Dividir e Conquistar

Dividir e Conquistar Carrie Ryan




Resenhas - Dividir e Conquistar


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Flavia 07/09/2013

Muito bom!
Resenha: Dividir e Conquistar é o segundo volume da série Infinity Ring e dá sequência às aventuras de Dak, Sera e Riq após os acontecimentos de Um Motim no Tempo. A SQ continua sendo uma organização que se fortaleceu enquanto se aproveitavam dos acontecimentos históricos, causando "Fraturas", que são acontecimentos que não deveriam existir. Através do "Anel do Infinito", um dispositivo criado pelos pais de Dak para que eles pudessem voltar no tempo, eles poderiam corrigir esses erros com a ajuda dos Guardiões da História e mudar a História de forma que tudo seguisse seu rumo correto, e as pessoas não sofressem de reminiscências, um sentimento de tristeza e depressão em que se sente falta do que nunca se teve, e isso é um sintoma de que existe uma Fratura.
No primeiro livro, depois de passarem por maus bocados, as crianças impediram que Cristóvão Colombo fosse jogado ao mar durante uma rebelião, garantindo que ele ficasse livre para descobrir a América e a História não fosse outra.

Desta vez, Sera, Dak e Riq voltam para o ano de 885 e o cenário é a França medieval. O problema é que eles não fazem ideia do que está acontecendo e precisam seguir a intuição, contando com a astúcia de Dak, que é expert em História, para descobrirem o que iria acontecer naquela época para evitarem que a SQ realizasse algum evento que ocasionasse uma Fratura. Quando percebem que o rio que cerca a pequena Paris está cheio de embarcações vikings, Dak acredita que se trata do "Cerco de Paris", mas quando vê Siegfried, o viking mais sanguinário e cruel que já existiu, negociando a rendição da cidade pacificamente na ponte, ele sabe que existe algo de errado, pois de acordo com os acontecimentos da História, houve uma invasão brutal com direito a batalha sangrenta e tudo mais. Eles supõem que Siegfried é um agente da SQ tentando causar a Fratura, pois Paris lutaria para defender a cidade em vez de se render. E enquanto procuram pelo Guardião da História, Billfrith, que os auxiliaria no que fazer, o inesperado acontece: Dak resolve explorar o lugar para ver as embarcações e o acampamento viking, mas é capturado. Ele até consegue fugir, mas cai nas mãos de Siegfried... E ai sim a confusão está armada...

Narrado em terceira pessoa com bastante fluidez, a história é repleta de aventuras e perigos, e como os personagens se separam, a ansiedade e curiosidade para continuar lendo a fim de saber quando irão se reencontrar, e como farão isso, é enorme. Os detalhes do cenário e descrições físicas dos personagens colaboraram para que sejamos transportados para a época em questão, porém, é possível perceber outro estilo de escrita, outro ritmo para a história e um comportamento que não bate com a personalidade dos protagonistas que conhecemos no primeiro livro, que é mais bem humorado. Em Dividir e Conquistar, as crianças estão mais sérias e conscientes das consequências das viagens no tempo e os perigos que podem enfrentar com isso. Mas achei que devia considerar a questão do amadurecimento, e a experiência que eles vão adquirindo a cada nova aventura, então acredito que os próximos livros irão fazer com que eles percam a inocência que tinham no primeiro livro. Os personagens secundários também foram muito bem construídos e gostei da participação de Vígi, a cadela gigante de Rollo, o viking que captura Dak quando ele sai explorando o local.
Com relação a parte física do livro, só tenho que elogiar, pois a capa é mais bonita do que parece e o elmo simboliza bem o que encontramos na história.
O final deixa um gancho para a continuação e super recomendo a série.

O terceiro volume tem previsão de lançamento para novembro de 2013 no Brasil, O Alçapão, e Lisa McMann é a autora da vez.

site: http://www.livrosechocolate.com.br/
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Eduardo.Staque 29/06/2020

Mantendo o padrão
Mesmo mudando de autor a essência do livro é da história permanece.
As relações e ligações dos personagens com ambiente e entre eles vai se tornando mais forte e mais evidente conforme as paginas vão passando.
Infelizmente, ser obrigado a jogar a parte online das histórias me tirou muito da imersão, pois não sei se algo importante aconteceu entre o 1 e o 2, ou se agora no final deste terá algo que mudará muito o que já ocorreu... o tema é viagem no tempo e qualquer viagem ou mudança pode e vai impactar o próximo resultado. Só espero que não mude o que pra mim está sendo bom para pior.
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Thaynara 17/03/2023

Dividir e Conquistar....
Quando li o primeiro, estava esperando algo diferente do que ele realmente foi, pelo fato muito claro de ser infantojuvenil (deveria ter prestado atenção antes) afinal, essa definitivamente não é minha praia e por isso, ele não tinha funcionado pra mim assim como esse segundo também não funcionou.

E a verdade é que li somente porque já tinha comprado mesmo mas a questão é que o livro não é ruim, ele cumpre bem o que promete dentro do seu gênero, a questão é simplesmente de gosto.

Mas para quem gosta de livros assim e gosta de história e viagens no tempo, ele é sim uma boa opção.
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CooltureNews 14/09/2013

Coolture News
Subam às amuradas, mantenham seus arcos retesados e preparem-se para atirar ao meu comando! Estamos em época de guerra e o nosso inimigo está interessado em Dividir e Conquistar. Sob o comando de Carrie Ryan, os nórdicos estão invadindo a França e os protagonistas de Infinity Ring estão no meio dessa épica batalha. Assim, Dak, Sera e Riq continuam suas aventuras na tentativa de corrigir as Grandes Fraturas e encontrar os pais de Dak.

Caso vocês não tenham lido o primeiro livro da série Infinity Ring ainda, aconselho-os a, ao menos, ler a resenha escrita por mim e pelo Junior. Foram lá? Voltaram? Pois bem, Dividir e Conquistar continua diretamente a série iniciada por James Dashner, dessa vez, sob as palavras de Carrie Ryan, autora de “A Floresta de Mãos e Dentes”. Estranhou essa mudança? Pois essa é justamente uma das características da série Infinity Ring que, tal qual “The 39th Clues”, é uma série escrita a várias mãos, sendo que cada livro é escrito por um autor diferente.

Nesse segundo volume, os nosso protagonistas mirim vão parar na França, em meio à uma guerra eminente e acabam sendo obrigados a correr contra o tempo (quase que literalmente) para tentar descobrir qual é a Grande Fratura que eles têm que corrigir ali e como eles farão tal feito. Em sua base, o enredo é bem parecido com o livro anterior, mas possuem algumas diferenças interessantes, que são capazes de surpreender o leitor.

Em primeiro lugar, Carrie Ryan teve uma vantagem muito grande na hora de continuar a história: não precisou apresentar os protagonistas. Consequentemente, a história nesse segundo livro inicia muito mais rápido e já somos jogado em meio ao campo de batalha (literalmente dessa vez) muito cedo na história. Esse ponto, inclusive, é um dos pontos fortes do livro: para os interessados em ação e na parte mais aventuresca do livro, saiba que Carrie Ryan faz um excelente trabalho descrevendo uma verdadeira batalha épica, que inclui desde armas de cerco à Nórdicos Berserkers.

A cultura Nórdica, inclusive, é muito bem explorada nesse livro, sendo que memoráveis personagens pertencem à tal nação. Nesse quesito, “Dividir e Conquistar” faz um excelente trabalho ao apresentar novos personagens que são bastante tridimensionais. Esse é um livro que mostra que os personagens são muito mais complexos do que sua primeira impressão. Ou seja, um personagem apresentado como antagonista pode ter um papel muito mais importante no que está para ser desenvolvido.

Voltando um pouco à estrutura de Infinity Ring, uma impressão que tive durante a leitura do primeiro livro foi de que todos os volumes seguiriam um molde pré-determinado: Dak e seus amigos viajariam para uma época específica, descobririam uma Fratura e arrumariam uma maneira de consertá-la. Fiquei muito feliz quando essa previsão foi frustrada já nesse segundo volume. Isso quer dizer que o enredo do livro possui algumas reviravoltas bastante inesperadas, que levam a história para rumos não imaginados.

Para quem leu o primeiro livro, Dividir e Conquistar é uma excelente pedida, pois não só continua a história, mas também melhora diversos aspectos da obra. Por mais que seja voltado mais à um publico juvenil, qualquer um pode apreciar essa série, que nos consegue divertir e agradar.

site: www.coolturenews.com.br
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Mila F. @delivroemlivro_ 18/09/2013

Não superou minhas expectativas...
Dividir e Conquistar é o segundo livro da série Infinity Ring, uma série que será escrita por vários autores e, a responsável por escrever o segundo volume foi Carrie Ryan [particularmente não a conhecia] escritora best-seller do New York Times com o livro A Floresta de Mãos e Dentes.
O livro é a continuação exata de onde parou o livro anterior, após consertarem a fratura no tempo Sera, Dak e Riq viajam no tempo, dessa vez para Paris de 885 em que os vikings estavam cercando a região. Nesse ínterim, os três tem que tentar descobrir qual é a fratura temporal que devem consertar e é claro, que os três vão se meter em apuros. Certamente, nessa missão de consertar as fraturas, eles vão se deparar com o Guardião da História: Bill e fazer aliados, mas os terríveis membros da SQ vão tentar impedir que as fraturas sejam consertadas.
Apesar de mais aventura e perigos, o livro não me agradou tanto como o primeiro, acreditava que esse segundo livro seria um pouco mais esclarecedor, mas não foi. Além do mais, Dak, um ‘especialista’ em história acaba por fazer coisas que não condizem com sua alta inteligência já que é conhecedor dos perigos do tempo, da história e principalmente da missão que estão envolvidos.
Sera em algum momento do livro deixa de ser uma menina boba e nerd e passar a descobrir novos sentimentos, mas no final quando uma nova viagem no tempo tem que ser realizada ela tem uma atitude repulsiva ao ignorar alguém que teria dado sua vida para salvar a dela. Será se mostrou intimamente boba nesse momento e isso me deixou devastada, pois era minha personagem preferida, não vou negar que ela se assustasse, mas agir como agiu me deixou muito triste.
Riq se mostrou mais aberto e acabou de me convencer que o fato de ele ser fechado e centrado demais em suas obrigações é consequência de sua criação e passei a olhá-lo de uma forma diferente.
Devo reconhecer que além das inúmeras aventuras e perigos relatados no livro, ele traz com muito mais força que o primeiro volume da série a importância da amizade, e essa é sempre uma mensagem incrível a ser passada.
Frustrou-me um pouco os fatos históricos não terem sido tão explorados – esse ponto até já tinha comentado sobre o primeiro volume – acredito que o objetivo da série não é tratar minuciosamente os fatos históricos, mas situar os personagens num determinado tempo e fratura para que eles consertem. Esse livro pode até ensinar, mas é indiscutível seu potencial de apenas entretenimento. A narrativa, apesar de leve e fluída, não traz nenhum elemento encantador e marcante.
Vale a pena os jovens conferirem, quem gostar da temática de viagem no tempo e um pouco de história vai gostar do livro, embora aconselhe uma leitura despretensiosa, não crie expectativas, leia simplesmente e torça para se surpreender... o que não aconteceu comigo.

Camila Márcia

site: https://delivroemlivro.blogspot.com/
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Só Sobre Livros 23/10/2013

Viajando pela história
Confira resenha no blog.

site: http://sosobrelivros.blogspot.com.br/2013/10/viajando-pela-historia-aline-basilio.html
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Abel Luiz 24/10/2013

Turbilhão de emoções
A história é sobre saber de qual lado ficar e o que fazer numa batalha entre Vikings e Franceses em Paris, no ano 855. Há muitas batalhas e achei difícil compreender certas descrições, mas senti mesmo a emoção do livro.
Esse livro me fez gargalhar, chorar, me deixou angustiado e apreensivo - enfim, um turbilhão de emoções. Do começo ao fim do livro, fiquei desconfiado sobre em quem confiar. Os acontecimentos trariam muitas implicações temporais, então qualquer descuido é fatal. Ele aborda melhor o relacionamento entre Dak, Sera e Riq, (especialmente a luta interna de Sera tentando equilibrar seu lado Emocional com seu lado Racional) e sobre as reminiscências, bem como a interação deles com os Guardiões da História e do Tempo na época.

Resenha completa no blog.

site: http://casarvore.blogspot.com.br/2013/10/resenha-dividir-e-conquistar-ir-2.html
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Livy 31/12/2013

Mais uma aventura de Dak e Sera...
Dividir e Conquistar é o segundo livro da série juvenil Infinity Ring, que contará com sete livros. O primeiro livro, Um Motim no Tempo, foi escrito por James Dashner, e para entender melhor do que se trata esta série, você pode ler a resenha clicando aqui.

Percebeu que este segundo livro foi escrito por outro autor? Mais precisamente, por Carrie Ryan (autora do livro A Floresta de Mãos e Dentes). A ideia é de que cada livro da série seja escrito por um autor, apesar de manter os personagens e trama central em todos os livros. A série promete divertir e entreter, com certeza! Ainda mais, ensinando aos jovens um pouco de história sem ser chato ou massante, através de um bom livro de ficção.

E principalmente o tema é viagem no tempo. Não é segredo para ninguém que eu adoro livros com o tema. Sou fascinada por todas as possibilidades e implicações que a viagem no tempo proporciona, ainda mais em livros. Se bem explorado, o assunto tem muito o que render.

Em termos de trama e história, gostei muito mais deste segundo volume. Muito mais maduro e com uma aventura de proporções gigantescas. Gostei do desenvolvimento da jornada de Dak e Sera. E com apenas 216 páginas, surpreende pelo bom desenvolvimento da trama. Apesar de bem fininho, o livro tem uma história bem bacana e nos apresenta os sanguinários vikings e sua invasão à Lindsfarne (leia mais sobre o assunto clicando aqui e aqui).

Ainda viajando no tempo, Dak, Sera e Riq tem que impedir mais uma das muitas Fraturas que ocorreram na História da Humanidade. Os pais de Dak ainda estão desaparecidos, mas parecem estar a frente dos acontecimentos, chegando até mesmo a deixar pistas para trás. E também as Reminiscencias de Sera e Riq estão mais fortes à medida que eles avançam em sua aventura através do tempo.

A narrativa de Ryan me surpreendeu, pois estou tentando ler um outro livro dela que não está me agradando muito (sim, o tal do A Floresta de Mãos e Dentes). Mas gostei do resultado em Dividir e Conquistar. Como trata-se de um livro juvenil, não há grandes batalhas sangrentas e super violentas, mas tem sua aventura e cenas na medida certa. A batalha entre os vikings e os habitantes de Lindsfarne foi demais! O legal é como os personagens acabam se metendo em uma baita confusão para tentar resolver tudo, e ainda se veem no meio da batalha.

Enfim, o livro é uma ótima pedida, tanto pelo lado histórico, quanto pela diversão em si. Leve e agradável, é uma leitura despretensiosa e muito rápida, ótima para passar o tempo e se divertir. A série promete trazer à tona vários acontecimentos importantes ocorridos no mundo, além de trazer histórias bem interessantes. É uma boa dica para quem está aprendendo a pegar o gosto da leitura e está começando a pegar livros para ler. Também pode ser uma boa dica para os pais que procuram uma boa opção de livros para iniciar seus filhos à leitura. Ou pode ser uma boa opção para quem não gosta de livros "grandes" com muitas páginas.

O próximo livro é O Alçapão e é escrito por Lisa Mcmann, onde os jovens Dak, Sera e Riq se encontrarão no meio da Guerra Cível Americana, no ano de 1850, onde o país está dividido em relação a escravidão. Estou ansiosa para conferir!

site: Confira mais resenhas no blog: http://nomundodoslivros.com
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Robson 10/01/2014

Uma sequencia louvável
Depois de ler “Um Motim no Tempo”, escrito por James Dashner, eu não podia deixar de ler “Dividir e Conquistar”, a sequencia escrita por Carrie Ryan. Criei algumas expectativas, afinal, Dashner me bombardeou com uma história muito bem escrita e promissora, mas devo dizer me decepcionei um pouco com o ritmo que Carrie deu a história.


Dashner me presenteou com uma narrativa totalmente emocionante, dinâmica e reflexiva em “Um Motim no Tempo”, algo que Carrie acabou por deixar um pouco de lado na continuação, durante a leitura algumas coisas pareceram vazias e sem sentido algum, como se autora só estivesse escrevendo algo sem profundidade e sem intensão alguma de nos conectar com os personagens. Se há algo do qual não posso reclamar da autora, quando se trata de narrativa, é que ela deu uma carga maior de adrenalina ao desenvolvimento do livro. Durante a leitura fui presenteado com muita ação e tensão transmitidas conforme os personagens entravam em algumas situações inusitadas e tinham que quebrar a cabeça para resolvê-la.

Apesar do texto simples, o desenvolvimento do livro acabou por me surpreender bastante. Fiquei preso durante as poucas horas de leitura, como se o livro houvesse me hipnotizado com as aventuras de Dak, Sera e Riq em meio à rebelião viking e todas as maracutaias da SQ para atrapalhar o bom andamento do tempo. A autora definitivamente soube prender a minha atenção, me fazendo ansiar pelas respostas que os nossos queridos personagens tanto procuravam.

Em “Dividir e Conquistar” é aberta a oportunidade para o desenvolvimento de mais um plot (já esperado), a busca pelos pais de Dak. Por mais que isso fosse esperado, a maneira como ocorreu e as possibilidades de desenvolvimento para essa parte da historia, são um tanto quanto diferentes do que eu imaginava, o que acabou me despertando certa curiosidade. Ao ler o primeiro livro, pensei que esse assunto seria abordado de uma forma mais simples e emocional, mas pelo que foi passado agora, posso acreditar que algumas conspirações estão por vir e isso me deixou muito ansioso para os próximos volumes.

Os personagens se desenvolvem bastante, mostrando ainda mais o senso de equipe e aprendendo com seus erros. Carrie se demonstrou extremamente capaz de criar relações entre seus personagens, de maneira natural e cabível. Isso acabou por me encantar e sinto que um “romance” está por vir.

Carrie nos surpreende em vários momentos com reviravoltas inesperadas, deixando qualquer um sem folego para saber o que vai acontecer com o trio. No final não podia ser diferente, a autora sabe como nos deixar de boca aberta e faz algo inesperado, um gancho surpreendente para o próximo volume. Eu realmente mal posso esperar para ler “O Alçapão” e ver como os nossos heróis do tempo vão lidar com as situações impostas neste livro.

Mais uma vez a editora Seguinte está de parabéns pela edição. A revisão está impecável, assim como a diagramação e todo o resto.



site: http://www.perdidoempalavras.com/resenha/resenha-dividir-e-conquistar/#comment-7379
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Felipe Miranda 22/04/2014

Dividir e Conquistar - Carrie Ryan por Oh My Dog estol com Bigods
Dividir e Conquistar é o segundo volume da série Infinity Ring iniciada com Um Motim no Tempo. O diferencial da série são as mudanças de autores a cada volume. O 1° fora escrito por James Dashner, já esse por Carrie Ryan. É interessante ler a resenha anterior para situar-se.

Após consertarem a Fratura do livro anterior, Dak, Sera e Riq viajaram mais uma vez no tempo. O ano agora é 885 e os nórdicos preparam um ataque à Paris. O líder dos Vikings, Siegfried exige uma rendição da população parisiense... do contrário a tripulação de 33 mil vikings à bordo de 700 navios e incontáveis barquetes que cercam a cidade irão atacar. Será o início de uma guerra... perdida. Nosso trio tem exatamente 24 horas para decifrar o erro e impedi-lo. Em meio a perigos mortais, o Square, uma espécie de tablet, acaba sendo a única conexão que eles possuem com o futuro a qual pertencem. As certezas que possuem serão testadas durante essa missão.

Dak não perderá a oportunidade de conhecer de perto a rotina viking, sendo um fanático em História como é. Infelizmente ele acabará sendo sequestrado, tornando-se assim um refém de Rollo, o Caminhante e sua cadela de bafo gritante, Vígi. Ou seja, ele está em território inimigo enquanto seus amigos tentam descobrir a Fratura. Pra piorar, o Anel do Infinito está em sua posse... Durante toda a vida as únicas certezas de Dak foram o amor de seus pais e seu conhecimento em história, agora a história está mudando e seus pais estão desaparecidos. Bem, ele precisa escapar vivo antes que algum Guardião do Tempo o identifique como uma real ameaça ao poder que de fato ele é.

Sera e Riq estão um pouco desfocados nessa aventura, mas estão também mais próximos. As Reminiscências estão cada vez mais fortes e eles precisam descobrir qual o sentido dessas sensações de vazio e incômodo. Sera ainda desenvolve uma paixonite que não resistirá ao tempo. Ela está crescendo... Dak rouba a cena e deixa a narrativa deliciosa com suas loucuras, ele sem dúvidas é meu personagem preferido entre os três. Se antes a SQ era vista como um oponente após o término desse livro você entenderá por que eles agora são vistos como reais inimigos.

E se eles entenderam tudo errado? Se ao invés de impedir algo ruim eles causassem algo pior? O papel de cada um será questionado e qualquer certeza será duvidosa. Talvez alguém tenha que ficar para trás para seguir em frente. O crescimento dos personagens é notável, é possível reconhecer novos aspectos explorados em cada personagem e claro, uma exposição ainda maior daquilo que já fomos acostumados no livro anterior. A narrativa continua sendo em terceira pessoa e o ritmo frenético. É difícil largar uma estória tão empolgante.

site: http://www.ohmydogestolcombigods.com/2014/04/resenha-dividir-e-conquistar-carrie-ryan.html
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Lina DC 14/07/2014

"Dividir e conquistar" é o segundo livro da série Infinity Ring e inicia logo após os eventos do primeiro livro.
O trio agora se encontra em 25 de novembro de 885, no grande cerco de Paris. É claro que já no primeiro livro deu pra perceber que os protagonistas tem o hábito de pressupor algumas coisas e que também Dak é um pouco destrambelhado, a ponto de ficar tão fascinado com os Vikings que acaba sendo sequestrado!
Narrado em terceira pessoa, o leitor irá conhecer Vígi e seu dono, o Viking Rollo e observar que nem todos os Vikings são selvagens.
Do lado parisiense, seremos apresentados à Billfrith, ou Bill como Sera irá chamá-lo. Juntos, esse grupo terá que lutar contra os inimigos e desvendar a nova charada para descobrir que Fratura eles terão que corrigir.
Um detalhe interessante do livro é o comportamento dos protagonistas, principalmente de Dak, que acaba causando inúmeras confusões. Mesmo o trio sendo composto de personagens gênios, é sempre bom levar em consideração que Dak e Sera tem 11 anos. Se em alguns momentos eles tem atitudes adultas, eles também tem atitudes infantis condizentes com a idade, como a birra entre Dak e Riq (que tem apenas 16 anos) e os devaneios e trapalhadas de Dak.
Também é importante ressaltar que nesse livro os protagonistas começam a entender a responsabilidade de sua missão. Se no primeiro eles viam tudo como uma grande aventura, agora eles começam a realmente avaliar o impacto de seus atos no curso da humanidade.
Da mesma maneira que o primeiro livro, "Dividir e conquistar" contêm charadas e imagens que tornam o livro interativo para o jovem leitor.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. Existem alguns errinhos de grafia (como na página 105), mas nada que interfira na leitura ou compreensão.

"... que no mundo há forças maiores do que podemos compreender, e se algum dia tivéssemos a oportunidade de ter misericórdia diante de algo que parecesse justificado, deveríamos fazê-lo sem hesitação". (p. 120)

site: http://www.viajenaleitura.com.br/
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Nat 11/04/2016

Após Dak, Riq e Sera conseguirem que a descoberta da América e a Revolução Francesa acontecessem como os livros de história contam, os três viajam no tempo e vão parar na Paris medieval, mais precisamente no dia 24 de novembro de 885, quando a cidade está prestes a sofrer um ataque viking liderado por Siegfried, que historicamente acaba se estabelenco na Normandia, de onde mais tarde seu descendente, ninguém mais ninguém menos que o Bill Helm, o homem que se tornaria o Conquistador da Inglaterra. Consequentemente, o destino do mundo atual depende do papel que os três viajantes irão desempenhar, até porque Siegfried faz parte da SQ. Querendo consertar a fratura na época, eles acabam metendo os pés pelas mãos, se confundem e se metem em muitos perigos até encontrarem o Guardião da História e assegurarem que tudo aconteça como está registrado no futuro.

O segundo livro da série Infinity Ring que eu estava ansiosa para ler desde que terminei o primeiro. Muito mais do que curiosa sobre a próxima aventura (e encrencas) em que Dak, Riq e Sera iriam se meter, eu queira mesmo era saber se Dak veria seus pais de novo. E Carrie Ryan não decepcionou. Como o primeiro livro, é ação do início ao fim. Gostei muito mais desse porque eles foram parar no meio de uma invasão viking e eu adoro qualquer história relacionada a esse povo antigo. Várias vezes me coloquei no lugar de Dak, porque adoro História, então me senti com ele nos momentos em que o menino queria xeretar os vikings, mas confesso que certas horas a teimosia dele em desconsiderar os perigos me enlouqueceram de ansiedade. Leitura rápida e fluída, totalmente recomendada.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2016/04/dividir-e-conquistar-carrie-ryan-dl-2016.html
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Dhiego Morais 11/07/2016

DIVIDIR E CONQUISTAR
Depois de ler Um Motim no Tempo, o volume inicial de Infinity Ring, ficou aquela sensação de... E agora? O que o destino planeja para os viajantes do tempo?

Para os “caídos de paraquedas”, podem ficar tranquilos que a resenha não apresentará nenhum spoiler mortal. Portanto, vamos à análise!



Dividir e Conquistar se passa quase que imediatamente após o final instigante de Um Motim no Tempo. No entanto, ainda nas primeiras páginas, o leitor poderá se sentir meio perdido, buscando entender o que houve exatamente entre os eventos do primeiro e deste segundo volume. Por quê? Bem, é simples: Dividir e Conquistar pincela rapidamente uma viagem no tempo anterior à de 885. Então, é evidente que a sensação de “eu estou no livro certo?” apareça; entretanto, depois ela desaparece. Um fato explicativo em adendo é de que essa viagem misteriosa é tratada no “Episódio 1” disponibilizado em versão de jogo online pela editora Seguinte (olha que legal! Infinity Ring é um livro multimídia!).

“— Este cerco envolve mais do que apenas Paris. O destino do mundo inteiro está em jogo.”

Como de praxe na série, este volume é escrito por um autor diferente do anterior. Carrie Ryan é a autora de A Floresta de Mãos e Dentes, um best-seller do The New York Times. Além disso, é também um volume mais divertido que o primeiro, sendo que Dak aqui se torna bem menos insuportável ou mais tolerável.

“— Eca Vígi — resmungou ao limpar a baba do rosto. — Precisamos encontrar uma escova de dente para você!”



Ambientado em uma época em que os Vikings se expandiam com força total, Carrie Ryan trabalha muito bem o enredo, utilizando-se fartamente dos estereótipos mais sabidos da cultura nórdica.

Gostei bastante de descobrir que houve um trabalho de pesquisa por parte da autora, em relação à época em que o livro se passa. O mosteiro de Lindsfarne é citado de modo aliviante.

LEIA NA ÍNTEGRA EM:

site: http://www.intocados.com/index.php/literatura/resenhas/473-resenha-dividir-e-conquistar-infinity-ring-2-carrie-ryan
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Natan 10/02/2019

Quem gostou do primeiro certamente vai gostar do segundo. Escrito por outro autor, a série não desanda e mantém o ritmo contagiante de uma leitura rápida e ágil.

A forma em como tratam os fatos históricos é simplesmente magnífica.

Hoje mesmo começo o próximo.
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Mathias.Weirich 07/01/2020

Altere o passado, corrija o futuro
O segundo livro da série trouxe a tona o quanto é complicado manipular a história e como um único ato, pode alterar completamente o curso da história.

Eu dei .horas risadas e li rapidamente este livro! Recomendo a todos! ?
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