Eat, Pray, Love

Eat, Pray, Love Elizabeth Gilbert




Resenhas - Eat, Pray, Love


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Luisa 15/10/2021

Muito legal acompanhar essa experiência verdadeira, acompanhar o crescimento da autora, as mudanças em sua vida e em seu modo de encarar a vida. Dá pra aprender com a história, ou ao menos conseguir boas ideias para viajar hahaha
Gostei muito de acompanhar as tres fases da viagem e como ela mudou em cada lugar, com as diferentes experiências e companhias.
Um bom livro pra entender como as pessoas mudam e são multifacetadas. Muitas vezes só enxergamos um lado de alguém por só convivermos com ela em determinado contexto. Essa leitura mostra como Liz parece tres mulheres diferentes em cada parte da viagem, mas todas são ela mesma em contextos diferentes.
Acho isso muito legal! Recomendo a leitura.
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CarolBS 03/10/2021

Eat , pray and love
Comprei este livro em 2011 saindo de uma viagem de 3 dias para Londres. Na época, li 1/3 do livro e abandonei. Em um momento difícil da vida escolhi retomar ele realmente como uma comédia romântica que preenche o tempo - distrai e para treinar meu inglês - mas sem grandes expectativas literárias.

Minha experiência de leitura teve altos e baixos. Cheguei a deixar o livro de lado por alguns meses até retomar. O livro tem passagens interessantes sobre os lugares que a personagem-autora viaja. Porém a narrativa se torna cansativa em vários momentos e um tanto repetitiva. A linguagem parece de um diário e teve momentos que pensei que uma edição de texto seria positiva.

Ao final a leitura atendeu a minha expectativa de treinar o inglês adormecido e ser um passatempo leve.
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Danielle 24/04/2021

Delicioso de ler!
Minha segunda leitura desse livro, dez anos após a primeira vez!
Me trouxe calma em momentos de angústia e me fez perceber como envelheci bem!
Adoro esse livro!
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Isa 08/12/2020

Uma história real
Adorei conhecer a Liz e a forma como ela decidiu direcionar sua vida, mesmo passando por um de seus momentos mais difíceis!
É um livro sobre saúde, relacionamentos e auto cuidado. Super indico!
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Julia.Nunes 27/09/2020

Comer, rezar e amar
Viroi favorito. Uma viagem pela Itália, índia e Indonésia. Dá vontade de marcar o livro inteiro de tantas coisas interessantes, sem falar que é uma história real que a autora viveu. Apaixonante e viciante.
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William.Camara 19/06/2020

Há 10 anos eu li esse livro, e relendo, ele me parece aquele tipo de livro que você absorve de diferentes maneiras conforme a fase da vida em que você se encontra.
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João 27/05/2020

Literalmente Comer, Rezar e Amar
A jornada de Elizabeth Gilbert pelo mundo para se encontrar já é uma história mundialmente conhecida, em grande parte pela adaptação de Ryan Murphy para o cinema. O que muito gente que não leu o livro não sabe é que não se trata de um romance autobiográfico, mas de um livro de memórias. E esse gênero cai como uma luva na voz de Gilbert.

O pensamento dinâmico somado ao humor e a inteligência única da escritora são o grande trunfo da obra. A maneira com que ela traça os acontecimentos enquanto conta sua busca pelo prazer, pela devoção e pelo equilíbrio entre eles é única.

Em Itália, a primeira parte, Gilbert reserva os primeiros capítulos para contar como ela foi embarcar numa viagem como essa e nos apresenta algumas memórias que ajudam a entender sua personalidade e suas decisões. Quando finalmente embarca para as terras italianas, ela nos presenteia com o melhor terço da obra. Acompanhá-la enquanto aprende italiano e, principalmente, aprende a administrar seu transtorno depressivo num momento totalmente dedicado a fazer o que oferece prazer (não sexual, esse é um acordo que ela faz consigo mesmo antes de começar a jornada) foi a parte mais entusiasmante de todo o livro.

Infelizmente não dá pra dizer o mesmo dos outros terços. Em Índia e Indonésia, Gilbert passa menos tempo falando dela (seja no passado ou no presente) e escreve mais sobre as histórias de pessoas que conheceu nesses lugares ou sobre questões específicas da cultura local. Não que essas temáticas tenham menos importância, mas é como se o livro fosse na contramão do que a autora estava passando.

À medida que as páginas passam, o processo de amadurecimento começa a ser retratado de uma forma mais literal, como se a narradora quisesse nos induzir a entender o que ela estava passando e não necessariamente nos mostrando isso através das memórias. É como se estivesse falando sobre o processo do que narrando o processo em si. Esses pensamentos não roubam a delicadeza da obra, mas nos distanciam um pouco da personagem (no caso a própria autora) e em alguns momentos a torna enfadonha (indo em contrapartida à construção feita na Itália, que foi bem-sucedida em promover empatia e identificação com ela).

Ao retratar essa jornada, Gilbert compartilha conosco sua sabedoria e a sabedoria de grandes personalidades que cruzaram seu caminho. Sua “busca por tudo” convida o leitor à uma busca própria, ainda que seja apenas uma viagem pelo próprio pensamento, pelas memórias e pela imaginação.

Em tradução livre, deixo aqui um trecho muito pessoal e vulnerável de uma dessas reflexões: {[...] eu tenho problemas na imposição de limites com os homens. Ou talvez não seja certo dizer isso. Para haver problemas com limites, deve-se primeiramente tê-los, certo? Eu, porém, desapareço na pessoa que eu amo. [...] Se eu amo você, você pode ter tudo. [...] Eu vou projetar em você todas as qualidades que você nunca nem cultivou em si mesmo. [...] Vou te dar tudo isso e mais, até eu ficar tão exausta e esgotada que a única forma de recuperar minha energia vai ser me apaixonando por outra pessoa.}

Sobre o filme (ou para quem viu o filme e se sentiu satisfeito ao ponto de não se interessar pelo livro), a adaptação dessas memórias em uma narrativa inevitavelmente sacrifica muitas reflexões interessantes e também um pouco da personalidade da Elizabeth Gilbert que é imprimida através do eu narrador. O diálogo supracitado, por exemplo, não ficou fora do filme, mas da forma que foi posto, não é delegado a Elizabeth, mas a uma peça baseada num livro que escreveu. Muitas histórias que ela conta também ficam de fora e até alguns personagens são descartados (enquanto outros ganham adição ficcional). Assim, mesmo conhecendo os fatos, vale a pena ler o que há por trás deles.

Boa leitura!
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livrodebolso 14/10/2019

Uma vez li um livro no momento errado. Foi uma das experiências mais devastadoras das quais posso me lembrar. A literatura é poderosa, e não podemos ignorar seu impacto em nossas vidas; o que é recíproco, uma vez que a nossa percepção durante a leitura altera diretamente o significado do livro.
Isso tudo pra dizer que a identificação que senti com a figura da obra foi completa: ela passou por um rompimento, sentiu perder sua identidade e se encontrou totalmente restaurada.
Vejam bem: após o divórcio, Liz passou por momentos terríveis, deprimida e confusa, pois perdera sua referência de si mesma. Foi viajando que se encontrou: uma mulher capaz de lidar com qualquer situação.
Eu sou muito grata por ter nascido na época em que as mulheres se encontram e se bastam; tanto ela por si mesma, quanto com outras, como suas mães, irmãs, amigas, filhas, etc.
Liz teve sua irmã como grande apoio, e depois uma guru que a instruiu e após, uma amiga que a incentivou.
Ouso dizer que a melhor representação feminina na obra, entretanto, foi a Reinvenção. Liz estava absorta em uma ideia da vida fatídica que não era verdadeira, não parecia haver nada além do chão de seu banheiro e seu choro compulsivo. Todavia, é claro que existia. Um dia ela saiu para viajar. E se viu.
Saramago diz: "precisamos sair da ilha para ver a ilha, não nos vemos se não saímos de nós". Fato: quando rompemos com algo, ou encerramos um ciclo, precisamos olhar por um outro ângulo para ver a melhora.
O livro encaixa perfeitamente no contexto da minha vida atual: eu rompi recentemente algo longo, passei por experiências que não passaria normalmente, confirmei alguns aspectos que me cabiam, mas encontrei muito de mim que eu não conhecia. Não viajei, infelizmente, mas também não precisei. A questão não é a investigação externa que Liz fez, mas a pesquisa interna que fizemos. Apesar de toda uma preocupação histórica sobre os lugares onde esteve, nada supera as descrições sobre suas sensações e percepções de si mesma ao longo da viagem. O livro é um best-seller não pelo enredo de sempre, mas por proporcionar o enaltecimento de uma mulher moderna.
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pamnogueira 15/12/2017

Absolutamente incrível
A história de vida de Elizabeth Gilbert é um pouco também a história de todo mundo. A sensação de fracasso do divórcio, a paixão avassaladora, a codependência, a dor, a depressão, a vontade de morrer, não procurar ajuda, depois procurar ajuda, e finalmente a última tentativa: olhar para si, permitir-se ficar só, conhecer-se melhor, cuidar-se melhor, aprender um idioma só por prazer, comer o que quer, etc. No caso dela, tudo isso dentro de um ano sabático, visitando a Itália, a Índia e a Indonésia. A Liz nos leva com ela na bagagem e compartilha cada descoberta desse divertido processo de autoconhecimento e cura. Impossível não se "empatizar" com a autora, e, sobretudo, impossível não rir muito com ela.
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Anne 13/08/2016

Eat, Pray, Love
Mais uma vez aceitei a sugestão e peguei esse livro emprestado. No começo achei que ia ser legal, mas a leitura ficou cansativa e repetitiva. Não gostei nem um pouco, mas se fosse pra escolher um lugar/parte da história seria Itália e só porque gostei da descrição das comidas.
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Bárbara Bivar 11/10/2015

Porque Abandonei?
Eu estava tentando ler esse livro em inglês, mas ele possui um vocabulário diferente, com expressões que eu não conheço, então estava me sentido um pouco perdida...

Mas pretendo tentar ler novamente, depois que o meu inglês estiver melhor! haha
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Katarina.Okorokova 07/10/2015

Om Nama Shiva Ya
Uma história que convida o leitor a fazer uma reflexão espiritual. Eu aprendi tanta coisa com esse livro...
Infelizmente muitas pessoas que só enxergam a superfície do texto, o julgam como uma literatura de auto-ajuda.
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Cláudia 15/01/2013

Chato
Achei que fosse um livro mais legal no início, mas depois foi ficando mais parecido com aqueles livros feitos para a mulher que passou dos 30 e está com crise existencial e sem namorado. Há quem goste desse tipo de leitura claro, nada contra, mas não é o tipo de coisa que vá acrescentar alguma coisa para mim, quero ler algo para me instruir e esse livro passou longe disso!Uma pena.
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Ingrithe 09/09/2012

Ler e sonhar
o melhor desse livro eh despertar para mudanças que muitas vezes sabemos que temos que fazer mas ou por comodismo ou medo nao fazemos... Ler e sonhar com sua proprias mudancas e desjos ocultos.... E de preferencia acordar e tomar uma atitude..
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Thiago 29/04/2012

Amar Amar Amar
O que eu mais gostei foram os conselhos do Richard!!!

Difícil explicar. Demorei quase 2 anos para terminar a leitura. Primeiro motivo (e menos importante), por ser minha primeira leitura séria e extensa em inglês. Segundo, pelo fato de que a leitura coincidiu com momentos difíceis da minha vida. Num dado momento eu estava em dois empregos, morando com a minha família, cheio de coisas pra fazer. No limite. Seis meses depois, eu larguei tudo para fazer um mestrado, morar sozinho e diminuir o ritmo de crescimento profissional. Fiquei desnorteado, insatisfeito e sentindo saudade de casa. Então cheguei na parte do livro em que a autora diz que sempre subestimamos a nossa capacidade de amar, que não temos ideia de quão forte é o nosso amor. E que, se é saudade o que tenho dentro de mim, então é isso que devo sentir. Sem máscaras ou devaneios. Então aceitei os meus sentimentos e passei a exercer a minha capacidade de amar mais e mais (ou pelo menos a ter mais consciência disso). E passei a enxergar melhor os meus motivos para estar onde estou, fazendo o que faço. Claro, sem falar das outras histórias, divertidas e tocantes, que sempre deixavam uma mensagem maravilhosa para o meu dia-a-dia.
Impossível não amar esse livro. Já é um dos meus xodós.
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