Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Rebeca.Judimilly 26/03/2024

Cidades de papel
O filme já não é lá essas coisas, por isso decidi ler o livro para tentar melhorar essa experiência, porém que erro, o livro em si é extremamente chato, o começo é até bom, só o final que foi muito divertido de ler, e eu me odeio por ter derramando uma lágrima no final, no fim de tudo ainda sou um romântica incurável, e desejava um fim diferente para Margo e o Q, apesar desse final ser diferente do filme ainda assim sai decepcionada ?
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Beatriz 25/03/2024

Não consigo resumir em única palavra pq o livro tem altos e baixos... no começo td foi mto interessante e o amor platônico do Quentin fazia sentido, mas chega um momento onde as coisas parecem não sair do lugar e simplesmente se torna entediante ver a vida dele girar em torno da Margo (que conseguiu conquistar minha compaixão e ao msm tempo me irritar com uma visão de mundo que, por vezes, soou egocêntrica). de resto, bons personagens secundários e final previsível
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Julita vibes. 25/03/2024

Cidades de papel
Eu amo a escrita desse autor. Tão gostoso e leve... Mas da metade pra frente do livro ele fica tão chato, tão repetitivo em tentativa e erro, tão monótono... E o final não me agradou, achei esquisito e decepcionante. Eu gostaria que tivesse sido diferente.
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Nehsil 21/03/2024

Me fez refletir sobre alguns aspectos da vida que passam despercebidos no cotidiano. Mas fora isso, achei o livro bem ruizinho
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Hadassa62 20/03/2024

Chato... O final é decepcionante
O livro inteiro é sobre ele tentando encontrar uma garota que acha que o mundo gira em torno dela. O protagonista e os amigos dele são maravilhosos,mas a "mocinha" é terrível e não vale nada do que ele fez por ela
O final é chato,pois ela é grossa e joga na cara das pessoas que passaram DIAS dirigindo um carro e vivendo à base de barrinha de cereal para encontrar ela que não queria que eles a encontrassem e que na verdade não gostou do encontro.No final das contas eles irão se separar pq ele não vai abandonar a faculdade para fazer viagens sem rumo e talvez passar fome junto com ela e ela não quer fazer uma faculdade ou trabalhar,por se sentir "presa" nessa vida
Resumo:Ele passa o tempo procurando uma garota com rei na barriga que é grossa com ele e eles vão viver um relacionamento à distância
Fim...
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Maria16028 19/03/2024

Quis este livro durante muito tempo, e o ganhei em um amigo secreto da escola, logo comecei a ler, até porque John Green é um dos meus autores favoritos, mas logo no meio do livro tive uma ressaca literária, por causa desse livro e só voltei a lê-lo meses depois, e ainda me obriguei a terminar de ler ele no mesmo dia em que voltei a lê-lo. Sinceramente eu esperava bem mais, a história em si é boa, só achei a escrita fraca e repetitiva.
Izabela.FAlix 19/03/2024minha estante
Pois é ?




heloisa 18/03/2024

Entediante...
Acho que desde que comecei a minha vida de leitora, esse com certeza foi um dos livros mais chatos e entediantes que já li.
uma coisa que fez com que eu conseguisse terminar a história, foi os diálogos que o Q e seus amigos tiveram.
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Jessica1248 13/03/2024

?O para sempre é composto de agoras.?
Margo Roth Spiegelman, era tão lendária!!! Ela era misteriosa?
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SilverLeferson 13/03/2024

Clichê
Arrisco dizer que foi um evento canônico pra todo leitor mirim (ao menos no lugar que eu moro). Antes mesmo de fomentar a opinião de que eu não curtia muito romances, peguei esse livro emprestado com uma colega da época. Vendo hoje em dia e fazendo essa resenha: Vejo que ele não possui diferenciais, tem uma escrita legal, mas nada que fuja muito do que existe em outros milhões de livros de romances clichês que esse gênero tá infestado...
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Kyaegi 12/03/2024

"É muito difícil ir embora, até você ir embora de fato. E então ir embora se torna a coisa mais fácil do mundo."
A leitura é fácil, por isso flui rápido, tem bons personagens apesar de ser um mantra clichê, é interessante ver algo pela ótica masculina.
Não é o meu tipo de livro e me toquei disso pelo meio da leitura, talvez seja um desinteresse pré estabelecido pelo filme, que honestamente, não é lá muito bom, então não fez com que o livro soasse muito bom ou grandioso para mim, apesar de contar curiosidades interessantíssimas.
No mais, é um livro bacana pra quem é adolescente, pra quem tá iniciando o hábito ou o hobbie de leitura.
Eu de fato só fui me divertir nos últimos capítulos, nas últimas páginas, a viagem foi o que realmente me fez rir. Gosto muito da amizade dos meninos e ver as diferenças entre eles foi bem legal, além do mais, me sinto meio como o Ben em relação a busca pela Margo, porque no fim, me parecia ser em vão, mesmo sabendo que não foi, porque aconteceu, e foi melhor ter acontecido do que ter criado mil e uma possibilidades de história e não vivenciar uma sequer.
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Maria18808 10/03/2024

Perfeito.
Existem muitos livros que refletem sobre nossas relações com os outros e com nós mesmos. Mas a forma como Cidades de Papel nos trás essa ideia de que vemos mais espelho nos outros do que janela, é tão realista e assustador. É assustador pq é realista. E ela é realista pq o que vemos nos outros revela muito mais sobre nós mesmos do que das outras pessoas. E além de trazer diálogos engraçados e intelectuais, é um livro maravilhoso. Leiam pfvr.
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fr.cosmus 10/03/2024

O livro é bom, porém não tem algo que realmente surpreenda muito, é uma história um tanto quanto nível clichê adolescente, o desenvolvimento dele é bem chato de ler, e o filme nem se fala...
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nini ð 10/03/2024

"É muito difícil ir embora, até você ir embora de fato."
?Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. (...) Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida voltar a se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

O paradeiro dela é agora um mistério, e Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.?

Sempre ouvi falar muito no nome do John Green, vi esse livro na biblioteca da faculdade e pensei que poderia ser um bom começo para conhecer algumas das obras dele. Não deu certo. Do começo até a metade do livro, eu estava com aquele sentimento de que a história estava arrastada, e que não caminhava para lugar nenhum.

Quando os personagens de um livro são apresentados para o leitor, eu sinto como se eu tivesse acabado de conhecer uma pessoa, e, como a narração é toda de Quentin, eu só ?conhecia? Margo pela visão dele, e no começo ela parece ter um super potencial de personagem aventureira, mas logo isso cai por terra, e ela se mostra apenas uma adolescente mimada e bem instável. E o Quentin, na maioria das vezes, tem aquele mal de ?protagonista centro do universo? também, que acha que seus objetivos são únicos e maiores do que qualquer objetivo de qualquer outra pessoa. A diferença dele para outros protagonistas egocêntricos como ele, é que ele é mais lento e chato.

O que me prendeu foram os coadjuvantes, a Lancey, Radar e o Ben nos capítulos quase finais me fizeram dar boas risadas, e em algumas dessas cenas o Quentin se salvou também. Mas nada além disso.

A história é legal, tem começo, meio e fim, só achei chata mesmo. Esperava bem mais.
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