Você é minha mãe?

Você é minha mãe? Alison Bechdel




Resenhas - Você é minha mãe?


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Lauraa Machado 30/03/2022

Meu favorito da autora
Para mim, esse livro conseguiu ser mais denso e confuso do que o anterior, e bem mais pessoal também. Apesar do Fun Home ser sobre a relação da Alison com seu pai, esse daqui não é exatamente sobre sua mãe, mas bem mais sobre ela mesma e sua relação com a terapia e autoconhecimento.

Ele lida mais com referências da psicologia, algumas que eu já conhecia antes, referências constantes e complexas, mas é mais sua linha temporal que me deixou confusa, muitas vezes sem conseguir distinguir direito em que ponto da vida da Alison estava, porque ela vai e volta várias vezes. Tive que ler com um pouco mais de cuidado mesmo para acompanhar melhor.

Mas eu gostei bastante de vê-la adulta, de ver sua conexão com o outro livro e, por alguma razão, esse livro me conquistou mais! Aliás, a arte dele está melhor, dá para ver que ela evoluiu, sem perder seu estilo característico!
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Julyana. 08/09/2013

Fiquei com a impressão (não sei se correta) que Alison é o centro desse livro, não sua mãe. Ainda gosto mais de Fun Home, mas gostei muito desse aqui também.
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Marc 04/10/2013

Mais do Mesmo
Não queria ser o único a destoar da série de elogios ao livro. Na verdade, para ser franco, quando comprei o livro já estava com uma enorme inclinação ao elogio. Antes mesmo de ler, porque Fun Home havia sido uma grata surpresa. Mas bastaram umas oito páginas para mudar radicalmente de opinião. O livro é ruim, muito ruim. Nem mesmo a enorme capacidade de desenhar e combinar a voz em off com os diálogos foi capaz de impedir essa minha impressão. Sei que provavelmente serei um dos poucos a falar mal, até agora não li sequer uma resenha em sites especializados que criticasse o livro, mas não vou mentir em relação ao que pensei só para receber uns comentários positivos...

O primeiro ponto que chama a atenção é que o talento de Alison Bechdel, comprovado em Fun Home, não soube evoluir. Ela quis fazer o mesmo livro, mas agora com a mãe. É irritante ver como as mesmas questões aparecem novamente. E para piorar, o fundo psicológico que não consegue convencer ninguém, que não funciona com a mesma maestria da opção do livro anterior. Usar James Joyce e Marcel Proust foi realmente algo de importante não apenas para o livro em si, mas para o horizonte das HQs. Recorrer a Winnicott, ao contrário, me parece um caminho fácil, uma tentativa de reproduzir o sucesso espetacular do álbum anterior. Não é dando mais do mesmo aos leitores que a autora vai avançar...

E fico imaginando o dilema, o real e mais importante, que a autora não aborda em sua metalinguagem: como conseguir a mesma repercussão agora? Um trabalho premiado, elogiado por leitores e por críticos, uma mostra evidente de que os quadrinhos podem ser adultos no sentido mais abrangente do termo; enfim, como conseguir continuar nesse caminho? E a autora decidiu que era fazendo exatamente a mesma coisa, que os leitores iriam adorar e a crítica iria perceber a sutileza com que passa da literatura aos quadrinhos e vice-versa. Mas não é assim, infelizmente. O dilema de ser rotulada como escritora de um sucesso só fez com que entrasse pela via já pavimentada e segura de Fun Home novamente. Alison Bechdel se diminui na tentativa de não ser menor que ela própria. Uma pena. Comete o erro de tentar agradar o público e esse é o pior erro de um artista, ou de qualquer um que submeta seu trabalho à apreciação geral. Todas as vezes que pensamos: “será que isso vai agradar meu público” e retrocedemos para ir em outra direção, é um pouquinho do artista que morre.

Depois de aceita essa dura verdade, talvez o álbum agrade mesmo aos leitores que esperavam uma nova versão de Fun Home. Tudo está ali: a revisão da infância, a censura aos silêncios dos pais, o choramingo com a falta de amor que (ela supõe) apenas seus pais não tiveram por ela, enquanto todo o restante da humanidade se amava e sorria feliz. Mas Fun Home mostrava, e agora acredito que à revelia da autora, um lado inevitavelmente benévolo da relação com seu pai. Ela ia descobrindo que apesar da falta de amor, seu pai não era um mau sujeito, apenas não sabia lidar com crianças. Porque a partir da faculdade, quando já poderiam conversar de igual para igual, começou até a admirar sua vasta cultura. Era a narrativa de uma série de descobertas do mundo e de si mesma, a procura pelo seu território. E nesse sentido dou razão à autora, porque era preciso, para ser uma artista, rever sua infância e adolescência para conhecer sua voz.

Esse, no entanto, é um trabalho de uma pessoa que já sabe de tudo isso, que já chegou à maturidade. Sua voz está estabelecida, seu mundo criado. Mas então porque ela insiste em não sair do consultório?

E lembro da crítica que vários autores já fizeram à dependência que a psicanálise cria nos pacientes. Em determinado momento, depois que consegue estabelecer uma verdade sobre o passado e sobre si, o paciente não consegue mais sair disso. Esse tema passa a se repetir e repetir, e o paciente remete todas as coisas de sua vida a infância. Vira um circuito retroalimentado. Tudo que lhe acontece precisa ser dito e pensado no consultório para ganhar sentido. É como se a psicanálise esvaziasse a capacidade de gerar significado de seus pacientes e implantasse uma estrutura, uma cadeia, que obriga todos os acontecimentos a percorrer os mesmos caminhos e chegar, inevitavelmente, ao mesmo lugar.

Se alguém duvida dessa dependência, basta prestar atenção às cenas de análise no livro. Retrata a si mesma sempre insegura, curvada, deitada e com expressão de dúvida, enquanto a analista aparece firme, como um apoio. Isso não é por acaso. É exatamente assim que as coisas acontecem. E a maneira como as analistas vão induzindo as descobertas de Alison é a maior prova de seu domínio absoluto.

Também acho bastante vulgar a necessidade de afirmar a homossexualidade de seu pai. E o desprezo por sua mulher, condescendente, no entanto, com seus relacionamentos com homens desprezíveis. E acho vulgar, olhando Fun Home à luz desse livro atual, porque se essa era sua realidade, se foi trabalhada com anos e anos de análise, de que vale retomar esse tema? Me parece que apenas pelo prazer de cutucar uma ferida que já cicatrizou, ou pelo menos deveria estar cicatrizada. Apesar disso, Fun Home consegue ser benevolente, porque narra a descoberta de que o pai não é a figura tão vazia que sua infância fazia supor.

E no final, se refletirmos sobre o que de fato aconteceu durante a produção dos dois livros narrada aqui, é a insensibilização de Alison. Sei que ela conclui dizendo que a mãe lhe transmitiu uma maneira de lidar com a vida que é fundamental, mas nunca me esqueço das sábias palavras de Nelson Rodrigues a respeito da dor superada: que ao deixar para trás (no caso, destruir o objeto, como aparece na linguagem de Winnicott), só fazemos nos tornar mais indiferentes ante o sofrimento alheio. Acho que esse livro deixa patente que a análise é uma espécie de panacéia, ou para nós brasileiros, um emplasto Brás Cubas. Que esse possa não ser o sentido original da psicanálise nada prova em contrário à minha afirmação, porque é exatamente assim que a sociedade a vê, ou seja, é esse seu significado social.

E sem meias palavras, o livro engana pela referência complexa de Winnicott. Porque no fundo são quase 300 páginas fazendo beicinho, choramingando, batendo o pé porque mamãe e papai não me davam brinquedos e nem boa noite (como a mãe de Proust, quando ele era criança). Então, se hoje eu sou assim, destrambelhada, é por culpa de vocês. E não consigo nem externar que tenho raiva desse descaso, fico sempre na metade do caminho, em tudo. Só queria um abraço, um beijo, uma demonstração de amor... Agora, da primeira à última página, lendo suas desventuras com analistas enquanto desmancha relacionamentos e não consegue escrever sobre o pai ou a mãe, é uma verdadeira tortura. Que me desculpem os fãs, mas esse livro não faz juz à capacidade da autora. E, como disse, lança retroativamente uma luz sobre Fun Home, fazendo com que pareça menos significativo. Afinal ela usa os mesmos artifícios para cativar o leitor, inclusive perdoar a mãe, como havia feito de modo muito mais espontâneo com o pai.

Não é apenas a sua interpretação, mas ela se coloca como referência, o ponto a se avaliar o modo de vida dos pais. Em prova disso, basta ver o episódio de sua primeira menstruação, retomado nesse livro. Como não censurar pais que silenciavam sobre tudo, a ponto de fazer a coitadinha tentar esconder esse fenômeno tão natural e fantástico ao mesmo tempo?

Enfim, eu poderia seguir, mas acho que já ficou claro que não gostei da covardia da autora. O sucesso do livro prova, no entanto, que é mais vantajoso dar ao leitor exatamente o que ele espera. A conta bancária engorda e a vaidade pelo elogio silencia tudo o mais. E já que estamos falando de silêncio, nós também ficamos calados, absortos, mera audiência, como ela, a autora, tantas vezes aparece assistindo o espetáculo do palco.
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laricanrs 06/08/2022

SENSACIONAL...
Alison Bechdel consegue trazer o próprio autoconhecimento, suas relações com a mãe e a psicanálise em ?Você é minha mãe??. Mostrando situações atuais da sua vida enquanto escrevia esta história e relembrando o passado enquanto analisa a si mesma, suas relações familiares e amorosas, trazendo também diversos questionamentos sobre a vida, tornando a obra muito pessoal e fazendo com que haja uma fácil identificação com o leitor. Por seu grande interesse por psicanálise, em alguns momentos ela cita um pouco da vida e obra do psicanalista Donald Winnicott.
Uma ótima recomendação para quem se interessa por questões psicológicas e procura uma leitura fluida.
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mvrismaris 25/05/2022

quantas palavras pra dizer vagina existem e foram usadas nesse livro

eu gostaria de tomar um cafe com a alison uma mulher inteligente que tem os mesmos danos que eu
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Cassia 21/03/2014

Decidi ler este livro após o encantamento que senti com a obra anterior da autora, Fun Home, que achei excelente. Infelizmente, a sensação não se repetiu desta vez, e só posso lamentar o fato de a história ter ficado muito aquém do que o esperado.

A proposta da história é contar o relacionamento complicado entre Alison e sua mãe, que, teria deixado de tocá-la quando ela fez sete anos de idade.

Porém, há pouco aprofundamento na questão mãe e filha. Na verdade, o livro fica muito centrado nos dilemas da própria Alison, e na impressão que ela tinha das coisas, e não em como elas verdadeiramente tinham ocorrido (não que os dilemas dela não sejam importantes, afinal, muitos deles brotaram dessa relação mãe e filha, mas achei que muitas coisas narradas não estavam diretamente relacionadas à essa dinâmica complicada, e sim, eram questões exclusivas de Alison).

Outra coisa que me incomodou muito foi o excesso da utilização de referências à Psicologia, com ênfase em Winnicott. Alison fez terapia durante muitos anos, e esse interesse no processo terapêutico e em como ele funciona é muito comum entre muitas pessoas que escolhem essa modalidade de tratamento. Porém, pelo menos para mim, houve certo exagero no uso desse recurso - que, em muitos pontos, quebrava a fluidez da narrativa, tornando-a maçante.

Mas, talvez o que tenha me deixado mais decepcionada é que a autora não avançou tanto quanto poderia ao narrar seu relacionamento com a mãe – talvez porque, ao contrário do livro anterior, a mulher ainda está viva, e tem uma influência muito forte sobre ela. Em muitas passagens, percebi um “freio de mão puxado”. Claro, eu não esperava nenhum segredo sórdido, nada disso; mas a sensação é que ela ficou com receio de ir mais além.

O típico final clichê aberto, porém esperançoso, encerra a narrativa.

Não dá pra dizer que é uma obra péssima, longe disso. Mas deve ser lida sem maiores expectativas, pois, comparada com Fun Home, é uma narrativa inferior. O que é uma pena, pois Alison já deixou demonstrado, de modo inegável, ser uma excelente contadora de histórias – não só com seu estilo, mas com seus desenhos tão expressivos.
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Chanel 09/09/2020

Em comparação com Fun Home, Você É Minha Mãe é extremamente mais profundo e tocante. Me vesti de Alison Bechdel e experimentar seus sentimentos e suas vivências foi uma experiência inusitada.
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Retalhos e Prefácios 28/01/2023

Profundo
Li "Fun Home", outro quadrinho da autora, alguns anos atrás e amei muito. Já tinha começado a ler esse, mais de uma vez, mas não era o momento certo ainda.
"Você é minha mãe" é mais sobre a própria Alison do que sua mãe, propriamente dito.
É sobre seu caminho de descoberta e autoconhecimento na psicanálise. Lê-lo, nesse momento, foi bastante pertinente, pois, tantas referências à Winnicott casou perfeito com meus estudos atuais.
Como toda relação mãe x filha, como toda mente humana, como toda família com suas peculiaridades, a história que Alison conta aqui é complexa, densa e íntima!
Um ótimo livro!
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Thalita 06/07/2022

Essa obra me agradou bastante, gostei de como as coisas foram fluindo, a Allison é muito humanizada e trás os problemas dela de uma forma muito natural, basicamente essa hq fala mais sobre os problemas dela e da mãe e muitas sessões de terapia. Gostei bastante e quero ler outras obras dela
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Adriana Scarpin 03/03/2018

Holy Shit! Holy Shit! Holy Shit!
Holy Shit três vezes. Eu realmente não esperava tudo isso, ouvindo sobre a Bechdel há anos, essa foi a primeira vez que sentei e a li - e foi de cabo a rabo compulsivamente porque a excelência disso é indescritível.
E nem sou tão suspeita assim já que meu amor por psicanálise sempre foi dirigido à Lacan e olhei sempre com suspeita para Winnicott já que não suportava as aulas sobre ele na faculdade de psicologia. Mas agora a Bechdel me trouxe um olhar totalmente distinto sobre ele e devo confessar que aparentemente aprendi mais sobre Winnicott aqui do que nas aulas que tive, e ela o faz de uma maneira tão sagaz, entremeando referências bibliográficas com exemplos extraídos da própria vida e fica tudo tão palpável e delicioso que me sinto mal por ter renegado Winnicott em função de questões pessoais.
O assunto da HQ? O maior objeto de estudo da psicanálise: a mãe, mais perspicaz impossível.
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Milena 29/08/2021

Você é minha mãe?
Segunda obra da Alison Bechdel que leio! Um desdobramento de Fun Home, que fala da sua relação com o pai, resgatando nessa segunda obra, boa parte da dinâmica familiar, trazendo à tona, as dores e alegrias de quem ela se tornou!
Mal posso esperar para ler ? Perigosas Sapatas?!!!!!
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Tábata Kotowiski 06/09/2021

Indo na contramão das outras resenhas que vi, não li Fun Home e esse é o primeiro livro que leio da autora. Achei denso e intimista mas curti bastante. Não sei se essa era a intenção de Alison mas por vezes achei que eu estava lendo mais um livro sobre Freud, Winnicott e Virginia Woolf do que sobre a mãe da autora... De repente isso faça sentido na história como um todo mas confesso que por vezes se tornou uma leitura cansativa e aí está o motivo das minhas 3 estrelas. Procurarei por Fun Home.
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Dayvisson 26/02/2021

Se veio de Fun Home, talvez esse não seja pra você.
Fun Home é uma história muito mais fluida e se assemelha mais a um trabalho autobiográfico. Em "Você é Minha Mãe?" temos um roteiro pesado em teorias da psicologia e áreas correlatas. É uma leitura muito mais densa onde aqueles não habituados à uma escrita mais acadêmica podem achar chato. Mas se esse tipo de texto não te incomoda, esse segundo livro é um belo exemplo de como apresentar conceitos acadêmicos de uma forma mais acessível para o público geral.
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Ivan de Melo 03/09/2020

Alison Bechdel, sua mãe e o divã do terapeuta: a complexa continuação de "Fun Home"
O quadrinho “Fun Home” (2006) foi sem dúvidas uma das minhas leituras mais empolgantes na temática LGBTQIA+. Nele a cartunista estadunidense Alison Bechdel nos apresenta uma narrativa biográfica sobre a iniciação da sexualidade lésbica ao mesmo tempo em que conta a trajetória da homossexualidade de seu pai. Com um pungente trabalho de memória e referências que perpassam a literatura, o conjunto é uma obra divertida e comovente que aborda também a complexidade das relações familiares.

Se em “Fun Home” o ponto de partida é a relação paternal, em “Você é Minha Mãe?” a autora se dispõe a analisar sua relação com sua mãe, a mulher – ela confessa - que parou de lhe beijar antes de dormir aos sete anos de idade, uma das muitas marcas carregadas pela Bechdel filha. E quando falo em analisar, trata-se de uma análise de fato. O elemento da psicanálise permeia as conversas entre a mãe e filha e entre a filha e seus terapeutas, mesclando teorias de Freud e Donald Winnicott além das biografias das escritoras Virginia Woolf e Alice Miller na busca por respostas ou novas perspectivas sobre sua relação maternal quase como um estudo de caso. Ao mesmo tempo, Bechdel expõe o processo da escrita da obra sopesando os seus possíveis reflexos, e revolve seu trabalho anterior e suas relações amorosas (como pode) em diálogos francos com sua mãe. Diálogos estes que não pretendem forjar imagens ideais sobre a figura materna ao expor as subjetividades da mesma e a busca por uma espécie de trégua familiar. Sua mãe era uma atriz que durante muito tempo balanceou a carreira, a maternidade e um casamento insustentável, como vimos também no quadrinho anterior.

Esse mote e a abordagem de Bechdel para nos contar sobre sua relação com a própria mãe faz dessa uma obra muito mais densa e eu diria que às vezes até um pouco hermética para aqueles que não estão acostumados com os jargões da psicanálise, a quantidade de referências e a possibilidade de que você talvez pare no caminho para fazer uma rápida pesquisa em segundo plano pode deixar a leitura um tanto quanto processual. Mesmo lançado seis anos após “Fun Home”, este trabalho é uma continuação direta e subentende-se que o leitor conheça previamente aqueles personagens, o que pode desnortear um pouco os leitores que decidirem conhecer a obra da autora por aqui. Uma boa sugestão talvez seja uma leitura sequencial dos dois títulos, o que evidenciará um amadurecimento de Bechdel no tratamento dos temas inerentes ao seu próprio passado. Se você for interessado por temas da psicanálise, o segundo então é uma ótima referência.
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