chefe que lhe intimida Sloan Caldwell.
Em um desses lanches na escadaria ela derruba seu leite e ao tentar pegar a tampa da garrafa esbarra no todo bom Sebastian, claro que ele é muito rico, lógico que ele é lindo e óbvio que é tarado por sexo.
O que rola depois já sabemos, mas mesmo assim, porque queremos acreditar que pode existir um meio termo entre ser amada e ter muito sexo com o homem perfeito - por mais que ele tenha gostos estranhos na hora do rala e rola - adoramos ler.
Mesmo sendo virgem ela não vai se intimidar, vai virar protagonista de " Instinto Selvagem" ou " 9 e meia semanas de amor" e vai deixar muita mocinha mais experiente de queixo caído.
Afinal, por amor, ou por tesão, ela aguenta TUDO!
Qual ligação as autoras acha que fazemos - digo como leitoras - entre aceitar ou se divertir com o sexo mais picante e o cara ter dinheiro? Até hoje nos livros que li do gênero todos são podres de rico, todos tem um toque avassalador, seja no elevador ou nas escadarias de uma biblioteca pública, e todos claro, tem uma sede por sexo como precisamos beber água diariamente.
O livro é bom, a narrativa é como já disse bem escrita, mas é um livro para quem quer ler mais histórias parecidas com Gideon Cross ou Christian Grey.
Cabe a vocês decidirem se ainda tem interesse ou não, para os que tem, recomendo!
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Roger 12/04/2024

Mais do mesmo
Sempre a mesma resenha: mulher "ingênua e tímida" que se apaixona por uma homem rico, poderoso, jovem e dominador.

Esse tipo de estória não dá mais para engolir!
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Fernanda 19/08/2013

Resenha: A Bibliotecária
Resenha: “A Bibliotecária” de Logan Belle, me chamou a atenção primeiramente porque eu sabia que iria adentrar em um ambiente cercado por obras literárias. Depois, é notável o quanto a premissa do livro é ousada e inspiradora, diante de cenas quentes e arrebatadoras (Seria apenas a premissa?!). Esse conjunto de eventos ocasionou um enredo particular e crítico, idealizando mais sentidos de experiências realizadas.

Na história, conhecemos mais sobre a Biblioteca Pública de Nova York, que é mesmo um lugar real, apesar de que a autora menciona ter acrescentado outras descrições.

PORÉM...

Como toda história, esta também apresenta alguns pontos negativos e confesso ter me decepcionado com o decorrer da narração. A trama é impetuosa, mas não inova nem um pouco, e sempre acaba surgindo os mesmos dramas dos romances que abordam submissões e afins. Por esse motivo, acredito que o enredo tenha passado a sensação de algo cansativo e acima de tudo – repetitivo.

“Naquele olhar inabalável, ela sentiu que, de certo modo, fizera uma promessa significativa. Mas nem imaginava o que havia prometido.” Pg.72

A protagonista, Regina Finch, mostrou ser dona de uma personalidade forte, objetiva e marcante – mesmo que no começo tenha se apresentado meio apagada diante das outras pessoas – mas foi só alguém notá-la para que ganhasse um destaque maior.

Já Sebastian Barnes – habilidoso, charmoso e conquistador – entra em cena de um modo pervertido, misterioso e chocante, fazendo com que todas as emoções de Regina fiquem em conflito. Preciso reforçar que ELE passa mesmo a sensação de esconder alguma coisa e por isso se torna enigmático do começo ao fim. ELA não é aquela personagem que banca a inocente a todo momento – só em algumas partes –, e isso passa uma sensação maior de confiança e carisma, apesar de que alguns fatos representam certas contradições.

O que se torna perceptível é o fato de que Regina precisa se aceitar do jeito que é e encarando a realidade de modo libertador e cheio de desafios. Na verdade, a personalidade da protagonista é toda baseada em Bettie Page, “modelo norte-americana que se tornou famosa na década de 1950 por fotos de temática pin-up e fetichista”. Wikipédia

“Regina, acho você incrivelmente bonita. E adoro o fato de você não perceber isso. Tenho esse desejo intenso de lhe mostrar como é linda e quero que você experimente essa beleza comigo.” Pg. 95

Vale destacar que os personagens secundários apresentaram certa relevância na trama seja como Sloan Caldwell com seu temperamento difícil/odioso ou a companheira de apartamento de Regina – Carly Ronak – e sua vida conturbada e repleta de dramas e afins.

O principal fator abordado foi exatamente de acordo com as limitações e exposições dos personagens e de como cada um lida com seus problemas. Com referencia aos acontecimentos, alguns passaram a sensação de algo corriqueiro e despretensioso.

Não achei a leitura fácil, pelo motivo de que a cada página virada, há a sensação de desgaste emocional e decepção, porque realmente NÃO existe algo forte que prende até o final.

site: http://segredosemlivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-bibliotecaria-logan-belle.html
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