A Bibliotecária

A Bibliotecária Logan Belle




Resenhas - A Bibliotecária


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Nat 28/07/2016

Regina Finch acaba de chegar a Nova York para trabalhar na biblioteca pública, um lugar que ela adora desde pequena. Sem uma vida social ativa, pois passou a vida focada em planos concretos para o futuro que não incluíam namorados e baladas, ela divide o apartamento com Carly, seu exato oposto. Na biblioteca, ela convive com a chefe Sloan, seu ajudante Alan e Margaret. Em um dia corriqueiro, ela se depara com uma cena inusitada na biblioteca e acaba ficando encantada por Sebastian Barnes, um dos solteiros mais ricos e cobiçados da cidade. Sebastian também se sente atraído, e a partir desse momento, ele fará Regina experimentar emoções e situações muito distantes da vida monótona que ela leva.

Eu não sei exatamente o que falar. Vi várias resenhas sobre esse livro e várias opiniões, muita gente não gostou, mas eu quis arriscar, mesmo esse gênero não sendo o meu favorito. Não existe surpresa, porque o gênero hot gosta de apostar em histórias onde a garota tímida e insegura se sente atraída por um cara charmoso, rico e extremamente dominador (em todos os quesitos). Eu estava pronta pra implicar com essa história, por que mais uma vez uma bibliotecária é retratada como uma mulher introspectiva e silenciosa, que é a imagem que muitos fazem dessa profissional ainda hoje (eu sei bem do que estou falando). A diferença entre esse livro e os que eu li do tema está no fato de que os personagens são comuns, sem traumas, e isso se torna um bom chamariz para o livro. Mas é só isso também. Não vou ler de novo e recomendo a leitura sem grandes pretensões.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/07/a-bibliotecaria-logan-belle-rc-2016.html
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Eva 16/07/2016

Uma merda
Não recomendo. Mas pra quem gosta, ta ne.
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Elisabete Cardoso 06/05/2016

Faltam muitos detalhes!!
Um dos fatores que esse livro tem que me chamou muito a atenção foi o fato da protagonista ser amante dos livros. Mas ele é um livro muito compilado, não é rico em detalhes. Parece mais que a autora está contando uma lembrança antiga, de tantas partes que pula e de tantos detalhes que deixa de fora. Um romance em que não há riqueza de detalhes, foge completamente do patamar de romance.

site: http://bibliotecadalisa.blogspot.com.br/2016/03/a-bibliotecaria-logan-belle.html
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W.B.Freitas 19/04/2016

Cinqüenta tons de cinza.
Na verdade esse poderia ser o nome deste livro. Cinqüenta tons de cinza.
Com um título promissor e personagens que tinham potencial bem no comecinho do livro, no fim era somente mais do mesmo. Abandonei infelizmente.
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Isa 21/02/2016

A Era do Sadomasoquismo
Para os amantes de livros como 50 Tons de cinza, Peça-me o que quiser ou outros do gênero, tenho plena certeza que amarão este daqui também.
Eu tenho que admitir que já li várias literatura assim e até gosto (dependendo do nível) tal como Sylvia Day falou uma vez em uma entrevista: "Como pode existir romance sem sexo?". Concordo plenamente, sexo tem que deixar de ser um Tabu, é algo natural de um casal, mas esses livros exploram além disso, eu notei um padrão que me deixou extremamente chateada. Primeiramente, existem várias formas de uma relação sexual aparecer nos livros, você encontra sexo nos romances de época da Julia Quinn e nem por isso eles deixam de ser românticos e carinhosos, mas nesse caso aqui não, ele segue a linha que todos os outros seguem; a linha do poder.
A mulher é sempre insegura, com renda não muito alta, desastrada, com baixo-estima que se apaixona por um homem que por sua vez é poderoso, rico, elegante, seguro de si mesmo ou seja, a mulher é sempre coloca como inferior e não, não quero vir com discurso feminista, mas quero mostrar que muitos escritores estão perdendo a sua essência.
eles não escrevem mais o que gosto, mas sim o que está em "alta", o que todo mundo anda lendo e esquecem que o primeiro amante do livro deles, tem que eles próprios.
(Se houver algum me perdoem) mas nunca vi um livro onde a mulher seja a segura de si mesma, possua dinheiro, poder ou seja a dominadora da história. Isso não se trata de igualdade, mas quero que os escritores se libertem desses padrões e começam a escrever o que eles gostam.
Eu noto que as mulheres que leem esses livros em sua maioria, se identificam com as personagens, se sentem uma Anastácia ou Regina e então quando aparece um Sebastião ou Grey elas se entregam, crendo que aquilo é amor, mas não é.
Não tenho nada contra o sadomasoquismo, mas sou a favor de que algo só é bom quando as duas pessoas concordam e nos livros nitidamente vemos, que as mulheres não gostam do estilo de vida deles, se sentem desconfortáveis, mas acabam cedendo, pois essa é a única maneira de mantê-los por perto.
Elas não possuem muita opção, se lermos vamos ver que eles chegam impondo suas regras e acabam até as perseguindo e elas por sua vez acham o máximo essa "proteção".
Esses livros não passam uma mensagem legal, você (mulher) não é obrigada a fazer o que não quer e sua maior beleza se encontra dentro e não fora, alguém que vem só pelo que vê por fora, não ama você.
Então para quem procura um romance de verdade, não indico este livro, porque para mim; Isso é mais uma ilusão que a mulher cria do que propriamente, amor.
Queria ver livros em que os papéis se invertessem ou que não precisa-se alguém ser superior para ser considerada uma boa história.

site: https://metaforicamentefalando.blogspot.com.br/
Jessy 13/05/2016minha estante
Comecei a ler ontem a noite, a sinopse parecia ser promissora. Mas depois da sua resenha, não pretendo passar pela mesma experiência 50 tons de cinza. Concordo com cada palavra que você disse, não fazia ideia que seria esse o tipo de leitura que me esperava. :/




Vanessa Sueroz 05/01/2016

Neste livro iremos conhecer Regina Finch, uma jovem recém-formada em biblioteconomia e ela conseguiu o emprego dos seus sonhos, ou pelo menos quase, ela esta trabalhando na biblioteca pública de Nova York. Ela é uma das nerd viciadas em livros e que passou a vida inteira tentando ser biblioteconomista, sempre teve ótimas notas e destaques na escola, mas quando conseguiu o emprego não era bem o que ela esperava. Ela é especialista em restaurar livros, mas acaba em um balcão de atendimento, mas a coisa fica pior quando ela descobre que a chefe é uma megera.

Como todo livro hot, ela é desastrada, quietinha, tímida e conhece um cara lindo e maravilhoso, mas ela encontra este homem com uma mulher em uma sala particular na biblioteca. O primeiro choque de sua vida foi ver a cena dos dois se pegando. Foi então que ela percebeu que perdeu muito de sua vida sem homens.

resenha completa no blog:

site: http://blog.vanessasueroz.com.br/a-bibliotecaria/
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Paty 17/12/2015

Atração convertida em amor
Este é definitivamente um dos livros que mais me decepcionaram de todos que já li.
Não tenho nada contra sadomasoquismo, acho até um tema interessante, na verdade, mas pelo o que vi até agora nenhuma autora ou autor conseguiu explorar o assunto de um modo que realmente cativasse, se vocês me entendem.
Algo que me irrita bastante são livros onde tudo acontece muito rápido... Tudo bem que quando a história é devagar demais também fica tudo maçante, mas acho que são poucos os autores que encontram um meio-termo...
O problema de romances assim, rápidos, é que fazem com que a coisa toda não tenha fundamento; pelo menos eu acho que fica um tipo de amor superficial, não real.
A Bibliotecária é um exemplo.
O livro praticamente não tem enredo, e em várias partes eu fiquei me perguntando se tinha pulado alguns capítulos ou se tinha esquecido algum detalhe importante.
Os personagens não são bem construídos, o romance não é bem desenvolvido e mais uma vez temos aqui uma autora que teve preguiça de criar um romance plausível, se bem que esse livro não tem nada de romance, em minha opinião. É basicamente sexo e sexo, mais nada. Eu não senti nenhum amor nesse livro, só a atração (pouco convincente, devo acrescentar) entre Regina e Sebastian.
Uma perda de tempo, e sem querer desmerecer a autora, não vale a pena ler.
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Mariana.Souto 04/07/2015

Uma cópia mal feita de fsog e peça-me o que quiser.
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Dani 01/07/2015

Um livro intenso na questão sexual, sem muito romantismo, apenas uma mulher submissa.

site: http://paetescarmim.blogspot.com.br/2015/07/desafio-de-leitura-n-9-bibliotecaria.html
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Geisa 01/06/2015

Não se Trata de um Romance.
Nunca tinha feito uma resenha sobre um livro que não tenha gostado, pelo contrário, geralmente escolho os melhores, os que me fizeram viajar por um bom universo fictício durante a leitura. Achei que “A Bibliotecária” seria um bom começo.
Inicialmente o livro conta a história de Regina, uma garota que tinha o sonho de ser bibliotecária, ao conseguir o emprego na Biblioteca Pública de NY, ela conhece Sebastian Barnes (um dos donos de lá). E como todo romance erótico, ele só se apaixonou uma vez na vida, quer apenas sexo com todas as suas companheiras, ao passo que ela nunca se relacionou sexualmente e sonha com príncipe encantado. Com a doce Regina ele se apaixona outra vez, porque tem algo nela “que o atraí”. Fala sério, essas histórias de uma virgem sem sal e um riquíssimo cafajeste já se tornou cansativa, monótona e repetitiva.
Além desse mimimi inicial, a personagem causa repulsa nas mulheres que tiveram o desprazer de ler esse livro (Sei disso porque avaliei outras resenhas). Não basta Sebastian ser praticante de BDSM e Regina ser submissa na cama, ela é submissa, dependente, “pau-mandado” em toda a vida dela, ela faz o ele quer, não importa onde ou como esteja. Muitos leitores o compararam com 50 tons, porém não chega aos pés, Christian apoia os limites de Ana e faz com que ela converse sobre eles. Em “A Bibliotecária”, a opinião da mulher não conta, ela não tem nenhuma voz, e nem chega a mencioná-la, quer apenas satisfazer os desejos dele a todo custo. Sem contar que até as últimas páginas do livro não há nenhum romance, nenhum traço de amor, é apenas sexo. Ele só “percebe que a ama” após ela atingir o cúmulo da submissão, se deixar fotografar por ele. Então ele fala duas frases românticas e o livro acaba, para todos suporem que eles ficaram juntos, casaram e tiveram filhos, para a minha certeza que esse livro é ridículo.

site: http://itgirls-geei.blogspot.com.br/2015/06/resenha-bibliotecaria.html
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Lays 15/05/2015

O pior livro da minha vida!
Me sinto péssima ao dizer que abandonei a leitura de um livro pela metade, mas sinceramente, não consegui suportar a história de "A bibliotecária".

Na verdade, o livro não tem história nenhuma!
Um enredo fraco, personagens fracos, escrita fraca. Com tantos livros bons por aí, não há nenhum motivo para perder tempo com livros porcarias como esse!
julianateixeira 30/12/2015minha estante
Obrigada Deus!

Alguém me entende nessa vida!




Thaysa 12/03/2015

Razoável
Os amantes de 50 tons de cinza podem criar um relacionamento de amor e ódio. Uns acreditarão ser plágio e outros, melhor que o próprio 50 tons.
Leia mais sobre ele no meu blog.

site: https://proseandocomumabibliophile.wordpress.com/2014/11/12/a-bibliotecaria/
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Fogui 14/09/2014

The Librarian
A Bibliotecária
Logan Belle
Record
2013

Para que gosta de literatura erótica, como eu, e já leu dezenas de milhares de livros do gênero, pode gostar. Mostra o universo BDSM de uma forma light, segue a linha 50 tons, mas nem tanto. É gostozinho, tem um pouquinho de romance, de livros, e mais livros, de fotografia e conflitos.

Sebastian Barnes não é um Grey, ele não tem problemas emocionais como Christian. Sebastian apenas é um dominador convicto, não precisa de brinquedos ou coisa e tal. É claro que ele gosta de bater como todo dominador, mas ele estimula sua parceira de uma forma diferente. Diria que sua tara é a câmera fotográfica.

Já a belíssima Regina Finch, é virgem, inocente e totalmente inexperiente. As autoras normalmente adoram fazer um contra peso, a virgem e o libertino, parece mais romântico. E desperta a curiosidade...

Quer ler a resenha completa e muito mais, visite o blog Momentos da Fogui:


site: http://foguiii.blogspot.com.br/2014/09/a-bibliotecaria-logan-belle.html
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Nath 20/08/2014

A Bibliotecária
Antes de ler o livro, vi o que o pessoal estava comentando, alguns falaram que era parecido com 50 tons de cinza, eu achei que fosse besteira, pois para sempre sua, falaram que era parecido com 50 tons e eu não achei nada igual.

Então resolvi ler A bibliotecária mesmo com os comentários contra, mas gente que livro horrível é esse!? sério eu comecei a ler e não aguentei, tive que pular umas partes porque estava muito chato.

Eu sou o tipo de leitora que gosta de detalhes, e o que menos tem no livro é detalhe. No começo do livro eu não conseguia imaginar a Regina porque não sabia se era loira, morena ou ruiva. E quando vi que era uma copia da Ana de 50 tons fiquei mais decepcionada ainda.

Eu sei que o gênero do livro é adulto, mas os personagens passam o livro inteiro na cama! ou "se comendo em qualquer lugar"

A autora tinha um bom enredo para dar uma historia legal para o livro, mas achei que ela não soube aproveitar! Acho que é o primeiro livro que não recomendo que leiam!
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