As Luzes de Setembro

As Luzes de Setembro Zafón




Resenhas - As Luzes de Setembro


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Universo de utopia 22/12/2016

Particularmente AMOO as histórias de Záfon, e essa obra é uma espécie de romance mecânico, misturado aos projetos de mistérios, com doses oleosas de amores, alguns flashes de luzes, sombras e parafusos de recomeço. O livro conta a história de uma família (Simone, Irene e Dorian) nas ruas de Paris, devastada e literalmente arrasada em dívidas depois da morte do patriarca, onde procuram um novo roteiro para suas vidas: um emprego no litoral da Normandia.

Simone é indicada para ser governanta na mansão de Cravenmoore, cujo dono é um inventor e fabricante de brinquedos Lazarus Jann, um sujeito excêntrico e cheio de segredos.

O casarão, a antiga fábrica desativada de brinquedos, as criações mecânicas, as sombras do passado, a esposa doente do fabricante ... cada um traz mistérios ocultos que garantem ação e momentos eletrizantes de agonia e tensão a esta trama que prende a atenção do leitor, fazendo com que ele não queira parar de ler até que tenha um desfecho. E torcemos para que tudo termine bem!!

Assim como o farol que brilha na névoa e conduz os navegantes a um local seguro, a força do amor, materno, entre gêneros e suas aspirações, deverá guiar seus personagens a enfrentar a criatura do pesadelo e conectá-las a estranhas luzes que brilham no mar!

? O mar tem dessas coisas, devolve tudo depois de um tempo, especialmente as lembranças?


Super indico a leitura desse livro. Dá uma sensação de nostalgia aos tempos dos amores incompreendidos na época da adolescência, além do suspense que paira como névoa sobre o livro!
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mila antares 26/07/2014

Mistério que te prende na leitura e pitada de terror num texto maravilhoso.
A história é interessante e a narrativa vai aumentando, o ritmo acelera na aventura dos protagonistas.
Leitura para dois ou três dias.
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Daniel432 02/12/2014

Autor Repetitivo
O autor tem um vício que deveria largar!! Repetir a história de sucesso de um livro em outro!!

É o que ele fez em As Luzes de Setembro em relação a O Príncipe da Névoa e com O Prisioneiro do Céu em relação A Sombra do Vento.

Em ambos os casos ele pode ter conseguido vender mais uma boa quantidade de livros, mas é só!! O autor acaba ficando marcado pelo aproveitamento momentâneo do sucesso de um bom livro para produzir outro que sempre deixa a desejar.

A história em As Luzes de Setembro é muito parecida com O Príncipe da Névoa, não somente os personagens mas também o ambiente a beira mar, uma força sobrenatural que ameaça a todos, etc.

De qualquer forma, é um bom livro, ainda mais se você não leu O Príncipe da Névoa, pois não haverá base de comparação.
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Natalia597 03/01/2015

Resenha As Luzes de Setembro
Meu primeiro contato com a escrita de Záfon foi no ano passado, com a leitura de O príncipe da névoa. Foi uma história intrigante e absolutamente encantadora, e sequer hesitei ao ver o cobiçado As luzes de setembro no Submarino por R$9,90 (quem resiste?).

Devo dizer que o enredo do livro seguiu uma linha próxima do outro, com mesmo estilo de desenvolvimento. Os personagens que formam o casalzinho tinham uma característica em comum e havia um irmão mais novo (antes que era o protagonista e que desta vez ficou em segundo plano). E, eu começo a me perguntar, se Záfon por algum acaso tem um fetiche por fantasmas.

Mas vamos à As luzes de setembro. Uma história que foi escrita para ser infanto-juvenil, mas que atende bem a qualquer idade. Muita fantasia e lendas, mas sem muito exagero. O encanto desta vez é doppelgänger.

"Já ouviu falar em doppelgänger, minha cara? Claro que não. Ninguém mais se interessa por lendas e velhos truques de magia. é um termo de origem germânica e designa a sombra que se desprende de seu dono e se volta contra ele." (Pág. 194)

E este é o mistério. É dado pouca atenção aos personagens em detalhes, o romance entre Ismael e Irene é fofinho, mas se desenrola de forma rápida - não que seja superficial; há alguns momentos em que situações tensas reforçam o sentimento. A escrita de Záfon é uma graça à parte; suave e envolvente, vai te rodeando com as palavras até que esteja cheio delas, mas ainda insatisfeito. Suas palavras são como doce - o seguinte é sempre melhor.

Porém, mesmo com as belas palavras, o autor ainda consegue criar uma atmosfera sombria e quase assustadora. Fantasmas, marés tortuosas e passeios noturnos em bosques fazem parte da trama. E é isto: há sempre mais pelo que esperar. Mais segredos e mais meios-fins, que nunca terminam.

site: http://ape56.blogspot.com/2014/08/resenha-as-luzes-de-setembro-carlos.html
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Pedro 26/01/2015

Voltar a sonhar, porque não?
Novamente estou aqui para fazer mais uma resenha de um livro do Záfon.
Tecnicamente ele foi escrito para ser um livro lido por jovens. Contudo, qualquer um pode se aventurar a ler seu livro (ou qualquer um do autor.).
Ele consegue fazer o leitor ficar lendo a noite inteira para saber o que são os e mistérios quais são suas origens, independente do livro, independente da cidade.
Como falei numa outra resenha de Zafón (o Palácio da Meia Noite), ele faz com que o leitor volte à juventude e veja o que ‘perdeu’ nela. Particularmente é trise, porque vejo o quanto eu não desfrutei da minha infância. Viagens, enigmas, mistérios não solucionados, desafios radicais, é tudo tão emocionante, tão bem escrito que ao mesmo tempo me deixa feliz e em contraponto fico triste.
Com certeza este é mais um livro para ler. Ele não serve como um objeto para embelezar a sua estante, e sim para você viajar, sentir esperança de que ainda não é tarde para fazer coisas que sempre teve vontade. Por que não?

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marcelgianni 06/03/2015

Como O Príncipe da Névoa
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para ver a resenha da trilogia, acesse o link no fim do texto), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Bom romance de Zafón, que nos faz lembrar de “O Príncipe da Névoa”, devido à semelhança do cenário e personagens das duas obras. Talvez semelhanças até demais, que pode fazer com que o leitor, ao se pegar pensando nas obras, possa confundir algum detalhe. Tem o seu toque de mistério, como nos outros livros da trilogia da Névoa, com suspense e o caráter sobrenatural até o fim. O livro se assemelha a um ‘thriller’. Tem momentos mais tediosos, mas a menção a um personagem-chave da ‘Trilogia do Cemitério dos Livros Esquecidos’ faz com que o leitor recobre o ânimo rapidamente, que esmorece da mesma forma. Vale a leitura pela maneira da escrita de Zafón, que se tornou um estilo literário, com seu humor e sarcasmo cada vez mais fortes. Como diz o autor, este é um livro voltado para o público juvenil, mas que ele espera poder agradar a leitores de todas as idades. E agrada, mas não empolga.

site: https://idaselidas.wordpress.com/2016/07/06/breves-analises-2015-parte-ii-zafon/
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Nanda 07/07/2015

74
Bom
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Juliana 09/09/2015

Sempre Apaixonada pelos livros do Zafon
O que dizer de mais um livro incrível do Zafón, sempre estou apaixonada por eles e com este não foi diferente.
Claro para quem leu a trilogia de A Sombra do Vento antes deste vamos dizer que é mais água com açúcar, mas não deixa de ser interessantíssimo.
Esta estória é infanto-juvenil e eu adoraria ter lido esse tipo de livro na minha adolescência, Izabel e sua família se muda para a Normandia depois de passarem pela perda de seu pai em Paris e passar muito aperto por lá... a Baía Azul é um lugar encantador e cheio de mistérios não desvendados, como todos os livros deste autor, ele te prende para querer acabar com o livro em uma tarde.
Izabel, sua família e seu namorado (esqueci o nome dele) vão passar por mals bocados em Cravenmoore onde sua mãe trabalha.
Leia, e não irá se arrepender. O livro fala e você se sentirá dentro da estória.
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Cris 11/10/2015

Luzes e sombras
" Minhas preces surtiram efeito. Todas aquelas noites rezando em silêncio não foram em vão. Há quem chame de sorte, há quem chame de destino." Pág. 180

Este livro é o terceiro da Trilogia da Névoa e foi o que mais gostei dos três. Depois de "O palácio da Meia-Noite", que não gostei tanto, não esperava muito deste.
A fórmula do autor é bem conhecida: um mistério envolvendo jovens corajosos com muita aventura, suspense e um pouco de romance. E aquela pitada de terror, que dá um medinho rsrs.
Bem, eu sou suspeita pra falar, porque eu sou completamente apaixonada pela narrativa do autor. Ele sabe como contar uma história como ninguém.
E neste livro , ele faz uma comparação entre sombras e luz que eu achei muito legal.

Super recomendo!

" Num mundo de luzes e sombras, todos nós, cada um de nós precisa encontrar seu próprio caminho." Pág. 227
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Julianna Freres 15/12/2015

Encantador! Zafón sendo Zafón como sempre e inspirando a minha criança interior.
Antes de qualquer coisa, preciso dizer que Zafón é um dos escritores que mais me fizeram entrar em uma história de cabeça sem ter nenhuma vontade de largar até chegar na última página!
As Luzes de Setembro é um livro no qual vai contar a história de Irene, sua mãe e seu irmão que se mudam para Normandia após uma proposta de trabalho de Lazarus Jann, um grandioso engenheiro dono de uma enorme fábrica de brinquedos. Logo que chega Irene conhece Ismael, por quem se apaixona e com quem vai viver momentos incríveis e também assustadores ao ver a necessidade (e também a curiosidade) de desvendar os mistérios que envolvem Cravenmoore, a mansão do fabricante de brinquedos.

Sinceramente, Irene me cativou logo nas primeiras páginas. Dorian, seu irmão mais novo então nem se fala. Mas o melhor de tudo foi começar leio e identificar em Lazarus um sentimento inexplicável de compreensão e ao mesmo tempo de mistério e esse sim, é o que me fez ficar noites em claro lendo este livro.
Mas se eu tenho que dizer uma coisa sobre esse livro, com certeza é: Leiam para sentir a magia da nossa infância tomar conta de nós, leiam para sentir a época em que éramos inocentes e acreditávamos em tudo com o coração aberto mas principalmente, leiam como se ainda fossemos crianças e como se o mundo ainda fosse aquele velho mundo onde podíamos ficar tranquilos ao sair na rua, ao sentar na frente de casa com as portas abertas, ao deixar nossos filhos brincarem no meio da rua até tarde da noite.
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Miriana 17/12/2015

Num mundo de luzes e sombras, todos nós, cada um de nós precisa encontrar seu próprio caminho.
Um dos livros mais antigos de Zafón, não possui um vocabulário tão rebuscado quanto a série "O Cemitério dos Livros Esquecidos", porém não perde em nada no quesito mistério. Os amantes de Zafón já sabem que ninguém tem o dom de usar as palavras com tanto encantamento e fascínio como ele, que instiga seus leitores a sempre querer chegar ao fim de cada história, com brilho nos olhos e um arrepio de gelar a alma, e nesse livro não seria diferente.
As Luzes de Setembro conta a história da família Sauvelle que após a perda do pai mudam-se para a Normandia para trabalhar na casa de Lazarus, um aposentado fabricante de brinquedos, que mantém em sua mansão toda a magia e terror que os brinquedos podem trazer, além de muitos outros mistérios e sombras, devido ao seu passado sombrio.
Uma história muito original que vale a pena ser lida.
"A solidão traça estranhos labirintos."
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Vanessa Vieira 13/02/2016

As Luzes de Setembro - Carlos Ruiz Zafón
Em As Luzes de Setembro, terceiro e último volume da Trilogia da Névoa, de Carlos Ruiz Zafón, encontramos um suspense de tirar o fôlego e norteado por um clima de terror estupendo. Assim como as demais obras de Zafón, o livro é muito bem escrito e consegue prender a atenção do leitor do início ao fim. Os personagens foram muito bem construídos, além de terem sido atrelados à trama com maestria.

A história começa em 1936, ainda em Paris, quando Irene se muda com a família para o litoral da Normandia, logo após a morte do pai. A jovem, com então 14 anos, fica encantada com a beleza do lugar, bem como com seus despenhadeiros, portos e sobretudo, com o mar. Lá, ela também conhece Ismael e os dois logo se apaixonam. O que os jovens não poderiam prever era que se veriam envoltos em uma trama nebulosa de mistério e perseguição.

Irene e Ismael acabam por desvendar os segredos de um misterioso fabricante de briquedos, Lazarus Jann, em sua espetacular mansão, cercada de seres mecânicos e sombras obscuras do passado. Graças a força do amor, os dois enfrentam juntos os seus medos, além de investigar o mistério por trás das nebulosas luzes que brilham em torno do farol de uma ilha e que os moradores acreditam se tratar de uma criatura das trevas que habita as profundezas da floresta. O verão mágico e ao mesmo tempo sombrio na Baía Azul marcará a vida deles para sempre...

As Luzes de Setembro nos traz uma história ímpar e sem precedentes envolvendo magia, mistério e suspense. Com um clima sombrio e levemente gótico e personagens fortes e corajosos, o livro conseguiu me conquistar - assim como os demais volumes da trilogia - e enaltecer ainda mais o talento de Zafón. Narrado em terceira pessoa e confeccionado com arte, brilhantismo e criatividade, o enredo se mostrou estupendo e graduou o autor no rol dos meus escritores favoritos.

"A única moral que se pode tirar dessa história é que na vida real, ao contrário da ficção, nada é o que parece..."


Depois de perder o marido, Simone Sauvelle decide aceitar a proposta de trabalhar como governanta de Lazarus Jann e sua esposa na mansão Cravenmoore e se muda com seus filhos, Dorian e Irene, para o litoral da Normandia. Tudo parece bem e seu patrão demonstra ser um homem bastante cordial e solícito e sua filha inclusive encontrou o amor ao lado do jovem pescador Ismael, primo de Hannah, a cozinheira da mansão. Porém, depois que Hannah é encontrada morta e uma sombra misteriosa paira sobre Cravenmoore, nada mais será como antes, selando o verão de 1937 da família Sauvelle para sempre. Todos os personagens foram construídos de forma magistral e intercalados à trama em uma simetria perfeita. Por mais que Irene e Ismael tenham sido os que ganharam mais destaque, o núcleo secundário brilhou com soberania, enriquecendo o enredo ainda mais e o tornando magistral.

"Num mundo de luzes e sombras, todos nós, cada um de nós precisa encontrar seu próprio caminho."


Em síntese, As Luzes de Setembro se mostrou um livro arrebatador, enigmático e macabro, tudo na medida certa. A obra fechou com chave de ouro a trilogia de Zafón - mesmo se tratando de histórias independentes entre si - e brindou com soberania o talento do autor espanhol. A capa é muito bonita e consegue ilustrar bem o clima de suspense que paira pela trama e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2016/02/resenha-as-luzes-de-setembro-carlos.html
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Rebeca Grauer 24/02/2016

"Cuidado Olhinho O Que Vê"
Ao todo li cinco obras de Zafón e todas me impactaram positivamente. O que mais gosto nele, é a forma de introduzir histórias e personagens de seus romances anteriores de uma forma sutil, mas gostosa de ler. Particularmente, adoro essas conexões. Me sinto íntima dos personagens.

Os Sauvelle foram pegos de surpresa com a morte do patriarca da família: Armand, um homem doce, alegre, amoroso, mas atolado em dívidas. Como infelizmente alguém tinha que pagar, sobrou para a viúva e seus dois filhos trabalharem (e muito) para saldar a dívida. Porém, nem só de credores vivia Paris, um velho amigo da família ofereceu-lhes a possibilidade de mudar-se para uma cidadezinha litorânea. Lá um inventor/fabricante de brinquedos vivia para cuidar de sua esposa, que segundo ele, contraiu uma doença terrível, da qual passava em repouso absoluto, por isso precisava de uma governanta para cuidar de documentos, correspondências e compras.
Assim que chegaram em Baía Azul, foram presenteados com uma vista maravilhosa. Depois de tanto tempo sofrendo na cinzenta Paris, finalmente encontraram-se desfrutando de sol, pessoas tranquilas, passarinhos e uma praia quase paradisíaca.
Larazus Jann é um inventor/fabricante de brinquedos maravilhoso, em todos os sentidos. Muito polido e educado, os Sauvelle afeiçoaram-se com ele de cara. Depois de se instalarem na Casa do Cabo, que por Lazarus foi cedida, foram jantar na casa do sr. Jann, para melhor conhecê-lo. Cravenmoore, a mansão de Jann, ficava dentro de um bosque com árvores altas e sombrias, principalmente à noite. Ao chegarem na mansão, foram recebidos por Christian, um autômato similar a um mordomo, e logo em seguida por fim conheceram Lazarus Jann. A mansão era repleta de suas criações, não havia um espaço em que não houvesse a marca de Lazarus, tudo era bizarro demais e lindo demais. Demais.
Durante o jantar, depois de todas as formalidades o inventor/fabricante de brinquedos explicou a senhora Sauvelle suas obrigações e tarefas. Apesar de não comercializar suas criações, ainda ia ocasionalmente à fábrica de brinquedos (que era um anexo de Cravenmoore), tanto ela quanto os andares superiores eram estritamente proibidos, principalmente a ala oeste da mansão, aonde sua esposa repousava.

"- Não podemos acreditar em tudo o que vemos. A imagem que nossos olhos formam da realidade é apenas uma ilusão de ótica - Comentou - A luz é uma grande mentirosa."

Entretanto nem só de fábricas macabras de brinquedos vivia Baía Azul. Foi aí que Irene, a filha mais velha, conheceu Ismael. Um rapaz quase de sua idade por quem logo se apaixonou - e a recíproca foi verdadeira. Os jovens logo descobriram que queriam passar mais tempo um com o outro, dando vários passeios pelas águas salgadas de Baía Azul. Foi aí que Ismael contou a lenda local para Irene Sauvelle: Ao longe havia uma ilha com um farol. Ele foi desativado após algumas pessoas verem estranhas luzes "passeando" por lá, mas isso só acontecia uma vez ao ano, em setembro, mês que supostamente uma mulher mascarada fugiu para lá. Até hoje ninguém sabe o porque ou quem era a bela dama. Irene não sabia se estava mais encantada com a história ou com Ismael, mas parece que quando tudo dava certo para os Sauvelle, algo (ou alguma força) fazia dar errado.
Hannah era a cozinheira de Cravenmoore, prima de Ismael e amiga de Irene - foi ela quem os apresentou. Ela dormia em Cravenmoore durante a semana e às sextas-feiras ia até a cidade ficar com sua família. Porém um belo dia, Hannah desapareceu. O corpo foi encontrado dias depois.
Com a morte de Hannah, Ismael fechou-se para o mundo e o desejo de vingança pairava sobre ele. Nenhuma explicação era boa o bastante. Hannah foi encontrada de roupas de dormir, pés sujos e teve parada cardíaca. A menina morreu de medo, literalmente. Por quê? O que será que ela viu?
Disposta a ajudar o namorado, Irene reúne toda sua coragem e junto com Ismael (numa noite de lua cheia, repleta de acontecimentos estranhos) entram no coração gelado e sombrio de Cravenmoore.
E você, será que tem coragem de desvendar esse mistério?

"(...) Num mundo de luzes e sombra, todos nós, cada um de nós precisa encontrar seu próprio caminho."


site: http://ocafofoliterario.blogspot.com/2016/02/as-luzes-de-setembro-resenha.html
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Dias 10/05/2016

Um mistério por de trás do farol
Gostei muito desse livro pelo simples fato que a narrativa é bem detalhada e que mesmo sendo para um público mais adolescente qualquer pessoa poderia ler facilmente.

site: https://www.youtube.com/watch?v=eZL9-bklRb8
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Guilherme.Ballas 30/08/2016

É impossível não notar a amadurecimento dos livros quando você vai lendo do primeiro publicado até o último. Ou se você já conhece os outros livros e vai ler os primeiros.
O que eu mais achei legal nesse livro foi as lembranças de um personagem que aparece no O Jogo do Anjo e as semelhança dos autômato com as bonecos de Marina. Esse universo do Zafón, é realmente incrível e gostaria de saber mais essa ligação que ele tem com a guerra, pois todas as histórias fala um pouco dela, não diretamente, mas ela sempre está no meio.
Para não ficar tão repetido, peço que vocês leiam as outras resenhas dessa trilogia de primeiros livros publicados, pq aqui eu iria falar a mesma coisa que nos outros. Todos são incríveis mesmo com as falhas que ele aperfeiçoou nas obras seguintes.




site: http://naomelivro.blogspot.com.br/
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