Não Brinque Com Fogo

Não Brinque Com Fogo John Verdon




Resenhas - Não Brinque Com Fogo


70 encontrados | exibindo 1 a 16
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Tati 05/05/2022

Gostei!
Mas um livro de John Verdon maravilhoso,escrito de forma muito fluida e inteligente!Os livros dele anteriores já são muito bons,porém esse de uma maneira especial conseguiu superar os demais.Muito bom ver a evolução do detetive Dave Gurney, mesmo com seus dramas pessoais e familiares ,ele tem uma inteligência, uma maestria,e um amor pelo trabalho que é admirável .Gostei demais dessa leitura ! Recomendo !
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Cris.Aguiar 26/01/2024

Surpreendeu!
Nem lembro como esse livro veio parar na minha estante, mas o título esse mês chamou atenção e tirei ele da fila.
No começo ele é meio devagar, vai nos colocando dentro do ambiente criado, a par dos personagens... não achei que fosse engrenar, MAS... !
John Verdon sabe conduzir um ótimo thriller policial, nos enreda com seus ótimos personagens, com uma investigação inteligente e conduz a tensão (e nós) a medida que o livro avança. Um ótimo final.

O fato de ser o terceiro livro com o detetive Dave Gurney não atrapalhou o enredo, conseguimos captar tudo; a única coisa agora é que fiquei morta de vontade de ler os dois primeiros ;)

Super recomendo!
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Emanuele36 16/09/2022

Não acorde o diabo ?
Um criminoso conhecido como Bom pastor matou 6 pessoas em rodovias dentro dos carros em movimento. Após o sexto assassinato ele fez as malas e encerrou sua jornada de crimes e nunca foi descoberto. 10 anos depois, uma jovem está fazendo um documentário (órfãos do assassinato) sobre os familiares das vítimas, quando coisas estranhas começam a acontecer com ela, que teve que recorrer ao protagonista do livro o Dave Gurney um policial aposentado. O detetive começa a perceber que a investigação tem vários furos e começa a mexer nesse ninho de maribondos, se colocando em risco novamente para finalmente prender o responsável. O livro começa legal, mas honestamente perde muito tempo no desenvolvimento, poderia facilmente cortar alguns capítulos do livro, o que tornou a leitura em alguns momentos maçante só com o detetive teorizando as coisas. Nós últimos capítulos volta a esquentar, até o desfecho final que é ótimo. O Gurney parece meio enferrujado, talvez seja devido as experiências passadas dele. Esse foi o primeiro livro da série que eu li, em ordem é o último. Mas não me impediu de entender, apenas me deixou curiosa pra ler os outros deste detetive antes da sua aposentadoria. É um bom livro, recomendo pra quem gosta de triller.
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Paloma 29/11/2020

Muito bom! No começo achei ele bem arrastado, ele fica bom mesmo do meio em diante, não conseguia para de ler. Mais um livro de investigação pra conta.
Danielle.Nardez 29/11/2020minha estante
Adoro esse livro !




Bruna396 20/03/2023

Maravilhoso
A experiência com esse livro foi excelente. Ótimo suspense, o assassino denominado Bom Pastor muito bem construído, o detetive Gurney é sem palavras!! Eu amo a forma do John construir os personagens, a evolução deles. O final foi surpreendente, gostei demais.
Achei que deixou algumas pontas soltas... mas se eu falar, será spoiler, porém não interfere na trama central.
Quem gosta de uma boa investigação precisa ler os livros do John!

PS: minha tristeza foi descobrir que tem muito mais e a Arqueiro não tem mais os direitos do autor ?
Ps 2: apesar de ter entendido o nome do livro, o nome em Portugal "Não acorde o diabo" é infinitamente melhor!
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sagonTHX 20/10/2013

SUSPENSE POLICIAL DE PRIMEIRA
John Verdon conseguiu me surpreender outra vez. Sensacional.

Gurney, o detetive aposentado, volta com tudo nesse terceiro livro. O suspense nos prende desde o começo, logo na introdução e assim se mantém até a última página. Mortes e suspeitos é que não vão faltar nesse thriller em que, a cada capítulo, desconfiamos de todos.

Eu mesmo apostei em quatro prováveis ao cargo de Bom Pastor e, confesso, errei longe. Isso porque Verdon sabe brincar com nossa imaginação. O tempo todo ele nos desafia a descobrir quem é o assassino e a antecipar o desfecho. Fiz o que pude, mas não deu, outra vez.

Ao contrário dos livros anterior, nesse, Verdon deu uma participação mais atuante para a família do Gurney. Madelaine e o filho Jack aparecem o tempo todo e até ajudam Gurney em muitos momentos a ligar alguns pontinhos.

O relacionamento ente Gurney e Madeleine ainda continua o mais platônico dos casamentos que já vi num romance policial. Há momentos na leitura em que eu tive vontade de dar uns petelecos no aposentado só pra ver se ele percebe a esposa maravilhosa que tem do seu lado e, pelo menos uma vez, entre um livro e outro, levar a coitada para a cama e fazê-la feliz de verdade.

O suspense e os assassinatos, bem como a investigação (que é o ponto forte do livro) estão bem construídos. Carisma e empatia garantidos, desde o primeiro livro. E, por falar nisso. Não se faz necessário ler os dois anteriores para ler Não Brinque com Fogo, mas, se você puder, leia, pois, tanto quanto no segundo, esse terceiro faz algumas referências diretas e indiretas a acontecimentos ocorridos no segundo livro que podem ficar no ar caso você não o tenha lido.

John Verdon é recomendadíssimo para quem adora um thriller policial. Eu mesmo estou aguardando ansiosamente o próximo.

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Carla.Zuqueti 10/10/2013

Bom
Em resumo: uma jornalista amiga do detetive Dave Gurney pede que ele auxilie sua filha Kim em um documentário sobre os familiares das vítimas do serial killer intitulado "O Bom Pastor", que atacou há 10 anos. A idéia é fornecer um panorama sobre a vida dos familiares e como reagiram à perda dos entes queridos. Porém, o Bom Pastor nunca foi pego e sua identidade nunca foi revelada.
Com o medo de possíveis revelações presentes no documentário, o serial killer volta a atacar, tentando interromper o programa.

Achei o livro mais parado que os outros. Há muitos conflitos na mente de Gurney, que tomam boa parte do livro. Se por um lado são importantes para permear suas decisões, por outro tornam a leitura menos ágil e um pouco monótona.

É importante ler os livros anteriores para entender toda a questão psicológica que afeta Gurney nesse livro, principalmente o livro "Feche bem os Olhos".

Para fãs de suspense policial e tramas psicológicos.
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Naty 20/08/2013

"Não acorde o diabo"

Era um sussurro muito próximo a ele, um murmúrio áspero e sibilante.
Parecia um gato furioso.
– Não acorde o diabo.
Pág. 115


Não brinque com fogo é o terceiro livro protagonizado pelo ex-detetive Dave Gurney. E ele é meio azarado; depois que se aposentou, todos os casos que pegou como consultor quase o levaram à morte. Nesse, ele está em reabilitação, depois dos problemas que teve em Feche bom os olhos. Dave é um cara metódico e como Poirot (famoso personagem de Agatha Christie) ele costuma trabalhar a massa cinzenta, e enquanto não concordar com uma cena, ele investiga, raciocina, até que todos os buracos sejam fechados, só assim ele se conforma com os fatos. Ele costuma dizer que foi isso que o levou ao sucesso como detetive: uma objetividade fria e rigorosa.

A nova consultoria parece ser algo bem fácil. E é um favor para uma antiga amiga. Ele irá dar consultoria para a filha dela (Kim) e, também, dar uma verificada em como ela anda se saindo; a relação dela com o namorado é complicada... Ou seja, a mãe não confia na filha sozinha, morando longe. Como é algo relativamente fácil, ele aceita. E os problemas começam.

Kim, está fazendo um documentário sobre um serial killer, que matou 6 pessoas no ano de 2000 e nunca foi preso. O documentário se chama: Os filhos do assassinato, e é sobre os parentes das vítimas.

- Não é a vítima que acorda numa cama vazia, numa casa vazia. Não é ela que sonha ainda estar viva e acorda com a dor de perceber que não é verdade. Não é ele que sente a fúria repugnante, o sofrimento causado por sua morte. Não é ela que tem que ver a cadeira vazia junto à mesa, ouvir sons que parecem sua voz. Não é ela que vê o armário cheio de roupas... – A voz de Kim estava ficando rouca. Ela pigarreou. – Não é ela que sente a agonia de perder a coisa mais importante de sua vida.
Pág. 24

Ela começa a entrevistar os parentes das vítimas de O Bom Pastor e isso foi como mexer numa casa de maribondos. Um a um, eles começam a morrer. Kim começa a receber cartas ameaçadoras, alguém invade sua casa, queimam o celeiro de Dave, e aí que ele fica retado. RETADO. E começa a investigar a fundo. Ninguém pode chegar até sua casa, queimar seu celeiro e sair impune. Ele pode até não saber quem é O Bom Pastor, mas irá armar uma armadilha na qual ele não poderá escapar.

Não brinque com fogo, de John Verdon (Arqueiro, 400 páginas, R$ 29,90) é eletrizante. O começo é calmo e à medida que a leitura flui, o ritmo aumenta. Junto com Dave, o leitor analisa as pistas, questiona os fatos e tenta juntar os dados para descobrir quem é o psicopata. É super legal! E o final... Ah, esse é digno de um filme de Hollywood. Eu gostei, achei que foi um pouco demais, mas foi super bacana a sacada que o autor arrumou para salvar a situação.

Recomendo!


Série Dave Gurney:
1. Eu sei o que você está pensando
2. Feche bem os olhos
3. Não brinque com fogo


site: http://www.meninadabahia.com.br/2013/08/nao-brinque-com-fogo-john-verdon.html
Santhyago 04/09/2013minha estante
estou ansioso para começar a leitura. estou com o livro aqui do meu lado, só esperando o intervalo do meu trabalho para começar a ler. gurney é ótimo, mesmo tendo um mau humor gigante. e sabendo que ele já está com anotações para um quarto livro já me deixa feliz ^^


Fabi 14/01/2014minha estante
Oloko, vc tem que marcar sua resenha com spoiler!!




Felippe Araujo 30/03/2021

O suspense na medida certa!

Não brinque com fogo, terceiro livro da série do detetive David Gurney, foi até agora o melhor que já li desse autor.
Um livro muito bem construído!
O protagonista é um personagem muito crível, e o autor colocou na personalidade dele características e sentimentos conflitantes que muitas pessoas irão se identificar.
Nós embarcamos nessa jornada junto com o Dave e vamos tentando fazer com que as peças se encaixem para descobrir quem é o assassino. Uma excelente história, recheada de personagens interessantes e com um desfecho bem legal.
Só não dei 5 estrelas, porque em alguns momentos o autor dá uma floreada desnecessária no texto.
Mas no quesito construção de cena com aquele suspense que vai subindo até o clímax, ele é de tirar o chapéu.
Para os fãs de um bom suspense, eu super recomendo!
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Patricia 07/12/2022

John Verdon sempre me rendeu ótimas leituras. Seus personagens são bem construídos, seu detetive principal é instigante e o suspense sempre se mantém até o Final.
Nesse livro somos apresentados a um assassino chamado "Bom Pastor".
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Livrendo 21/07/2023

AMEI!! ME APAIXONEI PELO AUTOR
Após 25 anos como policial, David Gurney resolveu aposentar-se. A distância do ofício não impediu-o de envolver-se com um caso de assassinato, onde bancando o herói acabara sendo baleado. As consequências? Três tiros, estado de coma e uma recuperação lenta. Seis meses após o ocorrido David permanece em um estado onde nada o instiga. Nada o interessa. Ele está hostil, depressivo, isolado. Mudara-se para uma casa no campo com sua esposa Madeleine e aproveitava seu estado de inércia irritante até que uma ligação o desperta novamente. Connie Clarke, uma jornalista responsável por uma matéria elogiosa sobre o talento de David desvendando casos de assassinatos no passado, precisa de um grande favor.Sua filha, Kim Córazon, está analisando os efeitos a longo prazo em famílias que tiveram parentes assassinados e que os crimes acabaram sem solução. Ela quer que Gurney com sua perspectiva e experiência, auxilie a jovem nessa tarefa.

O que iniciou com uma simples dissertação de mestrado, acabou ganhando proporções gigantescas que tem chances de transformar-se em um documentário de Tv: Os orfãos do assassinato. Ou seja a grande chance de Kim firmar-se como jornalista. Até agora parece simples, certo? Mas não é só isso. As famílias que estão sendo entrevistadas foram vítimas de um assassino conhecido como Bom Pastor. Dez anos atrás ele cometera um festival de assassinatos que repercutiu na mídia, um verdadeiro teatro fascinante. Seus crimes eram fundamentados em um manifesto escrito por ele próprio e amplamente divulgado, onde em tom acadêmico e profético ele defendia a erradicação da ganância e seus portadores: os humanos. Após seis massacres ele desapareceu e nunca foi encontrado. A justiça nunca foi feita. A proposta de Kim é exibir o dano causado às famílias com uma abordagem própria. O motivo que faz a dor dessas famílias afetarem tanto a jovem Kim é ter perdido o pai na mesma época dos crimes. Ele desaparecera sem olhar para trás. Paralelo a isso temos Kim lidando com seus próprios problemas. Após iniciar o projeto com seu namorado Robert Meese, ele passara a trata-lo como seu. Com o fim do relacionamento e a expulsão de Meese do trabalho, coisas estranhas começaram a acontecer na casa de Kim. Manchas de sangue no chão, facas desaparecendo e aparecendo em lugares estranhos. Robert está perseguindo-a e a polícia nenhuma atitude toma.

Com o envolvimento no projeto, os olhos de Gurney se abrem e ele começa a enxergar erros e brechas no desfecho da investigação de 10 anos atrás. Ele suspeita que o Bom Pastor é mais esperto do que imagina-se e que todo o manifesto e as 6 vítimas foram fachada para algo maior. Algo que o FBI deixou passar despercebido. Quanto mais Kim e Gurney se aprofundam na investigação, mais fica claro que alguém quer que eles parem. O Bom Pastor? Robert Meese? Ameaças e perigos tornam-se constantes e ambos estão correndo risco de vida. Com a ajuda de um antigo aliado Gurney tentará reunir pistas que comprovem sua teoria antes que seja tarde demais.

Sabe aquela estória que poderia ser contada em bem menos páginas? Não brinque com fogo se encaixa perfeitamente nesse caso. A trama começa morna, esquenta no próximo capítulo, se mantém quente e volta a esfriar. Um oscilação permanente até os últimos capítulos onde o desfecho tenta recompensar as enrolações anteriores. O livro é dividido em 3 partes, o mistério avança de forma brilhante com o passar dos capítulos. O desfecho que o autor escreveu é épico. Os três personagens mais fortes da trama juntos e explosivos. Eu imaginei perfeitamente as cenas nas telonas dos cinemas. Incrível! A busca frenética para saber a identidade do Bom Pastor é muito bem construída, eu suspeitei de muitos personagens. Em determinado momento os próprios familiares das vítimas são suspeitos… Imaginem! Aliás, a índole de vários outros foram bem questionáveis na minha concepção, fiquei até decepcionado por estar tão enganado em alguns casos. O personagem principal não é cativante, talvez a aposentadoria tenha enferrujado Dave Gurney. O que salva o livro é de fato a estória, que sem dúvidas é muito interessante e te deixa curioso demais pelo desfecho para se quer passar pela sua cabeça abandonar a leitura. Gurney teoriza demais, páginas e páginas de possíveis encaixes que são logo descartados por algo que ocorre na trama. As reviravoltas são mínimas, isso fez com que o livro se tornasse morno comparado ao que estou acostumado em livros do gênero. Não posso não mencionar o fato de Gurney praticamente não dormir e tomar litros e litros de café, chega a ser desumano! É um bom livro que poderia ser melhor. Não deixem de ler! Fiquei curioso por outros títulos do autor, que também envolvem o Gurney.

“Era um sussurro muito próximo a ele, um murmúrio áspero e sibilante. Parecia um gato furioso.
– Não acorde o diabo.” Trecho da página 115

site: https://www.instagram.com/livrendo.tudo/
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Camila1856 30/11/2013

Regular
A história começa meio boba mas vai "esquentando" e realmente te prende e você fica mega curioso, mas ai chega o final e te decepciona !
Achei o final muito fraco pelo mistério criado.
Ninha Machado 12/02/2015minha estante
Também acho. E o final não só achei fraco como também mal explicado em muitos pontos. Mas enfim, ainda torço para a Arqueiro publicar o quarto (e tudo indica que último) livro da série




Felipe 27/08/2023

Não acorde o diabo!
É a primeira vez que eu não gosto da conclusão do mistério, sem deixar de gostar da história. De fato quem se revelou (ou talvez tenha sido a forma?) por ser o Bom Pastor foi desanimadora. Contudo, isso não desmerece em nada a narrativa frenética e os ganchos mentais que o autor solta no decorrer da leitura. Eu, particularmente, acho o Gurney extremamente humano e inteligente. A forma como ele é construído é uma aula de criação de personagem para os que se arriscam a escritores. Muito bom! Com as devidas ressalvas, é um livro que eu recomendaria. Obs: o plano de fundo do mistério é absurdamente fascinante (a forma como o assassino maquinou tudo).
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Brenda 26/07/2020

Como é bom ler algo de um escritor que você ama
John Verdon nunca decepciona! Todos os livros dele pra mim são ótimos: fluídos, cheio de aventuras e descobertas. Sou apaixonada! Agora tenho de ir atrás do próximo livro dele: Peter Pan tem que morrer, PRECISO desse livro.
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Ninha Machado 11/02/2015

Decepcionada - Suspense policial monótono não combina
Obviamente eu li os dois livros anteriores a esse, e pelo show que os dois foram eu estava esperando algo bem melhor neste terceiro. E tudo indicava que seria, nas primeiras 60 páginas.

Nas primeiras 100 páginas fiquei bem instigada, curiosa e entretida, não queria largar o livro. Porém depois disso a história emperra, não acontece praticamente nada que te tire o fôlego nas próximas 200 páginas (para um suspense policial, espera-se). A trama é praticamente arrastada até a página 300 e poucas! Eu acredito que a história poderia ter sido escrita tranquilamente em 250, no máximo 300 páginas. Nos livros anteriores, o leitor recebia informações e descobertas de forma gradativa, como se fosse uma investigação de verdade, real, foi tudo muito bem distribuído durante as páginas. Porém neste, a história mais pareceu um diário do Gurner escrito em terceira pessoa que teve algumas páginas arrancadas. Só não foi totalmente monótono porque o Verdon escreve muito bem, e geralmente gênero de suspense policial me deixa mais ansiosa para chegar ao fim do mistério. Sem contar o sarcástico "parceiro" do Gurner, Jack Hardwick que dá às tramas do Verdon um toque muito legal e descontraído. Na verdade acho que essa dupla me lembra um pouco Myron Bolitar e Win, a dupla fantástica do mestre Harlan Coben, o que diminuiu um pouco a minha frustração.

O estilo do Verdon é um pouco diferente para o gênero. Embora a trama seja policial, eu acho que é tudo bem tranquilo, nada de corre-corre, tiroteio a toda hora, fugas alucinantes, etc e tal. Eu curti o estilo dele, adorei os outros dois livros, mas esse livro não foi apenas tranquilo, foi arrastado...

Para finalizar a minha decepção, as pontas soltas e os fatos mal explicados, ou não explicados, foram gritantes! Não acreditei quando cheguei às últimas páginas e percebi que muita coisa ficaria "em suspenso", sem uma explicação plausível. Às vezes mesmo que uma explicação não faça sentido, é importante que ela seja dada.

Por outro lado achei bacana a aproximação que aconteceu entre o Gurney e o filho, até mesmo o envolvimento dele no mistério. Mesmo o Dave tendo uma certa dificuldade para demonstrar os sentimentos, foi importante mostrar o quanto é bom termos as pessoas que realmente importam perto da gente.

Para tentar elucidar de forma bem simples o que achei do livro: me parece que o autor foi escrevendo, escrevendo, escrevendo... Quando se deu conta já tinha escrito quase 350 páginas e se viu obrigado a chegar a um fim, mesmo não fazendo muito sentido com o todo.

Sinceramente não entendi o que aconteceu com este livro, fiiquei bem triste. Mas não digo que não indico a leitura. Acho que quem já leu as outras duas histórias, não custa ler esta também. Cada um tem uma visão das tramas; eu não curti essa, mas deu pra ver que a maioria curtiu.
Andrea 23/03/2015minha estante
Eu nem consegui terminar esse livro. O primeiro me decepcionou no assassino, em como não o investigaram antes, mas daí me disseram que o segundo livro era muito melhor (super concordo, achei demais). Aí chega nesse terceiro e acontece isso! Gurney me entedia até a alma. Parei com a série por aqui.


Ricardo Tavares 18/04/2016minha estante
Esse foi o primeiro livro que li de John Verdon. Concordo que a história é arrastada. A trama prendeu minha atenção, mas levei quase uma semana para ler. Leio muitos livros policiais. Tess Gerritsen e James Patterson são meus preferidos, conseguem prender a atenção do início ao fim. A primeira é detalhista e consegue escrever tramas de 400 páginas sem deixar o ritmo cair. O segundo é mais conciso, mas suas narrativas são alucinantes e se resolvem rapidamente. Agora fiquei curioso para conferir os outros livros, principalmente o último: "Peter Pan tem que morrer".
Não gostei do título "Não brinque com fogo" (não tem muito a ver com a totalidade da história). O titulo original era mais sugestivo: "Não acorde o diabo" (no livro, traduziram a referência como: "deixe o diabo dormir".). Essas traduções.... Às vezes, deixam a desejar!


Caroline 02/07/2016minha estante
Tive uma impressão parecida. Li os dois primeiros livros e li o quarto livro antes de ler este. Achei a trama muito inferior às outras, gostei bastante dos demais livros. Este foi grande e basicamente não adiantava em nada a história. Achei Kim uma.personagem muito chatinha e Kyle foi particularmente desnecessário a trama toda. O início realmente me deixou inativada à leitura, mas do meio pro final as descobertas param de acontecer e história não evolui mais.


FlavioCE 06/03/2017minha estante
Estou na parte final do livro e concordo com vocês três, a história enrola muito, não dinâmica, entediante. Fiquei bem decepcionado com esse livro... vou levar até o final, porque não gosto de desistir das leituras, vai que ainda acontece alguma coisa nas últimas páginas, mas acho difícil... Não recomendo!




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