Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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Caroline1437 24/01/2024

John Green, o que dizer sobre essa história?
Nunca imaginei que leria um livro com tanto humor quanto o de Green. Confesso que não esperava por essa história, por esses detalhes, por essa dor, felicidade e realidade. A história de Cidades de Papel nos faz refletir sobre tantas coisas, nos faz analisar como enxergamos, analisamos e imaginamos as pessoas que não conhecemos realmente. Fala sobre os pais que as não entendem seus filhos, que querem ter controle sobre suas crias. Fala sobre seguirmos nossos sonhos e amarmos intensamente e insanamente. Todos os personagens tem suas histórias, e com isso vemos que eles também têm problemas e que às vezes temos que seguir em frente, seja sorrindo, chorando, lutando... Julgamos as pessoas sem sabermos de fato sua verdadeira essência, não vemos suas rachaduras e elas não vêem as nossas rachaduras, e quando vemos, idealizamos a vida dessa pessoa de uma maneira totalmente errada. Cidades de papel, pessoas de papel, frágeis, dobráveis... Obrigada John Green!
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mia 24/01/2024

Abandonei na adolescência e tentei dar uma chance agora
Não lembro exatamente quando tentei ler este livro pela primeira vez, mas já faz um tempinho; foi um dos primeiros da minha vida. Gosto bastante da escrita de John; é muito fluída e fácil. Ele consegue se conectar com o leitor, por isso as 3 estrelas. Quis dar uma nova chance para 'Cidades de Papel'.
Entretanto, não gostei do rumo das personagens, nem da Margo, nem do Quentin. A Margo não possui toda a profundidade que imagina ter; é só uma adolescente que acredita não se encaixar e deseja mudar o mundo, ser diferente. Exatamente como outros adolescentes. Ela é excessivamente egoísta a ponto de brigar com alguém que se preocupa com ela, o que é ridículo. Por essas razões, é difícil se conectar com ela, pois, nos momentos em que aparece, tenta soar muito diferente das outras pessoas, não dando brecha para que o leitor a compreenda. Na verdade, esse entendimento só ocorre mais para o final, nas últimas páginas e no primeiro diálogo interessante entre Quentin e Margo. Porém, até chegar nesse ponto, você já tá saturado da repetição, fica difícil gostar. Chegando aos últimos capítulos, eu só queria concluir logo a leitura.
Quanto a Quentin, ele se mostra um total egoísta, tratando os amigos como se fossem (censura) merda, como se apenas os problemas dele fossem relevantes. Sorte a dele que os amigos são tão compreensivos (os amigos dele são a parte legal do livro), eu já teria mandado ele para a 🤬 #$%!& e marcado pelo menos 5 consultas com um psicólogo para tentar conseguir um psiquiatra.
É compreensível que ele tenha uma paixão, mas logo no início, essa paixão se torna uma obsessão. É chato de verdade ver como ele negligencia tudo por causa da Margo, onde tudo gira em torno dela, uma menina que até semana passada nem olhava para cara dele. Fica praticamente impossível saber mais de 5 coisas sobre Quentin ao decorrer da leitura porque tudo o que ele faz é relacionado a ela. Vai viver, meu filho!!!!
Este livro não foi para mim neste momento. Fico me perguntando se teria gostado mais se o tivesse lido aos 14 anos; porém, como você pode ler aqui e ver nas avaliações, tem muita gente que gosta, e eu acho que você deve ler e tirar suas próprias conclusões.
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Florzinha10 23/01/2024

Só tenho uma coisa a dizer: o John Green arrasa!!
Quem discorda é uma pessoa muito, mais muito estranha e não tem amor a vida.
Falei tô leve
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Carol.aca 22/01/2024

John Green sendo John Green
Jura John Green? de novo? um cara esquisitão que se apaixona por uma garota esquisita só q ela é popular aí acontece alguma coisa com ela (some ou morre ou some e morre) parece um outro livro q vc escreveu só q infelizmente cidades de papel é BEM pior que Quem é você alasca, Margo vc é insuportável
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Débinha 21/01/2024

Uma garota de papel...
Bom terminei esse livro ontem, eu gostei bastante, o final eu não achei tão bom mas eu não achei ruim, não tenho muito o que falar desse livro basicamente eu gostei e recomendo e aliás não foi uma leitura arrastada o que foi ótimo.
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Maria13835 19/01/2024

" Vadiando uma jornada perpétua... "
As vezes moldamos as pessoas, vemos elas de forma superficial. A verdade é que cada um de nós vê determinada pessoa de uma forma diferente, normalmente, moldamos as pessoas de acordo com as vivências que tivemos ao seu lado.
A verdade que pode trucidar muitos de nós é que, as vezes, a forma como vemos uma pessoa, ou as coisas que relacionamos aquela pessoa, não têm nada a ver com sua verdadeira indentidade.
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Amaandabn 19/01/2024

Confesso que quando a li a primeira vez amei mais. Me identificava tanto com o livro, com a mensagem, sobre não ter uma vida que dizem pra você ter, mas realmente viver ela, sem seguir um padrão. Amo também que o personagem principal siga as pistas da sua amada, a Margot é o tipo de garota que algumas garotas querem ser (não óbvia, decidida, com um pouco de mistério e protagonismo) e o protagonista é o tipo de garoto que faz de tudo por uma garota dessas. Vale muito a pena ler, o filme eu não gostei muito não.
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Lucs_sl 19/01/2024

Amei
Amei o livro cheio de mistério e aventura, fiquei muito curioso para saber oq aconteceu e amei o final
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bela.zelaquett 17/01/2024

Cidades de Papel
O livro no começo até o fim é um livro sobre um adolescente apaixonado, já no fim a história toma um rumo diferente. As reflexões feitas no fim são muito bonitas de se ler, parecem poesia. Quem gosta de poesia vai gostar muito desse livro, e eu que não gosto também gostei. Apesar de não concordar ou me identificar com as metáforas, gostei muito do papel de vista, e de imaginar uma situação dessas.
Clarinha 17/01/2024minha estante
Vou até por na lista.




Emanuele153 17/01/2024

Obsessão?
A história retrata a vida de Quentin e seu estranho fascínio por sua vizinha, Margo. A garota era envolta em mistérior e em certo momento decide que viraria um. Ela desaparece, e iremos acompanhar o personagem principal em sua jornada para descobrir o que houve com a garota.

Sinceramente, não sei direito o que achei do livro. A escrita é envolvente e o autor sabe te prender na história, porém todo o contexto dela é meio boba (dei 5 estrelas sem querer). Quentin é um maluco que é obcecado numa garota q ele saiu uma vez na vida e nunca tirou ela da cabeça. Ok, eles eram vizinhos e brincavam juntos na infância, mas o contato tinha cessado. Não faz sentido. Fora que deve ser insuportável ser amiga desse cara e ter que ouvir 24h/7d sobre Margo
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Radu 17/01/2024

Afinal, quem é Margo Roth Spiegelman?
Quando dei início à minha leitura, confesso que achei que seria fácil demais, e que eu não gostaria por isso. É realmente uma leitura fácil (eu diria que informal demais pra mim, mas aí vai do gosto de cada um), que demora um pouquinho de te prender, mas quando acontece, torna-se bem divertido acompanhar a narrativa.


É uma história adolescente, para adolescentes, e nada muito além disso. A reflexão do livro é sobre as reflexões em si, sobre como abraçar metáforas e ideologias que vão te guiar e ditar seu caminho durante a vida. Por isso é um livro focado para um público mais novo, porque é ele quem ainda está a decidir quem será.

O livro fala sobre entender as feridas dos outros, e se é possível e necessário tornarmo-nos eles mesmo para atingir tal objetivo. Aborda as mudanças de ciclo, e se é necessário e possível deixar realmente tudo para trás para recomeçar. Afinal, todos somos um só, e é impossível cortar os fios que nos ligam(?).

Os personagens, num geral, são muito divertidos. Quentin é um dos meninos adolescentes mais reais que eu já conheci através da literatura, e sua relação com seus amigos faz com que o leitor sinta que é realmente parte daquela história. Já Margo Roth Spiegelman é intrigante e única no seu contexto social (talvez até demais para uma menina de uns 18 anos, o que a afasta da realidade e da identificação dos leitores com ela).

Uma das coisas que mais me chamou atenção durante a leitura, foi o fato da história ser dividida em três partes: a primeira, dinâmica e nem tanto convincente; a segunda, um tanto lenta mas muito curiosa; e a terceira, extremamente leve e reflexiva. É a melhor forma de construir uma trilogia para uma história que necessita de divisórias, mas não tem muito conteúdo para extendê-las.

Para quem estiver a fim de ler, recomendo muito. Não é uma leitura necessária, mas não é nada descartável.
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rachelbb 16/01/2024

Ruim
Quando eu era uma menina eu li esse livro acho que 2 vezes mas eu era uma menininha inexperiente que tava entrando no mundo da leitura então tudo que eu lia eu gostava, fiquei obcecada por ele (kkkk) mas hoje como uma adulta lembro de tudo que li, esse livro é péssimo, eu acho esse livro uma piada e eu comprei ele
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