Hemlock Grove

Hemlock Grove Brian Mcgreevy




Resenhas - Hemlock Grove


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Paulo Sutto 12/09/2013

Muito ruim
Simplesmente o livro é muito ruim, não tem nada de terror, é desconexo,
Totalmente sem sentido. Com certeza o pior que li esse ano.
Não recomendo. Não perca tempo. Não sei o que o autor pretendia. Se era fazer um livro de terror, ou algo softporno.
Mas o resultado foi péssimo.
Bea 23/05/2020minha estante
Estou quase terminando, concordo com tudo que disse. Não tem uma ordem nos acontecimentos ou se tem não entendi nada. Muito difícil de entender. E não é terror mesmo.




Bea 30/01/2021

Vi muita gente falando mal e estava com receio de ler Hemlock. Mas acabou que gostei muito, deixa a desejar em alguns momentos, mas no geral é muito bom.
Rodrigo 30/01/2021minha estante
Gostei da série, não sabia que tinha livro.


Bea 30/01/2021minha estante
Eu também gostei da série, e descobri do livro a pouco tempo.
A primeira temoorada segue o livro praticamente em 90%... Achei ótimo




Cássia 20/05/2014

Passe longe
Fui atrás do livro porque vi o primeiro episódio da série da Netflix e curti. Esse é um exemplo de que adaptação pode sim ser melhor que livro. Depois fiquei sabendo que o autor quis dar uma espécie de resposta à série Crepúsculo que é muito romântica. Aí, deixa eu ver, ele cria uma história de um lobisomem que se apaixona por uma garota e quase morre num ato de heroísmo. Um lobisomem que apesar de ser marrento, no fundo, é bonzinho. Pfv.

Não sei se é culpa da tradução, mas poucas vezes na minha vida peguei um texto tão confuso de ler. Períodos gigantescos, elementos de coesão... Ops, será que eles existem? Boa parte do texto é incompreensível e incoerente. Tanto em sentido como em forma. Uma tentativa frustrada de alguém querendo escrever algo diferente, mas tudo o que consegue é derrapar.

Os personagens, Deus, é impossível ter empatia ou torcer por eles. Eles carecem de "cor". O que os define? Sinceramente, não sei. Isso prejudica as relações criadas também. A amizade entre Peter e Roman, o romance entre Peter e Letha... Parece tudo jogado muito ao léu, sem elementos que justifiquem ou sequer indiquem isso. Digamos que não é crível.

Para não dizer que não gostei de nada, curti a personagem da Shelley.
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Ana Luiza 02/08/2013

Resenha do blog Mademoiselle Love Books - http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2013/08/resenha-hemlock-grove-brian-mcgreevy.html#more
A pequena cidade de Hemlock Grove é abalada quando o corpo de uma jovem da cidade vizinha é encontrado no dia seguinte a uma noite de lua cheia. Tudo indica que o brutal assassinato foi cometido por um animal, mas, a falta de pistas deixadas por ele faz com que as suspeitas caiam sobre Peter Rumancek e Roman Godfrey, os jovens mais excêntricos da cidade. Peter é um cigano arredio, sem muitos amigos, e Roman um riquinho popular, mas cheio de manias estranhas.

“- Como é que foi? – falou Roman.
- Como é que foi o quê? – falou Peter.
Roman hesitou, com as mãos juntas, irrequieto. Assustado?
- Ter matado aquela garota.
- Eu não a matei. – disse Peter. – Achei que tinha sido você.
(...) Roman encarou-o.
- Tem certeza de que não foi você?
- Você podia conter seu desapontamento. – falou Peter.
- Estava só perguntando – disse Roman como que repreendido. (...) – Então quem foi? – falou.
- Urso. – disse Peter – Puma. Suicídio criativo.” (Pág. 33/34)

Para tirar as suspeitas de seus ombros, Peter e Roman se unem para resolver esse mistério. Essa união entre os dois acaba se transformando em uma amizade estranha, onde os segredos de ambos acabaram sendo revelados. Por causa de uma brincadeira com Christina Wendall, Peter acabou espalhando a mais pura verdade, mas a qual ninguém acredita: ele é um lobisomem. O garoto cigano desconfia de que Roman seja um upir, uma espécie de vampiro, mas diferente do qual estamos acostumados. Essa amizade entre lobisomem e upir levanta a desconfiança de todos, ainda mais quando outras mortes começam a acontecer em noites de lua cheia.

“Agora de pé diante deles no crepúsculo estava um lobo. Roman encostou-se a Lynda; perdera o senso de gravidade. Não sabia na verdade o que mais esperar daquela noite, menos ainda que duas verdades essenciais da vida lhe fossem reveladas: que os homens realmente se transformam em lobos e que se você tem o privilégio de testemunhar tal transformação, isso é a coisa mais natural e correta que você jamais viu.” (Pág. 62)

A caçada de Roman e Peter pode exigir que eles percorram caminhos obscuros, mas não mais obscuros que os do seu dia a dia. Hemlock Grove não é uma cidade comum, assim como seus habitantes. O antigo império siderúrgico dos Godfrey transformou-se em um centro médico avançado, cujas atividades sediadas na enorme e brilhante Torre Branca são conduzidas pelo misterioso Dr. Johann Pryce. Ninguém sabe exatamente no que Pryce está trabalhando, o que levanta suspeitas em todos, até mesmo em Norman Godfrey, um dos donos da empresa Godfrey e tio de Roman. Norman fica cada vez mais desconfiado sobre Pryce e seus mistérios quando sua filha, Letha Godfrey, aparece grávida, afirmando que o bebê é de um anjo. A garota, muito amiga de Roman, acaba também ficando amiga de Peter por causa do primo, o que causa muito ciúme no mesmo e a raiva de seus pais por verem sua garotinha envolvida com um cigano.

“As camadas mais externas da afetação eram retiradas revelando as necessidades internas do outro rapaz. Necessidades que achou que Peter poderia de alguma forma suprir. A única coisa que assustava Peter mais do que as necessidades das pessoas era uma jaula, embora no fim das contas, qual era a diferença?” (Pág. 75/76)

A amizade com Peter também provoca a mãe de Roman, Olivia Godfrey, uma bela e misteriosa mulher inglesa, cuja romance no passado com seu cunhado, Norman, pode ser reacendido, assim como os motivos para o suicídio de seu marido JR Godfrey. Mistérios também envolvem Shelley Godfrey, a filha mais nova de Olivia e estranha irmã de Roman. A jovem de corpo imenso, que, em certas situações, brilha, e aparência não muito agradável, é temida e ridicularizada por todos, exceto seus familiares, Peter e Pryce, o que lança ainda mais mistérios sobre o médico. Os Rumancek podem não ser ricos como os Godfrey, mas guardam histórias tão bizarras e sangrentas quanto os novos amigos. A família é excluída até mesmo no mundo dos ciganos por causa de um erro de uma familiar já morto e seus membros não deixam de ser estranhos. Peter é um lobisomem; sua mãe, Lynda, uma mulher bem carinhosa, mas bem liberal, e sua prima Destiny uma espécie de vidente/bruxa meio charlatã, que não usa seus reais poderes com os clientes.

“- Às vezes um lobo enlouquece e não come o que mata.
O primeiro impulso de Godfrey foi considerar isso uma resposta evasiva, mas algo mais antigo e profundo o convenceu do contrário.
- Quando você diz lobo, o que exatamente está querendo dizer?
- Quero dizer um lobisomem.” (Pág. 268)

É nesse cenário sombrio de cidade pequena que Peter e Roman vivem e, agora, caçam o vargulf, espécie de lobisomem doente que seria o responsável pelas mortes. O vargulf está à espreita, a cada lua cheia, e não será parado enquanto estiver vivo. E ele está mais perto do que os dois amigos imaginam. Mas será que eles conseguirão ir até o final e matar o vargulf? Quando as pessoas que amam começam a ficar na mira da besta, Peter e Roman sabem que não há caminho de volta e que, agora, precisam terminar o que começaram. Mesmo que para isso precisem sacrificar sua vida ou sua amizade.

“‘Não sei dizer como ele se eleva sobre os ventos através das nuvens e voa pelo céu. Hoje eu vi o Dragão.’” (Pág. 97)

Conheci “Hemlock Grove” através da série de mesmo nome do Netflix, portanto, quando comecei a ler o livro já sabia da maioria das coisas que iam acontecer. Entretanto, ao contrário do que eu esperava, saber grande parte da história não atrapalhou minha leitura, na verdade, apenas me incentivou a continuar em frente e descobrir as coisas que eu ainda não sabia. A narrativa em terceira pessoa do autor é cativante e um pouco diferente das quais estou acostumada. Direto e sem papas na língua, o autor é irônico e por muitas vezes conversa com o leitor. No início estranhei o estilo de escrita de McGreevy, mas ele logo me conquistou e viramos melhores amigos. Estou, ainda mais do que quando comecei a ver a série, apaixonada por “Hemlock Grove”, seus personagens e tramas. McGreevy foi um gênio ao criar sua história, conquistando-me logo no início e guiando-me de forma maravilhosa pelos seus acontecimentos bem planejados e final completamente inesperável. O autor me surpreendeu a cada palavra, tanto com o rumo de sua história quanto com sua narrativa e personagens. Não preciso nem dizer que amei os mistérios que ele criou, mesmo os que não têm resposta, como o porquê de Shelley brilhar e, aparentemente ter poderes, e o porquê do cabelo de Christina ficar branco.

Algo que também estranhei quando comecei a ler o livro foram as divergências entre ele e a série. Quanto à trama, a série é um pouco mais completa, preenchendo não buracos, mas espaços da história do livro que, apesar de não fazerem falta, poderiam ter sido completados. Entretanto, essa trama um pouco mais completa deixou a série mais lenta e, em alguns momentos, cansativa, algo que o livro não é. A trama do livro, diferente da série, é mais focada mesmo em Peter e Roman e os acontecimentos são explorados mais objetivamente, o que deixou a história mais emocionante e gostosa de ler e o livro mais rápido, o que achei, em alguns momentos, um ponto negativo. Penso que McGreevy poderia ter explorado melhor aqui alguns acontecimentos, personagens e diálogos, como foi feito na série. Nesse embate de série versus livro, pelo menos para mim, não existem ganhadores. “Hemlock Grove” livro e série se completam e não consigo pensar em um sem pensar no outro, o que não foi explorado em um foi explorado no outro, criando assim uma história completa e lindamente explorada em duas dimensões diferentes, a do papel e das telas, que se completam mutuamente, sem se excluir.

Agora falando de personagens, preciso dizer que estou completamente apaixonada. Os personagens de “Hemlock Grove” são divinos, seres de outro mundo no universo de personagens fictícios. Bem feitos, os personagens são tão reais ao mesmo tempo em que são irreais. É difícil de explicar. Ao mesmo tempo em que são completamente humanos, com falhas de caráter e comportamento, como qualquer um de nós, os personagens também tem uma beleza (em todos os sentidos da palavra e não apenas fisicamente) fictícia que não existe na vida real, mas que me fez amá-los profundamente. Peter, nosso lobisomem, é simplesmente encantador. Sua falta de preocupação e desapego com certas coisas e excesso de preocupação e apego com aquelas que ama é de derreter qualquer coração, assim como sua aparência bela e peluda de cigano. Ele foi o primeiro personagem cigano que conheci e amei profundamente a categoria.

Peter mexeu com meu coração, mas foi Roman quem o conquistou. Tudo bem que sou apaixonada por 99,9% de todos os vampiros fictícios e personagens de personalidade anti-herói, mas não foi apenas isso que me fez amar Roman. Ficando atrás apenas de Kevin de “Precisamos Falar Sobre o Kevin” (resenha aqui), Roman se tornou meu segundo personagem masculino favorito de todos os tempos. Esse belo e rico upir é um verdadeiro filho das sombras psicótico, bizarro, viciado, com tendências homossexuais e completamente apaixonante. A tensão sexual entre ele e Peter presente do início ao fim da história de alguma forma se torna atraente, assim como sua fragilidade escondida por trás de seus olhos verdes de Godfrey e cabelos pintados de loiro. Roman é aquele tipo de personagem que, estranhamente, parece o tempo todo provocar o leitor. Enquanto você sabe que Peter, no final, tomará a decisão certa, você fica o tempo todo esperando que Roman tome uma atitude errada, bizarra e egoísta, mesmo que tudo aponte que ele fará o contrário, como tascar um beijo em Peter ou estuprar sua prima inocente. Mas algo encantador em Roman é que ele não é bom nem ruim, não é herói nem vilão, ele é apenas... Roman. Roman é único e, confesso, tudo que sempre busquei em um personagem. O personagem caminha de forma cambaleante entre a linha do certo e errado, pisando ao mesmo tempo dos dois lados e quebrando qualquer tipo de clichê que sua personalidade poderia lembrar. Mesmo que fugir ou quebrar clichês seja algo presente em grande parte dos personagens de “Hemlock Grove”, apenas nosso jovem upir consegue verdadeiramente o fazer.

Deixando minha paixão da vez de lado, também fui conquistada pelos outros personagens. Christina Wendall me chamou bastante atenção, talvez porque me identifiquei bastante com ela. Uma garota mais nova que os demais personagens, Christina é uma aspirante a escritora inocente que apenas busca experiências que sirvam de material para torná-la a próxima revelação literária jovem. É essa sua sede por viver aventuras que a faz traçar uma amizade com Peter, o cigano arredio que conquistará seu coração. Mas, essa sua busca por aventuras acabará por colocá-la no centro do mistério dos assassinatos em Hemlock Grove, o que obviamente mexerá profundamente com sua cabeça. Trauma não chega perto do que Christina passou, mas, direi apenas que ela ganhou o que procurou.

Falando rapidamente dos outros personagens, para que eu não fique o resto da minha vida dissecando sobre eles nessa resenha, gostei bastante de Shelley Godfrey e de seu coração amoroso por trás da aparência de monstro. Ela não merecia a vida que teve. Olivia Godfrey despertou intriga e ódio em mim durante a maioria do livro, mas, como seu filho, ela é uma personagem singular e não pude deixar de adorá-la no final. Sua história de vida é triste e nos faz pensar se ela é ou não uma maldita víbora ou apenas uma mulher que aprendeu a se proteger. Norman Godfrey é talvez o personagem mais comum dessa história, perdendo apenas para sua mulher Marie. Um homem apaixonado pela bela cunhada, ele foi completamente ofuscado pelos outros personagens, por isso não há muito a dizer sobre ele. Sua filha, Letha Godfrey, exerceu um papel importante como o pai e me conquistou, apesar de também ser ofuscada pelos outros. Apesar de que seu apetite sexual e fé cega quanto ao seu bebê realmente me intrigaram. Já na família Rumancek, gostei bastante de Lynda e Destiny, essas duas devem ter boas histórias para contar. Os poderes de Destiny me intrigaram e o carinho maternal de Lynda a tornam um amor de mãe. Na verdade, toda a família de ciganos é uma grande interrogação e seria legal ver um livro apenas deles.

“Ajoelhada de perfil, contra o crepúsculo, sua irmã com o peito levantado e carregando nos braços o corpo nu de mais uma garota morta com as costas arqueadas e um fragmento da espinha saliente. Shelley olhava para o irmão. Seus olhos inexpressivos diante da magnitude daquilo. Aquela fora a primeira vez em sua vida que ela teve de decidir machucar outro ser vivo.” (Pág. 315/316)

Se pudesse descrever “Hemlock Grove” com duas palavras, seguiria o exemplo da Estela Gois do blog Estante de Cristal e o chamaria de “bizarro”, acrescentando a palavra “divino”. Bizarramente divino ou divinamente bizarro, “Hemlock Grove” conquistou um lugar no meu coração e na minha lista de favoritos. Esse livro é tudo o que eu procurava em outros livros. Para um amante, como eu, de histórias bem feitas, elementos sobrenaturais, de terror e de horror, esse livro é um prato cheio. Amei cada detalhe dele. Mas recomendo-o apenas para os que gostam do estilo. Ele pode chocar em alguns momentos, como no uso exagerado e livre de drogas dos personagens, assim como a má conduta da maioria deles. Foi por isso que “Hemlock Grove” me lembrou bastante “O Pacto” (resenha aqui), Joe Hill e Brian McGreevy devem ser almas gêmeas. Uma leitura surpreendente, deliciosa e inesquecível, não acho que vou, e nem quero, esquecer esse livro e seus personagens tão cedo. Roman, seu upir lindo, venha povoar os meus sonhos sempre que quiser! ;D


Quanto à edição, a editora fez um ótimo trabalho. A diagramação e tradução estavam bem feitas, apesar de que encontrei alguns errinhos e trechos confusos. O tamanho e tipo da fonte estavam bons, apesar de que achei as letras um pouco pequenas, e as páginas cor de creme são sempre uma benção para mim. Apesar de que gostava da capa original do livro (imagem ao lado) a capa igual a do pôster da série é maravilhosa e combina perfeitamente com a história. O focinho do lobo, com a mão saindo de dentro, sempre me lembra da frase “The Monster Is Within” (O monstro está dentro) que aparece no trailer da série e que pode, basicamente, descrever esse livro. Enfim, essa é uma imagem belíssima, pelo menos para mim, o que torna essa capa uma das minhas favoritas. Sério, tem como não amar “Hemlock Grove” por completo?

“- Por que não? – disse ele.
Ela olhou com uma compaixão melancólica para seus olhos molhados. (...)
- Deus não quer que você seja feliz. Ele quer que você seja forte – disse ela.” (Pág. 209) - Essa última frase foi uma das mais marcantes de toda a história, ela me dá arrepios.

Autora da resenha: Ana Luiza Ferreira (La Mademoiselle)

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/
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_estrela_literaria 24/08/2020

Hemlock Grove - Brian McGreevy
Peter, é um jovem pobre, cigano, nômade, vivendo temporariamente num trailer velho em Hemlock Grove, na Pensilvânia.

Roman, é um jovem milionário, bem-educado, mora em um palácio e é o herdeiro da família com muitas influências na cidade.

Dois estranhos, que não tem nada em comum... ainda! É quando uma jovem é brutalmente assassinada e as suspeitas recaem sobre Peter que muitos acreditam ser um lobisomem, e sobre Roman o herdeiro da fábrica onde o corpo foi encontrado, que eles resolvem unir forças para investigar e descobrir o verdadeiro assassino e provar a inocência. E outras mortes começam a ocorrer na cidade, enquanto eles correm contra o tempo.

Ah, Peter é realmente um lobisomem, o que torna o assassinato mais intrigante ainda, uma vez que não foi ele quem fez isso. E Roman é um upir, mas, ele não sabe ainda.

Uma história com mistérios bizarros, altos e baixos na amizade hesitante entre Roman e Peter, um romance (tem que ter né) e ninguém é normal! Quase todos os personagens têm algum dom especial.

Um livro que foi adaptado para a série da Netflix de mesmo nome. E eu li o livro porque amei a série.

A primeira temporada da série é completamente fiel ao livro (isso é até chocante). Na segunda ocorre a inclusão de novos personagens que não fazem parte do livro e mínimas partes da trama foram mudadas. Na terceira temporada ocorre muitas mudanças na trama que não existe no livro, mas foram mudanças boas, que fizeram sentido e deram um final digno à série.

Um ponto que não me agradou muito foi todo o machismo em volta da história, e quando a mulher é dona de si e de alguma coisa, ela literalmente é louca. Mas...

Agora, pensa em uma história estranha. Pensou? É essa! É o tipo de livro/série que você fica o tempo inteiro se perguntando comassim?!, e eu me apeguei a ela. E sim, eu fiz uma tatuagem inspirada na série.
Se assistirem ou lerem o livro, não me julguem, meu gosto é meio peculiar, vocês não entenderiam.
Mimi1milen 24/03/2022minha estante
Qual foi a tattoo?


_estrela_literaria 28/03/2022minha estante
Um ouroboros


Amigo Imaginário 16/07/2023minha estante
me resumiu agorinha.




Rael 11/05/2021

Eu assisti a série - que tem o mesmo título - desse livro há alguns anos e apesar de algumas confusões no roteiro, eu gostei; posteriormente, descobri essa obra que deu origem a produção e fiquei curioso para ler. Li esse mês.
Uma palavra que resume esse livro é: decepção.
Ele é escrito de uma forma completamente desencontrada, a escrita é muito difícil parecendo coisa antiga e não atualizada (quem leu em inglês tem reclamações semelhantes) e é lotado de conteúdo duvidoso: misoginia e homofobia são alguns deles, além de situações mais absurdas. O detalhe é que ainda tem o apelo implícito de criar um casal homossexual entre os protagonistas, mas não acontece.
Sinceramente, não sei como uma editora aceita publicar uma história tão mal escrita e mal conduzida.
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Girlene12 13/03/2023

Confuso demais.....
Eu sinceramente não gostei nem um pouco desse livro, tudo muito confuso, a mitologia é os acontecimentos são dados de uma forma totalmente louca, nada faz sentido, não tem pontas soltas, pq literalmente queimaram todos os fios.
Pensei que a maior crítica fosse sobre o livro ter muito hot, mas achei muito tranquilo quanto a isso, o que realmente me deixou com raiva foi que eles não explicaram nada de nada, tudo foi simplesmente jogado no nosso colo.
Duas estrelas e meia só pelas partes que eu achei interessantes sobre a mitologia, mesmo que não explicadas, e pelas partes que eu achei engraçadas, mas realmente esse livro foi um dos piores que eu já li, e olha que eu não sou nem um pouco crítica.
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Maisa 19/05/2022

Bom
A leitura ficou um pouco arrastada em alguns momentos, mas eu gosto bastante da história.
Acho a série muito legal e decidi ler o livro.
Valeu a experiência
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Barb. 26/11/2022

Decepção apenas
A mais longa leitura q já fiz na minha vida, três anos lendo e relendo, começando e recomeçando e eu nunca avançava, até q por um milagre aconteceu, eu terminei essa desgraça. Talvez o motivo mas forte por eu n ter gostado foi forçar a leitura. Leitura maçante, cenas desconexas, n entendi nada.
Comecei gostando da ambientação e do mistério, mas foi só isso msm, pq no final peca, e peca muito, peca tanto q crtz se fosse uma pessoa esse livro iria pro lado mais quente e desgraçado do inferno
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César L. Gomes 29/11/2013

[RESENHA] HEMLOCK GROVE - BRIAN MCGREEVY
Inicialmente é bom ressaltar que ao contrario das obras que tenho resenhando, ou apenas lido, Hemlock Grove se mostrou uma leitura diferente. Ela, se por assim dizer, foi o meu primeiro livro do gênero thriller que li, creio que por isso a leitura foi um pouco densa (mas não improdutiva). O fato de eu ter assistindo a série antes de lê-lo não foi em modo nenhum uma desvantagem, por outro lado me ajudou muito. O segundo ponto que achei interessante na obra é que ela não tem muito haver com as inúmeras obras recentes que abordam a temática de vampiros e lobisomens. De certa forma, ausência desses clichês foi o que, a meu ver, torno o livro tão fascinante.

O Enredo escrito por McGreevy gira em torno de uma série assassinatos, ocorrido sob circunstâncias misteriosas, em uma pequena cidade fictícia do interior dos EUA, chamada de Hemlock Grove. Os corpos são encontramos parcialmente estraçalhados, o que se leva a crer inicialmente na hipótese de um ataque de animal selvagem. Vemos como os protagonistas, Peter Rumancek, um jovem cigano de 17 anos - e lobisomem que tinha se mudado para cidade junto com sua mãe, Lynda. E Roman Godfrey, Jovem egocêntrico, herdeiro de um dos Institutos de Biomedicina mais famosos do país, e membro de uma conceituada e misteriosa família, ironicamente se unem para tentar ao fim ao ator desses crimes hediondos, o Vargulf, um lobo que enlouqueceu e não come o que mata. O que acarretará verdadeiros conflitos sobre o que é certo ou errado, e o descobrimento de fatos imprevistos.

Ao terminar de assistir a série Hemlock Grove em meados de junho - fui tomado por uma vontade avassaladora de ler livro. E qual foi a minha surpresa a ver a noticia de que o livro série lançado no Brasil no final desse mês. Minha outra surpresa pós leitura é que a série não alterou muito o enredo do livro não, até algumas falas estava super fiel. Bom, a narrativa do autor não tem do que reclamar. Brian McGreevy escreve simplesmente muito bem. Não só a estória, recheada de suspense e mistério, que prendem o leitor a cada página, mas também os próprios personagens.

Peter é um personagem forte, sabe lidar com preconceito e a reação das pessoas pelo simples fato de ser diferente (no caso dele Cigano). Descrito como um indivíduo com muitos pelos pelo corpo e cabelos longos, é totalmente cativante. Ele e sua mãe têm um bom relacionamento, e vivem de pequenos furtos. Ele se tornou um dos meus personagens favoritos durante a leitura. Por outro lado, Roman Godfrey é um personagem totalmente o oposto de Peter, ele tem todos os atributos requeridos de um anti-herói: é egocêntrico, misterioso e atormentado pelos seus próprios demônios interiores. Roman também nutre uma estranha fixação por sangue e automutilação. Apesar disso ele é uma pessoa que protege aqueles que ama. Ele é super protetor com sua irmã Shelley. E parece não ter um relacionamento com sua mãe, Olivia. Logo no começo do livro Peter afirma, em uma conversa com sua mãe, que desconfia que Roman possa ser um Upir, e que nem o próprio saberia disso, e algo que só será mais explicado mais pra frente no livro.

Observa-se que o autor fez uma longa pesquisa para compor o enredo do livro. Isso fica evidente por causa da forte presença de lendas do folclore russo na história, principalmente no que se diz aos lobisomens e aos Upirs. O livro também de uma boa pegada psicológica e filosófica por trás, se o leitor não tiver isso em mente alguns fatos na história podem passar batido. Sobre as questões técnicas: A capa é bem chamativa, apesar de editora ter usado um dos posters da serie. Algo que não chega a ser tão ruim, já que chama a atenção do leitor para a estória. A diagramação e a revisão não deixam muito a desejar, estão muito boas.

Por tanto, Hemlock Grove é um livro simplesmente fantástico, misterioso e excitante. Eu gostei muito de lê-lo, por isso lhe dei quatro estrelas. Recomendaria o livro para aqueles que assistiram a Série, e para os leitores que são fãs de um bom thriller psicológico, suspense e mistério que exercitam o raciocínio. E para aqueles não assistiram a série mas ficaram muito interessados pela a temática abordada nele. Vale ressaltar, que o Netflix renovou a série para uma possível segunda temporada e o próprio autor dos livros afirmou recentemente que já tem em mente a possibilidade de escrever mais dois livros. Se os boatos se confirmarem eu mesmo já estou super ansioso por eles!!!!

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Beatriz de Brida 14/02/2021

Parecia promissor, mas desceu ladeira abaixo kkkk
Estava gostando no começo, a mitologia e ambientação estavam incríveis e com um ar de urban dark fantasy diferente de qualquer outra coisa. A falta de sentido conferia um aspecto de teoria da conspiração, mistérios inomináveis, algo muito maior do que se imaginava... Mas é tão absurdamente misógino que chega a ser difícil de ler. Homofóbico também. É perturbador, em suma, e não de um jeito instigante, apenas repugnante. A premissa era ótima e as perguntas levantadas prendem, mas fora isso, assustadoramente problemático.
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Ju 27/10/2021

Horrível horrível horrível horroroso!
Que livro ruimmmmm
Odiei a escrita, a história é mais ou menos (na série tá melhor), e tudo muito confuso
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Zé Walderico 04/04/2020

Mal amado.
Descobri primeiro a série, mas me contive ao saber do livro. Li ele em uma semana e simplesmente adorei. O livro é um suspense eletrizante e te segura do começo ao fim, acredito que o que muitos não gostaram foi pontas que não foram explicadas e que sinceramente, qual o problema? Acho que a forma como ele termina foi fantástica, deixou aquele WTF na cabeça porque não foi como queríamos que fosse. Tínhamos nossos próprios sonhos para os personagens queridinhos, nossos desejos, mas como o livro mostra desde o início, as pessoas têm seus próprios sentimentos, o mocinho não é tão mocinho e o vilão não é tão vilão, mas isso não significa que eles não são maus, cruéis, egoístas e ruins sem se preocupar com o que nós leitores pensamos, desejamos e sentimos. Achei o livro real em seus sentimentos do começo ao fim e foi isso que me cativou. Ele foi intenso, realista em suas intenções e desejos.
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Léo 25/03/2014

Eu fiquei tão animado para ler esse livro após eu descobrir que a série do livro tinha livro também, só que eu fiquei um pouco triste que ainda não havia saído aqui no Brasil, mas iria sair pela Leya, uma das editoras que eu acho que faz um dos melhores trabalhos.

O livro se passa numa cidadezinha da Pensilvânia(SIIIIM, O LAR DO DRÁCULA, MAS NÃO VEMOS VAMPIROS NESSE LIVRO) chamada Hemlock Grove. A estória é contada por dois núcleos de famílias; os Rumancek, onde temos apenas dois personagens e um que apenas vive em memória; e os Godfrey, onde temos em média 5, ou 6 personagens.

O livro se passa sobre um assassinato de uma menina sem porquê, onde há apenas dois suspeitos do crime, o Peter Rumancek, um rapaz cigano que é acusado de ser lobisomem só por ter o dedo polegar e o anelar do mesmo tamanho, e Roman Godfrey, um upir(também conhecido como bruxo) filho da mulher mais rica da cidade, a Olivia Godfrey, a antiga dona da fábrica Godfrey que está fechada onde o corpo da menina assassinada foi encontrado.

No passar do livro, nós vemos a amizade de Peter e Roman crescer e isso faz que Roman seja o seu único amigo, porque a cada lua nova, Peter é acusado cada vez mais das mortes que está havendo nessa pequena cidadezinha em cada noite de lua cheia.

Há uma personagem encantadora, a Shelley Godfrey, irmã do Roman, filha da Olivia, onde ela é uma criança reanimada(ou seja, ela morreu e ressucitou) com mais de dois metros, e se você a tocar, no lugar onde você a encostou fica azul, o que eu achei bem interessante e se ela fica feliz fica toda azulzinha, ela é apenas descrito como um gigante gentil e sem poderes aparentes.

A diagramação do livro foi muito bem feita, onde também a página é muito boa ao toque. Estou muito feliz por a Leya ter trazido essa obra para o Brasil. Estou aguardando a continuação. E também do seriado da Netflix, onde haverá a segunda temporada. Já virei fã da série.

site: http://estanteeletrica.blogspot.com.br/
dkmartins 12/03/2016minha estante
O "lar do Drácula", onde seus mitos se iniciaram fica na TRANSILVÂNIA , que é uma região histórica da Europa Central que constitui a zona centro-ocidental da Romênia.
Pensilvânia é um dos 50 estados dos Estados Unidos.


Bellelady 30/08/2021minha estante
Amigo o roman e um vampiro tem a série onde se explica melhor isso recomendo ver a série




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