Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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heloisa 18/03/2024

Entediante...
Acho que desde que comecei a minha vida de leitora, esse com certeza foi um dos livros mais chatos e entediantes que já li.
uma coisa que fez com que eu conseguisse terminar a história, foi os diálogos que o Q e seus amigos tiveram.
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Jessica1248 13/03/2024

?O para sempre é composto de agoras.?
Margo Roth Spiegelman, era tão lendária!!! Ela era misteriosa?
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SilverLeferson 13/03/2024

Clichê
Arrisco dizer que foi um evento canônico pra todo leitor mirim (ao menos no lugar que eu moro). Antes mesmo de fomentar a opinião de que eu não curtia muito romances, peguei esse livro emprestado com uma colega da época. Vendo hoje em dia e fazendo essa resenha: Vejo que ele não possui diferenciais, tem uma escrita legal, mas nada que fuja muito do que existe em outros milhões de livros de romances clichês que esse gênero tá infestado...
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Kyaegi 12/03/2024

"É muito difícil ir embora, até você ir embora de fato. E então ir embora se torna a coisa mais fácil do mundo."
A leitura é fácil, por isso flui rápido, tem bons personagens apesar de ser um mantra clichê, é interessante ver algo pela ótica masculina.
Não é o meu tipo de livro e me toquei disso pelo meio da leitura, talvez seja um desinteresse pré estabelecido pelo filme, que honestamente, não é lá muito bom, então não fez com que o livro soasse muito bom ou grandioso para mim, apesar de contar curiosidades interessantíssimas.
No mais, é um livro bacana pra quem é adolescente, pra quem tá iniciando o hábito ou o hobbie de leitura.
Eu de fato só fui me divertir nos últimos capítulos, nas últimas páginas, a viagem foi o que realmente me fez rir. Gosto muito da amizade dos meninos e ver as diferenças entre eles foi bem legal, além do mais, me sinto meio como o Ben em relação a busca pela Margo, porque no fim, me parecia ser em vão, mesmo sabendo que não foi, porque aconteceu, e foi melhor ter acontecido do que ter criado mil e uma possibilidades de história e não vivenciar uma sequer.
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Maria18808 10/03/2024

Perfeito.
Existem muitos livros que refletem sobre nossas relações com os outros e com nós mesmos. Mas a forma como Cidades de Papel nos trás essa ideia de que vemos mais espelho nos outros do que janela, é tão realista e assustador. É assustador pq é realista. E ela é realista pq o que vemos nos outros revela muito mais sobre nós mesmos do que das outras pessoas. E além de trazer diálogos engraçados e intelectuais, é um livro maravilhoso. Leiam pfvr.
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fr.cosmus 10/03/2024

O livro é bom, porém não tem algo que realmente surpreenda muito, é uma história um tanto quanto nível clichê adolescente, o desenvolvimento dele é bem chato de ler, e o filme nem se fala...
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nini ð 10/03/2024

"É muito difícil ir embora, até você ir embora de fato."
?Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância. (...) Certa noite, Margo invade a vida de Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois daquela madrugada e ela decida voltar a se aproximar dele. No entanto, ela não aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.

O paradeiro dela é agora um mistério, e Quentin logo encontra pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele pensava que conhecia.?

Sempre ouvi falar muito no nome do John Green, vi esse livro na biblioteca da faculdade e pensei que poderia ser um bom começo para conhecer algumas das obras dele. Não deu certo. Do começo até a metade do livro, eu estava com aquele sentimento de que a história estava arrastada, e que não caminhava para lugar nenhum.

Quando os personagens de um livro são apresentados para o leitor, eu sinto como se eu tivesse acabado de conhecer uma pessoa, e, como a narração é toda de Quentin, eu só ?conhecia? Margo pela visão dele, e no começo ela parece ter um super potencial de personagem aventureira, mas logo isso cai por terra, e ela se mostra apenas uma adolescente mimada e bem instável. E o Quentin, na maioria das vezes, tem aquele mal de ?protagonista centro do universo? também, que acha que seus objetivos são únicos e maiores do que qualquer objetivo de qualquer outra pessoa. A diferença dele para outros protagonistas egocêntricos como ele, é que ele é mais lento e chato.

O que me prendeu foram os coadjuvantes, a Lancey, Radar e o Ben nos capítulos quase finais me fizeram dar boas risadas, e em algumas dessas cenas o Quentin se salvou também. Mas nada além disso.

A história é legal, tem começo, meio e fim, só achei chata mesmo. Esperava bem mais.
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luubaa 08/03/2024

Cidades de Papel
O livro acompanha a história de Quentin Jacobsen, um adolescente que sempre foi apaixonado por sua vizinha, Margo Roth Spiegelman. Margo é uma garota misteriosa e cheia de vida, mas um dia ela desaparece, deixando para trás pistas que parecem direcionar Quentin a encontrá-la. Ao seguir essas pistas, Quentin embarca em uma jornada repleta de aventuras e descobertas sobre quem Margo realmente é, ao mesmo tempo em que reflete sobre suas próprias expectativas e idealizações. Durante essa busca, Quentin é acompanhado por seus amigos, Radar e Ben, e pela amiga de infância de Margo, Lacey. A história aborda temas como amizade, amor e a busca pela identidade, levando os personagens a questionarem suas próprias percepções sobre si mesmos e sobre os outros.

Eu amei esse livro, amei me sentir parte das investigações e me apaixonei pelo Quentin e pela Margo, a escrita é muito boa, com várias piadas e zoação, é uma história muito envolvente e gostosa. Recomendo muito.
+12
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Carol H 07/03/2024

Estava lendo pela segunda vez, pois havia me esquecido de praticamente toda a história. É um livro mediano, não muito marcante, mas ainda assim é uma leitura tranquila e interessante.
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Stefane64 06/03/2024

O mais fraco do João Verde
Pra mim me falta muita profundidade nesse livro.
Você simplesmente não entende a obsessão desse menino pela Margot pq ela é chata, mimada e sem carisma. Ela se resume em esteriótipos, quase uma Alaska 2.0.
O que salva aqui são os coadjuvantes, a turma que acompanha a jornada tem mais personalidade do que os protagonistas.
O livro acaba ganhando um ponto pra mim também por divulgar o maravilhoso Walt Whitman, que tem várias citações durante o livro.
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Mary2000 05/03/2024

Decepção
A pior coisa que eu já li, chega a ser triste de tão ruim. A história pode muito bem acabar nas primeiras 15 páginas, protagonista muito chato. Abandonei uma vez e depois consegui ler e me arrependi profundamente dessa escolha.
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Luana.Segala 05/03/2024

Cidades de Papel?
Juro não entendi nada desse livro, me lembrou o livro "Quem é você Alasca?", outra obra do mesmo autor que faltou enredo. John Green definitivamente não é o meu autor favorito, mais um livro dele que eu detestei, o livro inteiro fica preso no menino que fica procurando uma garota, poxa, essa história é velha e chata.Achei que seria um romance clichê, no estilo A culpa é das estrelas mas o que faltou foi o romance propriamente, ficou preso nessa busca por alguém que o personagem mal conhece, pra ter aquele final mais sem graça que o livro todo?
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cmaster_sz 03/03/2024

"E imediatamente eu soube como Margo Roth Spiegelman se sentia quando não estava sendo Margo Roth Spiegelman: vazia."
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spoiler visualizar
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Calvetti 29/02/2024

Caraca que livro chato, não completamente
demorei pra me prender a história, só comecei a gostar mesmo quando eles foram pra ny, uma vibe amigos curtindo a vida, queria mais disso no livro, a margot é uma chata como que pode, e o Q um sonso indo atras dela.
mas enfim, gostei do livro mas nem tanto
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