Reviving Izabel

Reviving Izabel J.A. Redmerski




Resenhas - Reviving Izabel


10 encontrados | exibindo 1 a 10


Ana 03/02/2022

Esse livro me deixou intrigada e presa do início ao fim, enquanto eu n terminei eu não consegui parar de pensar em como essa história poderia terminar. Mas me surpreendeu bastante todo o desenrolar da história.
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Patricia 24/04/2016

Mocinha muito chata
Não chega a ser uma resenha, mas preciso desabafar:

SARAI É MUITO CHATA!!!

Teimosa, impulsiva, inconsequente, insensata, irresponsável e BURRA!!! O seu dom em fazer merda e ferrar com a vida dos outros é incrível.
A personagem já passou por "poucas e boas" e ainda consegue ser mimada. Isso mesmo, mimada. É inacreditável!
Ponto negativo pra autora, que criou uma das mocinhas que vai no TOP 10 das 'Mocinhas Chatas'.

Para Fredrik: teimosa, imprudente, desbocada.

Para mim: atitudes péssimas, fala merda pra cacete e se acha a bala que matou Kennedy!
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Isis 01/06/2015

Leiam!
É o melhor conselho que eu posso dar!
Revivendo Izabel é apaixonante.
Quando procurei o livro para ler, me deparei com muitos comentários um tanto decepcionantes e por isso li o livro mais tarde do que deveria.
Sim, Revivendo Izabel é diferente de A morte de Sarai, mas se fosse igual teria o mesmo nome certo? Portanto não se deixem enganar por resenhas um tanto criticas.
"Eu não tenho certeza do que está acontecendo entre a gente" ele diz com calma "mas eu tenho certeza que eu não quero que pare. Seja o que for" (Victor)
O livro mostra um lado diferente de Victor, um lado que faz com que nos apaixonemos mais tanto pelo personagem em si, quanto ao casal.
No começo do livro Sarai só faz cagada, e me irrita para ser sincera, porem quando ela encontra sua força, me surpreende!
A exploração de um personagem que no primeiro livro passou despercebido, da á trama um certo mistério. Eu particularmente gostaria de ter visto mais desse personagem. A autora não mostra mais que algumas páginas sobre sua historia, e eu fiquei sedenta. Acredito que o próximo livro será sobre ele, porém não passa de especulações.
Quase no fim do livro a autora trás um acontecimento que você lá no fundo sabe que vai acontecer, porém nunca imaginou que realmente aconteceria e o modo com que Sarai lida com isso, é o que te faz ver o quanto ela amadureceu durante todo a história.
O fim do livro contanto me deixou confusa quanto ao que esperar do próximo livro, mas não menos ansiosa.
Vale a pena gastar cada segundo lendo Revivendo Izabel, então não percam tempo
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Henri B. Neto 17/05/2015

Resenha: Reviving Izabel
Ler um livro enquanto se está em Ressaca Literária é algo muito difícil de se fazer. Mas, em alguns casos, mesmo sem estar com o mínimo de foco para a leitura, o esforço é bem vindo. Um bom exemplo disto foi "Reviving Izabel", de J.A. Redmerski - a sequência do alucinante "A Morte de Sarai", e segundo volume da série "Na Companhia de Assassinos". Já preparado para este novo ambiente - repleto de violência, crimes e vingança apresentado pela a autora - desta vez, todo o lado sujo e sombrio da história de Sarai (uma ex escrava sexual) e Victor (um assassino em fuga da própria ordem que o treinou).
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Como era de se esperar, por culpa da minha situação problemática no momento, a leitura não foi tão voraz quanto a do primeiro. Mas isto não se deve em nenhuma característica do livro. Muito pelo contrário, uma coisa que posso garantir é que "Reviving Izabel" consegue ser tão frenético e cheio de reviravoltas quanto o seu antecessor. Por falar em reviravoltas, já preciso adiantar: Redmerski conseguiu se superar em uma das situações finais, no clímax do livro. Eu tinha uma leve desconfiança do que estava acontecendo (pois sou ultra fã de uma Graphic Novel, que eu tenho certeza que serviu como inspiração para este ponto do livro), mas mesmo assim, quando vemos tudo se desenrolar diante dos nossos olhos, é de tirar o fôlego.
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Outro ponto bastante positivo com relação à este livro é a evolução dos personagens. Tanto Sarai quanto Victor não são mais as mesmas pessoas do primeiro capítulo de "A Morte de Sarai", devido a tudo o que os dois passaram no decorrer do volume anterior, mas - mesmo assim - nós conseguimos ver a tenacidade por detrás das ações dela e como ele (por mais mudado que esteja) ainda tem problemas por esconder os seus sentimentos por detrás de uma intransponível barreira de gelo. Outro personagem que ganha destaque neste volume é Fredrik, que já havia feito uma pequena participação no primeiro volume, mas - desta vez - tem um peso constante na trama (além de ser extremamente carismático e aterrorizante na mesma medida).
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Meu único problema com ''Reviving Izabel'' se deve a um ponto, na metade do livro, onde parece que existe uma quebra no ritmo frenético do romance e tudo fica calmo demais (para os padrões da série ''Na Cia. de Assassinos''). Olhando em retrospecto, não posso dizer em momento algum que esta parte deveria estar fora do livro - pois era importante para e construção da nova vida de Sarai, e em como ela seria dali para o futuro. Mas, na minha leitura (e para a minha Ressaca Literária), infelizmente este ponto foi meio que uma... Barriga. Por assim dizer. Foi onde eu mais enrolei para continuar - e por culpa desta parte não li o livro mais rápido.
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Entretanto, assim que avançamos deste determinado ponto da trama, tudo volta ao seus devidos eixos. e não consegui mais parar de ler o livro (mais uma vez). A J.A. Redmerski simplesmente tem este dom de nos ''obrigar'' a continuar a história até chegarmos ao ponto final, e com ''Reviving Izabel'' não foi diferente. Mesmo finalizando a história de Sarai e Victor já neste volume, estou bastante empolgado para saber o que vai acontecer a seguir com todos os outros personagens que nos são apresentados na história. Pelo o que sei, já foram publicados mais dois volumes da série (o próximo sendo protagonizado justamente por Fredrik), e mais um já está programado para ser lançado. Eu realmente não sei para onde a autora me levará a seguir, mesmo assim, não importa... Tenho certeza que será uma Montanha Russa emocional tão grande quanto ''A Morte de Sarai'' e ''Reviving Izabel''.
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Henri B. Neto
''Na Minha Estante''

site: http://naestante-henribneto.blogspot.com.br/2015/05/resenha-reviving-izabel.html
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Rebeca 05/02/2015

Uma ótima continuação, que manteve o suspense e a emoção da história de um casal de assassinos. Uma dica a quem for ler, o melhor é esperar o lançamento da tradução oficial.
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Lori 13/01/2015

Tão bom quanto o primeiro livro da série!
*Esta resenha traz pequenos spoilers referentes ao livro Killing Sari*

O segundo livro da série Na Companhia de Assassinos é o último que figura o nosso casal Victor e Sarai como protagonistas. Eu devo admitir que Reviving Izabel excedeu as minhas expectativas. Eu não sou muito fã de continuações, mas eu realmente achei este tão bom quanto o primeiro.

A narrativa começa com Sarai tentando levar uma vida normal. Mas, obviamente depois de tudo pelo o que passou, ela está tendo dificuldades para se ajustar e se adaptar à uma vida comum. Ela tem um namorado e uma melhor amiga. Mas, é tudo fingimento. Há pessoas lá fora que precisam ser impedidas. Precisam ser mortas. Ela nunca esqueceu Hamburg. E agora chegou a hora dela ir atrás dele.

Victor por sua vez, manteve sua distância de Sarai, mas ele nunca deixou de mante-la sob o seu radar. Ele sabe o que ela anda fazendo. E quando ela se mete em uma tremenda enrascada com Hamburg é ele quem vai ao seu resgate. E oh... finalmente eles estão juntos novamente.

Eu devo dizer que o que eu mais gostei neste livro é que finalmente fica claro o quanto Victor se importa com Sarai (apesar de todos os pesares). Ela é a pessoa mais importante do mundo para ele. Sarai, por sua vez, ainda que tenha tentado seguir em frente, nunca o esqueceu, nunca o superou. Victor e Sarai são imperfeitamente perfeitos um para o outro. E eu amei a dinâmica entre eles.

Apesar de Victor querer que Sarai tenha uma vida boa e normal (leia-se que não inclua assassinatos a sangue frio), ele logo percebe que ela já escolheu o seu caminho. Então ele se resigna em ajuda-la e treiná-la para um existência que será regada à sangue. E ela será testada... Resta saber se ela passará no teste ou se ela quebrará de vez. E o mais importante... se o relacionamento deles conseguirá sobreviver.

Sarai, ou melhor Izabel, realmente toma vida neste livro. Seu foco e sua determinação são incríveis, e seu instinto assassino um tanto quanto assustador. Victor, apesar de tudo o que ele apronta neste volume (principalmente no que se refere ao teste final), realmente me surpreendeu e eu adorei o seu personagem.

Eu adorei o fato da autora ter mantido os personagens fieis às suas características, mesmo as mais sombrias. Apesar de haver um desenvolvimento na personalidade de nossos protagonistas, eles não perdem completamente a sua essência. Ela conseguiu transformar os cara-maus em heróis, e ainda assim conservá-los “malvados” por assim dizer. A leitura é dinâmica e o ritmo acelerado, não há um momento monótono neste livro. Além do mais conheceremos um pouquinho mais do personagem de Fredrik, o que me deixou animada para ler a sua estória!

Série original, obscura e intrigante. Recomendadíssimo.
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Gina 05/03/2014

Depois de 9 anos presa em um quartel de drogas no México, Sarai consegue escapar com a ajuda de Victor, um assassino profissional. Agora ela tem uma casa, um namorado, amigos e alguém que considera uma mãe. Mas não é o bastante. Sarai quer vingança contra Hamburgo, um milionário que comete crimes sexuais e faz parte de seu passado. Ela vai até Los Angeles com o intuito de matá-lo mas seus planos dão errado e ela se vê correndo risco de vida. Até que ela encontra Victor. Victor trabalha para si mesmo agora, ele teve que deixar a Ordem por estar "comprometido". Sarai está feliz por vê-lo mas ainda quer vingança. Victor discorda, mas acaba aceitando treiná-la, pois sabe que ela não tem experiência alguma e vai acabar se matando se tentar sozinha. E obviamente, isso acaba aproximando os dois.

"Você não está segura em qualquer lugar", diz ele. "Mas enquanto você estiver comigo, nada vai acontecer com você." - Victor.

O que eu geralmente vejo as pessoas falando sobre esse livro: "Desnecessário. Deveria ter acabado em Killing Sarai." "Sarai é doente por acaso?" "O primeiro foi mil vezes melhor." "Não foi tudo aquilo que eu esperava." "Mandem a Sarai pra um psicólogo."

"Em certo sentido, é surreal para mim, discutindo os detalhes de interrogatório e assassinato tão casualmente como se estivéssemos discutindo o clima do dia. Mas também pela primeira vez na minha vida, eu sinto que pertenço a algum lugar." - Sarai.

Ok, ok. O primeiro livro foi melhor? Sim. Esse é uma porcaria? Não. Na verdade está bem longe de ser. As reclamações que eu mais vejo são sobre a Sarai. A garota tinha uma vida normal mas decidiu que queria virar uma assassina profissional. Mas vamos combinar, ela nunca teve uma vida normal. Ela cresceu cercada de violência, vendo pessoas sendo mortas e quando chegou a hora, ela teve que matar alguém pra salvar sua própria vida. Duvido que alguém seja "normal" depois de ter passado por tudo isso.

"Você não pode aprender a nadar lendo isso num livro," eu digo a ela na viagem de volta para Albuquerque. [...] "É o melhor caminho, Sarai. Para aprender com seus erros, você tem que cometê-los. Autenticamente. Nenhuma quantidade de treinamento, nenhum cenário ensaiado vai ensiná-la melhor do que a coisa real." - Victor

Agora, desnecessário não é. Killing Sarai acabou com nossos protagonistas separados, vivendo cada um sua vida. Além do mais, vários vilões do livro anterior ficaram vivos. Eu queria ver como essa história terminava e Reviving Izabel foi perfeito pra isso.

"Mas eu sabia no dia em que eu a deixei há oito meses, eu sabia antes de sair do quarto do hospital com a Sra. Gregory ao seu lado da cabeceira, que eu um dia iria voltar para ela. Nunca foi minha intenção ou o meu plano, eu simplesmente sabia que isso eventualmente aconteceria, de um jeito ou de outro." - Victor

O romance entre Victor e Sarai está bem maior agora porque não tem mais aquela coisa toda de "será que ele tá fazendo isso só pelo trabalho ou porque ele realmente se importa com ela?". Você sabe a resposta dessa pergunta, o que torna o relacionamento deles bem mais claro pra quem está lendo. E também tem o fato de que Victor está treinando a Sarai para se tornar uma assassina. Isso aproxima os dois. E um pequeno spoiler pra deixar vocês curiosos: sim, nesse livro ele se declara para ela. É a cena mais linda do livro e com certeza, minha preferida.

"Eu pego seu rosto em minhas mãos e eu olho para baixo em seu belo rosto, seus olhos quase infantis, mas eles são tão ilusórios. Uma pequena loba se esconde atrás daquela corça. Minha pequena loba." - Victor.

Um personagem que eu já conhecia mas ganhou bastante destaque nesse livro foi o Fredrik. Ele trabalha para/com Victor como, digamos, um espião pois ele é o único ainda dentro da Ordem. No começo eu desconfiava bastante dele - assim como todos os outros personagens - mas depois ele se mostrou de confiança e eu acabei adorando ele. Niklas também aparece nesse livro e eu não soube o que pensar dele até o último capítulo. Não consigo gostar dele.

"Então eu vou ficar com você", diz ela, e pela primeira vez na minha vida, eu não posso trazer-me para protestar contra essa questão. Não com ela, ou até comigo mesmo. A maior parte de mim, a parte humana imperfeita, a quer comigo e eu vou fazer de tudo para ter certeza de que isso funcione." - Victor.

A escrita da autora continua a mesma, com aquele jeito de escrever que eu simplesmente amo. A história é contada do ponto de vista de Sarai e Victor, que vão intercalando durante o livro. A linguagem atual, com palavrões e as cenas mais quentes também continuam.

"Mas quando eu olho para Sarai, a maneira como ela olha para mim com aquele suave, mas ainda assim firme olhar em seus belos olhos verdes, eu sei que não importa o que ela me diga em seguida, ou o quanto ela me desafie, não vou ser capaz de me afastar dela." - Victor.

Killing Sarai pode até ser melhor que Reviving Izabel mas os dois são incríveis então vale muito a pena ler esse segundo volume, ainda mais quem shippa Victor e Sarai. E o melhor - ou pior, dependendo da sua opinião: não tem cliffhanger no final.

"Talvez você devesse se livrar de mim", eu sussurro em seus lábios.
"Nunca", diz ele, beijando-me uma vez suavemente. "Você é minha enquanto você respirar."

Na verdade, o final do livro é um fechamento mesmo, tem aquele prólogo, mostra a vida de Sarai 1 ano depois. Você sente como se estivesse lendo o último volume da série mesmo, apesar de não ser.

"Quando você é tão diferente da sociedade, do que é aceitável na sociedade, encontrar alguém como você é uma coisa muito rara."

O próximo volume ainda não foi lançado aqui no Brasil, aliás, nenhum deles foi. O terceiro se chama The Swan and the Jackal e vai ser uma história de Fredrik então não sei se a Sarai e o Victor vão aparecer, provavelmente não. Mas não desanimem porque ainda tem o quarto volume que eu não faço ideia de como vai ser e depois que vocês lerem Reviving Izabel vocês também vão querer saber mais sobre a história dele.

"Para o registro," eu mudo de assunto: "Eu não estou dormindo com um assassino. Eu fiquei muito ligada a um."
"É mesmo?", diz ele habilmente e eu sei que ele está sorrindo.
"Sim, eu temo que seja verdade," eu brinco como se fosse uma coisa lamentável. "E é uma ligação muito pouco saudável."
"Sério? Porque você acha que é?"
Eu suspiro dramaticamente. "Oh, eu não sei. Talvez porque ele nunca vai ser capaz de se livrar de mim."

Enfim, o livro é incrível e eu super recomendo para quem gosta de romance e muita ação.

"Mas é nos olhos de Victor que eu vejo muito mais. Um vínculo eterno entre nós que não foi criado neste momento, mas naquela noite que cruzamos o México. Empurrados para a vida um do outro por uma reviravolta do destino e mantidos lá por nossas semelhanças raras e nossa necessidade de estar juntos." - Sarai.

site: http://morethanbooksbr.blogspot.com.br/2014/03/resenha-reviving-izabel.html
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Lizzy 28/01/2014

A continuação de Killing Sarai não conseguiu ser tão envolvente quanto o livro anterior, mesmo assim achei bem interessante. Esse suspense romântico é controverso, pois os protagonistas não seguem os caminhos da moral, do certo e do errado, eles são assassinos. E por mais que se diga que as vítimas de suas missões mereciam morrer, é óbvio que eles são anti-heróis e são bem resolvidos quanto a isso, matam por retribuição e por dinheiro. Sarai viveu sob cativeiro de um traficante de drogas e de mulheres durante anos no México, e ele foi a primeira pessoa que ela matou. Victor foi recrutado pela Ordem (uma organização criminosa internacional) ainda muito jovem, assim como seu irmão Niklas, se tornando uma máquina de matar. O caminhar da vida desses dois não poderia ser mais distorcido, resultando em personalidades destoantes do senso comum. Nesse volume, ambos terão suas lealdades testadas, ainda que de modos diversos e uma grande reviravolta é o ponto alto da história. O enredo forte e semelhante ao filme Colombiana, com um nuance de A Identidade Bourne, promove uma atração sombria sobre o leitor. O toque politicamente incorreto é um poderoso narcótico em nossas mentes, tanto que eu apreciei a leitura, mesmo sabendo que as escolhas de Victor e Sarai são questionáveis e erradas. Victor nos é apresentado de um modo mais revelador nessa continuação, porém não acho que ele fica ofuscado pelas mudanças apresentadas, pelo sentimento que passa a demonstrar por Sarai. Ao contrário, gostei desse novo Victor, mais humano, mais real. No entanto, foi a aparição do sombrio e enigmático Fredrik que me intrigou ao extremo, ainda mais agora que a autora lançará um livro protagonizado por ele. Já estou ansiosa. Que venham os próximos.
Dani 08/02/2014minha estante
Eu meio que já tinha gostado do Fredrik no primeiro livro quando ele aparece de passagem, mas nesse eu me apaixonei por ele, tambem passei a gostar um pouquinho mais do Niklas, espero que tenha um livro sobre ele também.


Lizzy 08/02/2014minha estante
Pois é Daniele, eu também achei o Fredrik muito interessante e o Niklas também ganhou pontos extras com esse volume. Gostaria de conhecer a sua história pessoal. Bjs


Val 08/06/2014minha estante
Fredrik de fato ganhou meu interesse, gostei do livro e deixo a dica pra quem gostou de ler esse que leia também Cativa no Escuro - C. J. Roberts, é bem mais dark q Killing Sarai, mas vale a pena ler e notar o quanto ele é controverso e ao mesmo tempo envolvente... ;)


Lizzy 09/06/2014minha estante
Val, li o dueto e o epílogo da C. J. Roberts e adorei!


Andrea 13/02/2015minha estante
Oi Val pode me dizer onde encontro Cativa no Escuro? Fiquei curiosa em ler...
Bjs Andrea




Andressa 11/01/2014

Sobre o livro: dispensável
Venho por meio desta resenha, opinar sobre Reviving Izabel. O que eu posso dizer? J.A. Redmerski escreve bem? Sim, escreve. O livro entretém? Em partes, sim.

Pois bem, continuamos aqui a saga da jovem Sarai, vulgo psicopatinha, que quer a todo custo ser badass, mas não consegue. Ela mete os pés pelas mãos o tempo todo e só coloca a vida das pessoas ao redor dela em perigo. E tudo isso porque quer ser treinada para matar. Sim, sim. Ela acha lindo ser uma assassina. É a missão dela aqui na terra, gente, tipo vocação.

Como naquele velho ditado um dia de caça e outro de caçador, Sarai agora quer sangue. Ela se submete a coisas nada plausíveis porque teima ter o dom para aprender a ser assassina, é a vida que ela quer “Vitor, eu quero ser como você, oh Vitor, me treine, por favor” e blé. Dinheiro, casa, conforto e família, pra quem viveu como escrava todo aquele tempo, não foi o suficiente. Sarai prefere fugir da polícia, matar gente por aí a moda louca, matar inocentes indiretamente e fazer justiça com as próprias mãos por meio de violência. Né? Vai entender. Acho que o Vitor é o sr. bofe de ouro, pra alguém preferir ter a vida que ele tem do que a segurança dor lar. Deve ser o causador de orgasmos múltiplos.

Killing Sarai foi bastante superior, tinha uma premissa interessante e até inovadora para mim. Eu já achava a Sarai meio chatinha, mas a compreendia em vários pontos, uma vez que ela passou por um monte de desgraças. Em Reviving Izabel ela se tornou mais chata e sem noção, foi um looping infinito de burradas e escolhas que não conseguiram me convencer.

Não tenho reclamações sobre o Victor, entendo o rapaz, poxa. Viveu disso a vida toda. Só conhece isso. Foi criado para isso. E ainda assim, consegue ter mais miolos no cérebro do que a Sarai, que acha tudo tão simples quanto brincadeira de criança.

Veja bem, o livro não chega a ser ruim. Só não é realmente bom, é ok.

Não lerei o próximo da série. Encerro por aqui a minha jornada ao lado de Sarai e Victor. Inclusive, recomendaria que ela visitasse um psicólogo.
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