The Young Elites

The Young Elites Marie Lu




Resenhas - The Young Elites


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Sib 25/06/2017

3.5 estrelas. Os Jovens de Elite é uma história com uma perspectiva muito diferente e original, cheia de plot twist dignos da Marie Lu, mas com um desenvolvimento de personagens que deixa a desejar. A escrita da Marie Lu é muito gostosa e sinto que sua descrição melhorou muito desde Legend, mas a escolha de narrar 90% do livro pelo ponto de vista da protagonista acabou impedindo uma conexão maior com os personagens secundários. No final do livro eu não senti nada por eles, apenas curiosidade para saber quais serão os próximos passos da Adelina. Mesmo se surpreendendo com as reviravoltas, eu não me importava se os personagens iam ficar bem ou não, porque criar uma conexão com eles a partir do olhar da Adelina é muito difícil. Queria muito ter visto mais deles e conhecido melhor as suas próprias perspectivas.
No geral eu curti e espero ler a continuação em breve, mas com certeza não foi um primeiro livro de uma trilogia tão envolvente quanto foi Legend.
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sofiacb31 14/02/2023

Muita ação
Eu adorei esse livro!! Não deixem a capa horrorosa enganar, é muito incrível. Gostei de tudo, principalmente da Adelina. Achei o personagem dela muito bem escrito. O livro é super fácil de ler e me prendeu. Também vale a pena dizer o quão fácil é de entender onde tudo acontece, tudo bem descrito. Esse livro contém muitas cenas de ação e a todo momento algo está acontecendo. Só gostaria de conhecer mais os outros personagens (sem ser a Adelina e a Violetta), acho que faltou contar mais sobre a história deles. Muito bom se você gostou de rainha vermelha. Com certeza vou ler o segundo livro.
- Recomendo? SIM
- Nota 5/5??
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Sarah | @only_a_snowflake 02/07/2015

Todo mundo pra terapia, AGORA!!! (Booktalk sem spoilers)
Ah, esses livros da Marie Lu que me deixam com um nó na garganta... Eu descobri que eu não estava pronta para ler esse livro. The Young Elites não é simplesmente mais uma leitura, é uma experiência literária.

O mundo (ou pelo menos alguns continentes) foram afetados pela epidemia da Febre Sangrenta. Os adultos contaminados não conseguem resistir à doença, e as crianças doentes tem marcas pelo seu corpo, podendo variar como mudança da cor do cabelo, dos olhos, ou marcas na pele. Em Kenettra, onde se passa o primeiro livro, esses sobreviventes (malfettos) da Febre Sangrenta são considerados aberrações, demônios e trazedores (existe essa palavra?) de má sorte. Entretanto, alguns desses malfettos tem habilidades especiais muito daoras, como manipular fogo, vento, emoções, animais e tal. Os que tem essas habilidades são chamados de Elites. A Inquisição são meio que os soldados subordinados ao rei que lutam para encontrar (muitas vezes executar) os malfettos, assim como descobrir a identidade dos Young Elites, um grupo de malfettos mascarados que tocam o terror de vez em quando. Adelina, nossa protagonista, se vê no meio disso tudo decorrente a uma coisa que acontece com ela no começo da história: Ela mata o pai e agora está para ser queimada viva pela Inquisição.

Personagens:

- Adelina: Terapia, amiga! Nossa Adelinetta tem muitos traumas CABULOSOS da infância, e isso de todas as formas possíveis contribuiu para ser quem ela é hoje. Sinceramente, tenho medo dela. Talvez por não termos muitas histórias contadas pelo ponto de vista do vilão, eu me surpreendi em vários pontos com a maldade no coração dela. O desespero, a tristeza, a raiva, a maneira com que ela não confia em ninguém... Fiquei meia chocada, talvez muito. Tenho muito medo do que ela possa fazer no próximo livro. Não perca seu último fiapo de luz, Adelina.

- Enzo: O garoto quente (literalmente)! Não tenho uma opinião muito concreta sobre ele. Ele é bom ou mau? Me confundiu muito. Só digo uma coisa: QUE PLOT TWIST HEIN COLEGA!

- Raffaele: 5 mil a hora, Raffaelito? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk SOCORRO~~ Sinceramente, não achei muita graça nele, e é um tédio quando a Marie Lu começa a descrever a roupa dele, cabelo, maquiagem... Mas ele tem potencial, apesar de ser meio inútil nesse primeiro livro.

- Teren: Esse é doente mental. Acho que nem terapia resolve pra ele. Não tinha muita opinião sobre ele, mas o que ele fez quase no final do livro me fez pegar um ódio e um nojo enorme dele. Sai pra longe de mim, seu doido.

Outros personagens:

- Violetta: Melhor coisa do livro! Acho que ela é a única pessoa em sã consciência (talvez nem tanto) dentre todos os personagens. Continue assim.

- Pai da Violetta e Adelina: CADÊ O CONSELHO TUTELAR PRA COLOCAR ESSE DESGRAÇADO ATRÁS DAS GRADES?????

História: Foi uma experiência muito única ler um livro no ponto de vista de uma vilã. Não acontece muita coisa assim em The Young Elites, afinal boa parte do livro são flashbacks da infância da Adelina (cada coisa medonha!), mas estou muito ansiosa por The Rose Society, e me pergunto que rumo as coisas vão tomar. Como disse antes, esse livro é um grande soco no estômago. Os vilões não são vilões porque querem. Algo os fez chegar a esse ponto. Você está disposto a entender a razão?

OST: The War Inside (Swichfoot)
bia prado 09/07/2015minha estante
conselho tutelar KKKKKKK morri


Sarah | @only_a_snowflake 10/07/2015minha estante
ASHUASHUAHSAUS~~




spoiler visualizar
Rafa 01/06/2022minha estante
POV: Eu sou a amiga


Lau 01/06/2022minha estante
KKKKKKKKKKKKKK SIM




Lari 31/03/2024

A história dos vilões?
Eu ainda não sei o que dizer sobre esse livro. É a história de uma vilã, então você não tem aquele apego à personagem principal e isso é meio esquisito. Eu não sei por quem torcer, já que todo mundo é meio problemático. Teve mortes inesperadas (não gostei, cara, não gostei). E um dos únicos personagens que realmente gostei foi Rafaelle. Queria saber mais sobre ele.
O epílogo também acrescentou uma personagem interessante.
Eu dei 3 estrelas. Quero continuar lendo a série porque estou curiosa com o rumo que a história vai tomar, não faço ideia do que vai acontecer agora.
É diferente. Acho que os próximos livros vão determinar se a trilogia vale a pena ou não...
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Pratelivros 26/02/2016

Simplesmente fenomenal *--*
OBS: Para ler essa resenha com seus recursos completos de imagens (fotos, gifs e etc), acesse o link ao fim da resenha:

Geeeente, como esse livro me encantou! Muito bom mesmo. Com certeza um das melhores leituras do ano. Marie já tinha me conquistado com Legend e com o final perfeito que Champion foi (na minha opinião o melhor desfecho de trilogia distópica que já li). Mas com The Young Elites, ela foi genial de uma maneira totalmente nova. Nada de tentar repetir os ingredientes de Legend pra emplacar outro sucesso. Ela inovou e simplesmente arrasou. Marie, te amo!

Agora, sobre a estória:
Adelina era uma menina normal. Isso até a febre de sangue. Após matar milhares, a febre marcou as crianças que sobreviveram. Quando estranhos acontecimentos envolvendo os malffetos e o boato de seus poderes se espalha, o tratamento que essas crianças recebe é cada vez pior. Adelina, agora considerada sinal de má sorte e desgraça, é atormentada e maltratada pelo pai, que acredita que desta maneira poderá despertar em Adelina algo que a faça valer algo pra ele. Quando Adelina finalmente toma coragem para fugir, seu pai tenta impedi-la. Raiva, medo e ódio a possuem. Estranhas criaturas sem forma começam a se levantar do chão em volta deles. O pai de Adelina, então, acaba morto e ela levada a julgamento por Teren Santoro pelo seu assassinato. É durante sua execução na fogueira que surge um homem mascarado, aparentemente capaz de controlar o fogo. E é assim que Adelina conhece os Young Elites.

Depois de resgatada, Adelina deverá tentar dominar seu poder e se provar digna de confiança para permanecer com a Sociedade da Adaga. Mas essa não será uma tarefa fácil.

"Ao todo, há seis deles. Eu espero sobreviver para ser a sétima."

Porque tão bom? Vou explicar:

Adelina não é nossa costumeira mocinha. O ambiente em que ela cresceu, cercada de desprezo e repulsa, a tornaram dura. Vingativa, cheia de fúria e fome de poder, Adelina é instável. Durante todo livro não temos ideia do tipo de protagonista ela irá se tornar ou qual será sua reação, seu próximo passo. Passional e ambiciosa: uma combinação perigosa mas que não é capaz de nos nos fazer parar de torcer por ela.


"Cada uma das memórias dela está entrelaçada em escuridão. É uma infecção em sua mente. Há algo muito errado com ela. Ela deveria ter se manifestado antes, quando criança, mas só agora ela começou a encontrar seu poder. Ele se acumulou dentro dela, e essa energia me parece anormal de um jeito que me incomoda. Ela ainda não sabe disso, mas ela está ávida, sedenta, para usá-la."


Na manifestação de seu poder e nos capítulos por Adelina narrados, vemos com clareza a mente sombria da personagem. Na verdade, esse é o adjetivo perfeito pra esse livro: sombrio. E maravilhoso, claro.


Numa narrativa eletrizante, Marie nos transporta a um mundo que remete à Roma antiga. Uma Inquisição, Monarquia, conspirações, luta por poder e jogos políticos se misturam à um cenário sobrenatural muito bem construído. Os poderes de cada Young Elite são bem diferentes e foram muito bem explorados em demostrações de tirar o fôlego.

A parte "visual" do livro também me encantou. É um daqueles que são praticamente roteiros prontos pro cinema. Os cenários, as máscaras, as lutas, os poderes e as culturas ficariam ótimas nas telonas. Alguém por favor, compre esses direitos!

Mas o que mais amei nesse livro foi que eu não sabia o que me esperava na próxima página.

Cheio de surpresas e reviravoltas, o frio na barriga permanece durante toda a narrativa. Acrescente à isso a obscuridade que Marie deu à essa estória e você será incapaz de largar esse livro. Incapaz. É literalmente arrepiante.

Além disso, o gancho que a autora deixou pro próximo livro foi simplesmente FENOMENAL. Preciso muito de você, Rose Society.

Recomendadíssimo ;)

OBS: Para ler essa resenha com seus recursos completos de imagens (fotos, gifs e etc), acesse o link abaixo:

site: http://pratelivros.blogspot.com.br/2015/10/resenha-young-elites-marie-lu.html
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Lauraa Machado 06/08/2017

Superou completamente minhas expectativas
Meu primeiro interesse por Jovens de Elite veio da foto que uma amiga me mandou da página de Agradecimentos dele. Nela, Marie Lu, a autora, explica sobre como conseguiu escrever a história, sobre não estar funcionando no começo e a agente dela dar a ideia de mudar o foco para uma personagem específica. Único problema? A personagem era, teoricamente, uma vilã.

Eu nunca fui muito fã de livros de distopia ou de fantasia. Minha impressão de livros assim é que os personagens têm pouco espaço para personalidades com as quais eu pudesse me identificar. Eles vivem em mundos muito distintos e com problemas bem maiores que os meus. Depois de ler A Rainha Vermelha, fiquei com a impressão de que era impossível desenvolver um personagem bem nesse meio.

Mas aí eu li Jovens de Elite. E percebi que o problema eram os outros autores.
O livro fala de Adelina, que é uma das sobreviventes de uma febre que atacou seu mundo uma década atrás. Esses sobreviventes têm marcas, cicatrizes, como a que ela tem no lugar do seu olho esquerdo, além de cores de cabelo e olhos estranhas (o dela é cinza, que muda de tonalidade conforme suas emoções). Mas alguns deles também têm poderes especiais. Esses são chamados de Jovens de Elite. A história é contada como uma jornada do herói - ou melhor, de uma anti-heroína, - que descobre seus poderes sem querer, depois passa por muito treinamento para os controlar e vai chegando perto de todo seu potencial.

Mesmo não sendo dos meus gêneros favoritos, minha vontade de ler esse livro veio por ele focar teoricamente na vilã. Eu já estava louca atrás de uma personagem feminina com defeitos - tanto físicos, quanto de personalidade, - e minha vontade foi completamente saciada pela Adelina. Ela não é realmente má, mas é a anti-heroína perfeita. Ela tem defeitos, fraquezas e sucessos. Ela questiona suas próprias vontades, seu gosto por vingança, ainda que não os assuma tão completamente de primeira. E o melhor: este livro é só o começo de seu desenvolvimento.
Ainda não li o segundo. Comecei este ontem e terminei agora há pouco. Trezentas e cinquenta páginas que eu não conseguia esperar para terminar.

Mas essa é minha parte preferida! Como dá para ver que o primeiro livro realmente é só o começo. Adelina vai melhorando a cada capítulo, vai mudando, amadurecendo de um jeito realmente incrível! E toda a evolução dela desde o primeiro capítulo só me faz ficar imaginando o quanto ela vai mudar nos próximos livros - e mal posso esperar para ler!
Era isso que estava faltando nos livros de YA que eu lia. Personagens humanos, com defeitos, que não eram completamente bons, nem completamente maus, se desenvolvendo e amadurecendo com os acontecimentos. Marie Lu faz isso maravilhosamente. Cada um dos personagens do livro é completo, profundo e foge de todos os padrões e estereótipos! Fantasia nunca vai ser um gênero favorito meu, sempre vou me sentir um pouco deslocada lendo livros assim, mas leria qualquer coisa dela - só pelos personagens!

Você vai se surpreender! Com os acontecimentos, com a Adelina, com toda a complexidade do mundo que a autora criou! Eu acabei o livro com a impressão de que existem milhares de segredos ainda a serem revelados, pontas propositalmente soltas, como se a autora estivesse me desafiando a correr atrás delas para desvendá-las! O livro faz parte de uma trilogia, mas tenho certeza de que Marie Lu conseguiria desenvolver uma série enorme nesse mundo, senão outras trilogias!

Minha nota é cinco, porque não consigo dar mais! Agora vou lá comprar o segundo livro!
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Clara 02/08/2021

MANO, NO FINAL EU ESTAVA SÓ O DESESPERO PRA TERMINAR!!
sem condições viu Marie Lu??
ta, achei o início um pouco devagar, mas a ideia principal do livro me prendeu e o decorrer foi me deixando MUITO animada (mas o final??? em choque!)
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neo 22/10/2014

Esse livro é meio difícil de avaliar.

Veja bem, o início é maravilhoso. Li o os dois primeiros capítulos (que estavam disponíveis antes do lançamento do livro) e os adorei tanto que mal podia esperar pela obra completa. Mas o caminho que a autora escolheu para essa história me incomodou bastante. É mais uma questão de gosto pessoal mesmo, mas eu odeio, odeio mesmo, quando o protagonista de um livro é forçado a se tornar espião para salvar alguém ou garantir algo para si mesmo, e é isso que acontece com Adelina já no início. Após ser salva da morte pela Dagger Society, ela é meio que forçada a passar informações sobre o grupo para a Inquisição, que mantém sua irmã prisioneira. Quando percebi que era isso mesmo que ia acontecer toda a vontade que eu tinha de ler esse livro sumiu. Fiquei chateada. De verdade.

Eu nem sei direito de onde o ódio que tenho por esse tipo de plotline veio, mas acho que Feios é um bom candidato a culpado. Como eu disse, é uma questão de gosto pessoal; não gostei deJogos Vorazes por um motivo parecido (com tanta coisa para se fazer com uma ideia ótima que nem Jogos Vorazes tinham que enfiar aquilo de romance falso? Enfim), e as três histórias (The Young Elites, Feios e Jogos Vorazes), na minha opinião, poderiam ter sido tão melhores se tivessem deixado de lado essas plotlines simplistas e sem graça. Mas né, agora já foi.

Outras coisas me incomodaram também. Primeiro, não consegui me conectar tanto quanto pensei que me conectaria com a Adelina. Acho que a culpa aqui é da narrativa em primeira pessoa. O que, novamente, pode ser gosto pessoal; nunca consegui me conectar bem com histórias contadas em primeira pessoa porque várias vezes não vejo motivos para levar o que quer que o personagem esteja dizendo (ou interpretando) a sério. Terceira pessoa tornaria esse livro tão melhor que eu me entristeço só de pensar na oportunidade perdida.

Segundo, o romance. Não, ele não foi de todo ruim. Tipo, comparado com esses YAs por aí (com a única exceção de Os Garotos Corvos), o de The Young Elites é muito, muito melhor. Mas poderia ter sido tão bem melhor explorado. Eu não vi nenhum motivo para a Adelina se apaixonar pelo Enzo (dessa vez não posso nem dizer que foi porque ele era bonito, já que tinha gente mais bonita por perto), então não fui nem um pouco convencida pelos dois. Simplesmente não funcionou comigo.

Mas tirando isso, eu adorei o livro.

Primeiro, adorei as relações entre os personagens. A de Adelina e sua irmã, Violetta, é a mais rica do livro e foi bem explorada pela autora (amém). Foi bem interessante ver a Adelina dividida entre ciúmes, ódio e amor por sua irmã mais nova, e a resolução final de Adelina sobre o assunto me satisfez bastante. Amei a amizade entre Enzo e Rafaelle e a entre Rafaelle e Adelina (porque garotas e garotos bonitos podem ser amigos yay), e o relacionamento entre os membros da Dagger Society também foi ótimo. Tirando Luck in the Shadows, não leio um livro com relacionamentos tão prazerosos de se ler desde Captive Prince e Aprendiz de Assassino.

Também gostei dos personagens, mas muitos não foram tão bem desenvolvidos quanto os principais (Adelina, Enzo, Rafaelle e Teren são os que recebem mais destaque), tanto que de vez em quando eu até me esquecia quem da Dagger Society fazia o quê. Meu preferido, de longe, foi o Rafaelle, seguido pela própria Adelina (desculpa, Enzo, você não teve nem um tico de chance). Adelina é ótima também porque é bem diferente das protagonistas que vemos por aí; ela realmente sente prazer ao machucar/matar/causar medo, mesmo que se sinta culpada depois, e mata de verdade. Foi um alívio ver uma personagem que deveria ser perigosa realmente o sendo (sinta essa indireta, Celaena e Cassie).

Mas o que me conquistou mesmo foi o final. O final provou que Marie Lu não está escrevendo uma série sobre Adelina e Enzo, mas sim sobre Adelina apenas, e pelo livro ser um YA esse é o acontecimento do século para mim. Nem mesmo Os Garotos Corvos se destacou nesse sentido (afinal, a história lá é sobre a Blue matando o interesse romântico dela, então ainda é sobre os dois e tal). The Young Elites não foca no romance, e sim na própria Adelina (nela até mais do que no plot) e em seu desenvolvimento (ou regressão, em alguns sentidos). Eu amei o final. Me surpreendeu de verdade (tive até que ler a mesma página duas vezes para ver se não estava entendendo errado lol). Foi tão bom que dos 24 livros que li esse ano até agora, The Young Elites se tornou o segundo a me fazer ficar morrendo de vontade de ler o próximo. E é o primeiro a me fazer temer pelo meu personagem preferido, já que algo me diz que ele vai se ferrar bonito nos próximos volumes. Well.

Enfim, infelizmente, The Young Elites não vai entrar no meu top de livros preferidos, mas certamente está disputando o primeiro lugar como meu YA favorito com Os Garotos Corvos. Talvez se a plotline de tornar a Adelina uma espiã não existisse Mas, como eu disse lá em cima, agora já foi. 3 estrelas para The Young Elites.

site: http://lynxvlaurent.blogspot.com.br/
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jackseydon 01/10/2020

Gostei porém vamos conversar aqui
Achei maravilhoso? Não. Mas é bom? Sim.
Porém a protagonista é seriamente idiota. Ela consegue mudar o humor dela em segundos... o tempo todo... uma hora quer ser amada, depois quer poder, depois age feito o Satanás e depois quer pagar de anjo. Ai, minha filha, me erra. Desenvolvimento cachorro, mas, como um livro de fantasia, isso é facilmente desconsiderado já que temos todos o universo então você pode escolher relevar ou não. Eu recomendo, sim, o livro, mas é sabendo que é >bom< e não passa disso.
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luizaviana 13/07/2021

you cannot have love without fear. they coexist
eu comprei o livro pelo plot cara ficção-científica, doença no mundo mata pessoas e quem sobrevive é marcado e rejeitado só que WTF é muito melhor do que eu esperava tem gay tem drama tem gente morrendo mais do que eu imaginava lindo 100000000000/10
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leahterature 25/09/2022

the young elites é um livro muito bem escrito com um universo bem interessante, porém, por vezes, me senti completamente perdida com o tanto de nomes e detalhes sobre esse universo. os personagens até que são legais, mas não consegui me sentir apegada a nenhum deles. eu achei bem surpreendente a protagonista ser uma personagem completamente quebrada e maltratada e que descende em loucura a cada página que passa, e descobre quanto poder ela possui. mas achei impossível ganhar empatia pra com ela.

uma outra coisa que me incomodou muito foi que cada vez que mudava o ponto de vista o tipo de narrador mudava. quando era a adelina, era narrador personagem, mas quando era o rafaelle ou o teren era narrador observador e eu odiei isso. pra mim se começa em um narrador, tem que terminar no mesmo narrador, mesmo que hajam múltiplos pontos de vista.

eu recomendaria o livro, mas eu não criaria tanta expectativa...
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Sarah Warman/ @travelholic_sarah 11/10/2014

Eu estava contado os dias para esse livro ser lançado, pq sou fã da Marie Lu e da The Legend Trilogy e confesso que The Young Elites não me decepcionou.
A trama me prendeu bastante. Adelina, a personagem principal não é uma heroína pura como na maioria dos livros, ela é um personagem rico, com pontos forte, mas com muitas falhas e com um lado escuro. O livro tem um pouco de romance, mas definitivamente não é o foco da trama, achei que se encaixou bem na história.

Amei o livro e recomendo. Mal posso esperar pelo próximo livro da série. :)
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Sophia.Cueto 11/12/2014

The Young Elites por Marie Lu
*Resenha originalmente postada no blog https://lepaperwings.wordpress.com*

The Young Elites é um dos livros que eu estava mais anciosa para ler neste ano. Eu me apaixonei pelos livros e pela escrita da Marie Lu quando li Legend ano passado, e quando eu descobri que ela publicaria este livro, fiquei contando os dias para ter esse livro nas minhas mãos. Ao contrário dos seus outros livros, que são uma distopia, esse é uma fantasia que, como a própria autora disse, tem uma semelhança de uma mistura de Game of Thrones, X-Men e Assassin’s Creed.

A história passa, principalmente, por três pontos de vistas diferentes:

Adelina Amouteru é uma sobrevivente da febre sanguínea. A uma década atrás, esta doença mortal se alastrou pela nação, matando muitos que a contraíram. Os sobreviventes, muitos deles crianças, ficaram com estranhas marcas para trás. O cabelo de Adelina, que uma vez foi preto, agora está cinza; seus cílios clarearam e agora ela tem uma cicatriz onde era o seu olho esquerdo. Seu pai, que é uma pessoa extremamente cruel, acredita que ela é uma malfetto, uma abominação, uma pessoa que está arruinando o nome da família e acabando com toda a sua fortuna. Mas alguns dos sobreviventes desta febre são vítimas de boatos de terem elementos além das cicatrizes – de terem poderes especiais e misteriosos, e apesar de terem as suas identidades mantidas em segredo, eles são conhecidos como Young Elites.

Teren Santoro trabalha para o rei. Sendo líder da Inquisição Axis, a função dele é procurar os Young Elites e eliminá-los antes que eles destruam a nação. Ele acredita que os Young Elites são perigosos e vingativos, mas é Teren que tem posse do secredo mais negro de todos.

Enzo Valenciano é um membro da Sociedade da Adaga. Esse pequeno grupo de Young Elites procuram por outras pessoas como eles antes da Inquisição alcancá-los, mas quando eles encontram Adelina, eles descobrem alguém com poderes que eles nunca viram antes.

A Adelina quer acreditar que Enzo está ao seu lado, e que Teren é o verdadeiro inimigo. Mas a vida dessas três pessoas colidem de forma inesperada, a partir do momento que cada um está em sua luta particular e totalmente diferentes uma das outras. Mas uma coisa é certa: Ela tem poderes que não devem pertencer à este mundo. Um coração negro e vingativo. E um desejo de destruir tudo que ouse pisar no seu caminho.

Uma das coisas que eu mais gostei enquanto lia esse livro é ver essa espécie de bipolaridade que você consegue ver na Adelina enquanto o lê. Ao mesmo tempo que você consegue ver aquela pessoa delicada, com sentimentos feridos e repressivos que tem sentimentos caridosos com algumas pessoas, você também é capaz de ver o quanto que o seu poder acaba tomando o seu pensamento muitas vezes, fazendo ela passar por uma pessoa vingativa, dá uma vibe meio de anti-herói para a história.

O universo por onde essa história passa tem uma vibe de Itália vitoriana, mas ao mesmo tempo em um universo pós apocalíptico, já que tá tudo bagunçado e tem desavenças na sociedade contra a monarquia atual, o que eu também achei bastante interessante, apesar de achar que poderiam ter focado um pouco mais em mostrar o lado mais político da situação, já que daria um pouco mais de contexto para os motivos da Sociedade da Adaga em querer derrubar o rei, por que eu sinto que eles não queriam isto apenas para defender os malfettos da inquisição, se é que vocês me entendem. :P

Outra coisa que eu gostei bastante de ver foi as habilidades de alguns dos Young Elites, o que mostra que cada um deles é único da sua maneira e também deu pra perceber que tem dois personagens fortíssimos na série, inclusive ao ponto de serem considerados perigosos… E eu quero muito ver como que isso vai se desembolar nos próximos livros dessa série!

É um livro que eu recomendo bastante principalmente pra quem quer começar a ler livros de fantasia, já que é uma boa introdução para eles. E se você já leu a trilogia Legend e gosta da escrita da Marie Lu, você vai voar neste livro. É uma leitura super rápida e que te deixa curioso a todos os momentos, e por um momento eu tenho até raiva de ter lido no lançamento, porque agora tenho que esperar um ano pelo lançamento do próximo livro! D:

Avaliação: 5/5 estrelas.

site: http://lepaperwings.wordpress.com
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Lids 15/03/2016

The Young Elites (Marie Lu)
Marie Lu, autora da trilogia Legend, está de volta iniciando uma nova trilogia, e já adianto que é um dos melhores e mais esperados livros do ano! *-*-*

A história do livro “jovens com superpoderes que são perseguidos pelo Governo” não é super inovadora, os X-Men são um exemplo clássico dessa relação e até, recentemente, a série brasileira Ilha dos Dissidentes da Bárbara Morais trabalhou essa questão de maneira maravilhosa e nova *-*-*

Um ponto muito interessante é que o super poder foi adquirido devido a uma doença que se espalhou pelo mundo. Essa doença matou vários adultos e crianças, porém as crianças que sobreviveram com o passar do tempo adquiriram poderes, como controlar o fogo, o ar, os animais, entre outros.

O livro tem vários pontos de vista, que deixam a narrativa mais rica e interessante. Isso é ótimo porque aí não ficamos completamente deprimidos e sombrios com a narrativa da Adelina e temos uma visão da política dentro da rebelião também. Foi uma maneira muito conveniente da autora de apresentar as motivações dos personagens sem precisar daqueles diálogos de revelação em que os personagens contam suas histórias de vida uns aos outros.

Outro diferencial é que a nossa personagem principal, Adelina, é meio que uma vilã! Mas calma, acontece que ela tem uma espécie de alma sombria, devido a várias situações que ela viveu na infância com seu pai, o que a torna uma heroína nada comum.

Adelina é uma personagem feminina forte, decidida e independente. Ela tem o poder de criar ilusões para as pessoas, na maioria das vezes para deixá-las com medo e distraí-las.

No início do livro, percebemos que tudo que ela quer é ser aceita, visto que sua própria família a renegava e tratava de maneira abusiva por ela ter tido uma doença quando criança, que marcou seu rosto e a deixou sem um olho. Mas então várias coisas vão acontecendo e vão deixando cada vez mais revoltada com o modo como as pessoas estão se relacionando com ela, como se só a procurassem para que ela os ajude e advinha, ELA NÃO QUER SÓ SER A AJUDANTE DAS PESSOAS!

O ponto chave do livro é que a Adelina se recusa a ser usada pelos homens que aparecem em sua vida, como seu pai, Enzo, o líder da Sociedade da Adaga, um grupo de rebeldes que estão tentando lutar pelos direitos dos malfettos, ou seja, daqueles que foram afetados pela doença e adquiriram poderes especiais; e o Líder Inquisitor, o Teren, que trabalha para o Governo e tem a missão de livrar o mundo dos malfettos.

Adelina é uma personagem difícil de se ler, porque o leitor entende o que ela está sentindo e pensando, mas nem tudo isso é o que a maioria das pessoas consideraria como certo ou moral. Adelina é uma personagem sombria, ressentida por tanto coisas do seu passado quanto coisas que estão acontecendo em seu presente, e isso a enriquece e a deixa mais forte quando usa seus poderes.

Todos os personagens coadjuvantes são extremamente complexos e incrivelmente profundos. Enzo que é o líder da Sociedade da Adaga tem uma história interessante que dá sentido a todas suas ações e motivações; até mesmo com o verdadeiro vilão, o Teren, líder da Inquisição que procura deter os Jovens de Elite (como eles chamam os jovens com poderes), tem uma história que o torna quem ele é.

Enfim, livro maravilhoso, ele precisa ser lido e amado e comentado por todos que amam fantasia e jovem adulto. Mais uma obra de arte feminista e empoderador da Marie Lu *-*-*

site: https://cacadorasdespoiler.wordpress.com/2016/03/15/resenha-jovens-de-elite/
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