A mão invisível

A mão invisível Adam Smith




Resenhas - A mão invisível


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Erismar 02/05/2020

É uma parte do livro da riqueza das nações que mostra como a mão invisível "move" o mercado.
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Bacurau 31/03/2021

Bom livro, difícil compreensão
Já adiantei basicamente tudo no título...

Consegui pegar algumas ideias, apesar da leitura ter sido bem difícil. O livro fala basicamente sobre o livre mercado, ideias provenientes do neoliberalismo econômico.
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Icaro 07/11/2013

Comprei por curiosidade, acabou valendo a pena. É um pequeno trecho da Riqueza das Nações, mas vale a pena a leitura!
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Batatinha 31/07/2020

Grandes ideias e pensamentos
O livro é ótimo, apresenta grandes ideias e a linha de pensamento do autor.
Só não foi muito proveitoso pra mim pela linguagem arcaica do século 18.
Talvez o meu momento de digerir bem esse livro juntamente com suas ideias seja no futuro, no geral uma ótima obra.
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Midi.Gomes 23/06/2021

Eu tentei...
Aqueles livros que aparecem em nossas estantes e metas sem nos darmos conta. Só sei que li e uns vídeos explicativos preencherem as lacunas. Como eu fui para nisso?
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Filipe Rodrigues 23/08/2021

Leitura recomendada
Ótima leitura. Impressionante com os estudos no ensino médio e superior são rasos quanto a obra de Smith. Nesse livro resumo de sua obra, o autor aborda como o mercado se regula sozinho tanto no mercado interno quanto externo e o câmbio tem fator relevante nessa jornada.
Leitura recomendada para entendermos mais sobre os pilares econômicos que vivemos hoje.
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Luiz 24/08/2021

Um extrato de A Riqueza das Nações
Livro: A Mão Invisível
Autor: Adam Smith

Um autor clássico ganha notoriedade quando seus escritos, ainda que sejam no século 21, fazem tanto sentido quanto poderia ter feito em sua época.

"A Mão Invisível" é um pequeno extrato das ideias que Smith aborda em sua obra "A Riqueza das Nações", neste pequeno livro introdutório, o pai da economia, aborda diversos temas como a divisão do trabalho, a noção de desconcentração de poder, o funcionamento do mercado e etc.

As ideias esplanadas por Smith em 1776, já remonta o que muitos liberais séculos depois iram abordar tanto no sentido político quanto econômico. É uma leitura indispensável para quem realmente quer entender um pouco do que seria o livre mercado e a ideia de "mão invisível", ainda que este último, não seja um conceito propriamente dito.

"O membro do Parlamento que apoia cada proposta qhe fortaleça esse monopólio tem certeza de ganhar não só a reputação de entendedor de comércio, mas grande popularidade e influência junto a uma categoria de pessoas cujos números e riquezas lhes conferem notável importância. Se se opuser a eles, ao contrário, e ainda mais se tiver autoridade suficiente para ser capaz de frustrá-los, nem a mais reputada integridade, nem a mais alta hierarquia, nem os maiores serviços prestados ao público podem protegê-lo das mais infames injúria e difamação, de insultar pessoais, nem às vezes de um perigo real, advindo do insolente atrevimento de monopolistas furiosos e desapontados."
(Adam Smith, p. 81)

"Assim, portanto, se removidos todos os sistemas de favorecimento ou de restrição, o óbvio e simples sistema de liberdade natural se estabelece por si mesmo. Cada homem, enquanto não infringir as leis da justiça, é deixado perfeitamente livre para perseguir seu próprio interesse a seu próprio modo, e a trazer tanto seu trabalho quanto seu capital para concorrer com os de qualquer outra pessoa ou categoria de pessoas."
(Adam Smith, p. 120)
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Arthur.Diniz 15/04/2018

Mercado, O Gerador de Riquezas
Adam Smith aborda nestes textos importantes observações acerca do mercado e de como agem seus mecanismos. Fala sobre indivíduos que buscam nada além de somente seu próprio bem, arriscam-se e desenvolvem habilidades para uma determinada área de trabalho e acabam por culminar no bem-estar da nação. É mostrada a importância da divisão do trabalho para gerar produtos melhores e de maior qualidade. “O alfaiate não tenta fazer seus próprios sapatos, mas os compra do sapateiro. O sapateiro não tenta fazer suas próprias roupas, mas usa um alfaiate. O agricultor não tenta fazer nem um nem outro, mas emprega esses dois artífices. ”, nas próprias palavras de Smith, o que explana bem a ideia. O comércio está em fazer algo que as pessoas precisem e reconheçam a importância, que deem valor, para que assim, quem sabe, oferecerem-lhe algo em troca e que isso que lhe for proposto seja algo que você necessite e valorize.
Smith observa como o Estado dá aval aos monopólios do mercado interno, para proteger os produtos nacionais da concorrência. Fazendo isto através do aumento de impostos sob produtos estrangeiros e às vezes até mesmo com a sua proibição. Sendo que este último fator (o da proibição) acarreta em contrabando. É evidente que tal conduta não favorece a população de modo geral, trazendo vantagens somente aos envolvidos no monopólio interno.
A lógica de favorecer indústrias nacionais que produzem um produto que é mais caro do que o que é vendido no estrangeiro não faz sentido algum. Se é possível obter o mesmo produto no exterior, e quem sabe de melhor qualidade, por um preço menor, por que compraríamos o produto nacional? Smith é implacável em sua análise: “Se um país estrangeiro pode nos suprir com uma mercadoria mais barata do que somos capazes de produzi-la, é melhor comprá-la deles usando alguma parte de nossa indústria, empregada de modo no qual tenhamos certa vantagem.”
Infelizmente, todo Estado é mestre em intervir em questões de desenvolvimento na nação e isso certamente atrapalha o desenvolvimento natural das coisas. Tomemos o desenvolvimento de indústrias no país como exemplo, lei nenhuma irá fazer a o industriosidade de uma nação aumentar, só irá mudar o direcionamento de um fluxo natural para outro, artificial, criado pelo governo, porque julga importante prover determinada área de recursos. Isso faz com que o governo passe a mandar nos negócios. “A industriosidade da sociedade pode aumentar somente em proporção ao que poder ser gradualmente economizado de sua renda”, diz Smith. E também afirma que o efeito de tal regulamentação é exatamente a diminuição da renda, pois o fluxo de capital é empregado em algo menos vantajoso. Não sendo provável que algo que vem a diminuir a renda da população aumente-a mais e mais depressa do que teria sido elevada por si só se tivesse seguido seu rumo natural. “A industriosidade geral da sociedade nunca pode exceder o que o capital da sociedade pode empregar.”, aponta Smith.
Smith, implacável, nos mostra como boas intenções dificilmente geram o bem-estar, mas o mercado, sim, este gera. Diz: “A renda anual de cada sociedade é sempre precisamente igual ao valor de troca de toda a produção anual de sua indústria, ou seja, é exatamente a mesma coisa que esse valor de troca. Cada indivíduo, portanto, se empenha o mais que pode em empregar seu capital no suporte à indústria nacional, e também em direcionar essa indústria para um produto que seja do maior valor possível; cada indivíduo trabalha necessariamente para fazer a renda anual da sociedade tão grande quanto ele possa conseguir. Em geral, ele de fato não tem a intenção de promover o interesse público, nem sabe o quanto o está promovendo. Ao preferir dar suporte à indústria doméstica e não à estrangeira, ele tem em vista apenas sua própria segurança; e ao direcionar essa indústria de tal maneira que seu produto possa ser do maior valor possível, ele tenciona apenas seu próprio ganho, e nisso é, como em muitos outros casos, conduzido por uma mão invisível para produzir um desfecho que não faz parte de sua intenção. Nem sempre é pior para a sociedade que ela não tenha participado dessa intenção. Ao perseguir seu próprio interesse, esse indivíduo frequentemente promove o interesse da sociedade de forma mais efetiva do que se realmente tivesse a intenção de promovê-lo. Eu nunca soube de muitos benefícios trazidos por aqueles que pretendem comerciar tendo em vista o bem público.“
Para Smith, a máxima é: não fazer em casa o que lhe custaria mais caro fazer do que comprar. O mercado é implacável e necessário para o bem-estar da nação. O comércio exterior, se possível, é sempre um grande benfeitor da saúde da população em geral. Não haverá escassez de determinada mercadoria se sempre que se precisar de tal, houver dinheiro para pagá-la.
Somos alertados das más lições que nos são ensinadas a respeito do mercado, como por exemplo, a velha noção de que se um ganha o outro deve perder. Sendo esta uma suposição de gente de caráter invejoso e leviano. O mercado não funciona assim. Smith nos mostra de como um negociante faz uma troca com outro e ambos saem ganhando porque, por fim, estarão com suas mercadorias desejadas. Ainda nos adverte de como: “O comércio, que naturalmente deveria ser um fator de união e amizade entre as nações com as quais ela comercia, assim como entre os indivíduos, tornou-se a mais fértil fonte de divergência e animosidade. A caprichosa ambição de reis e de ministros não tem sido, no século atual e passado, mais fatal para a tranquilidade da Europa do que o ciúme impertinente de comerciantes e manufatores. A violência e a injustiça dos governantes da humanidade são um mal antigo, para o qual, temo, a natureza dos interesses humanos dificilmente admitirá um remédio.”
O autor mostra como a competição entre diferentes empresas no mercado, simplesmente para atender a demanda do consumidor, acaba por gerar uma melhoria dos produtos. Pois é necessário que seja aumentada a qualidade do produto e que seu preço seja reduzido em função da competição, do contrário a empresa vai à falência. Esta concorrência pelo dinheiro do consumidor, é bastante saudável. Vemos que de tal modo, o consumidor é o patrão, é ele quem dita as regras do jogo, investindo seu dinheiro em determinado negócio ou não. Ou seja, defender intervenções do governo na economia é defender uma avariação das condições naturais do mercado e possivelmente o monopólio de determinadas empresas, logo os altos preços dos produtos e, por conseguinte, que toda a população e, principalmente, a mais carente, pague altos preços. Fazer suporte a intervenções a algo que deveria ser um livre mercado é querer que os pobres continuem pobres e assim subsistam: sem poder aquisitivo que sane suas necessidades. Reitero novamente a afirmação e com veemência, de que: com o intervencionismo, todos sofrem, mas principalmente os mais pobres.
Não há situação ruim que um governo não possa piorar. Resolve-se a pobreza através do mercado, pois este é o único gerador de riquezas.
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Meyke 04/08/2018

Livro excelente, mas com linguagem um pouco antiga...
Pra mim a leitura não foi taaao agradável assim, o livro tem uma linguagem as vezes muito antiga, fora isso nota mil!
Meyke 04/08/2018minha estante
Isso seria de se esperar visto que o livro foi escrito em 1776... Ao menos pra mim fica cansativa a leitura de textos assim...




Maria1691 04/09/2022

Que livro chato, cansativo. Não achei um audiolivro descente dele para o tempo passar mais rápido. Li ele e o manifesto comunista para ver se entendia melhor os prós e contras das duas teorias, mas não dá.
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Romeu Felix 25/05/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Introdução:
"A mão invisível" é um livro escrito por Adam Smith, um dos mais renomados economistas e filósofos do século XVIII. Publicado originalmente em 1776, o livro é considerado um marco fundamental na teoria econômica e política. A edição em português foi lançada pela editora Penguin - Companhia das Letras.

Resumo do conteúdo:
O livro é composto por cinco partes que abordam diferentes aspectos da economia e do livre mercado.

Parte 1: As leis que governam o mercado
Nesta parte, Adam Smith apresenta a ideia da "mão invisível", que descreve como a interação livre e não regulamentada dos indivíduos em um mercado competitivo leva ao equilíbrio econômico e ao bem-estar geral. Ele discute a importância da divisão do trabalho, da liberdade econômica e do interesse próprio dos indivíduos como motores da prosperidade.

Parte 2: O funcionamento do mercado
Nesta seção, o autor explora a dinâmica da oferta e da demanda, a formação de preços e a alocação eficiente dos recursos. Ele discute o papel dos empresários, dos lucros e das perdas na busca pelo benefício mútuo.

Parte 3: A riqueza das nações
Adam Smith analisa a relação entre a economia e a prosperidade de uma nação. Ele discute a importância do comércio internacional, da especialização produtiva e da acumulação de capital para o crescimento econômico.

Parte 4: A influência do governo na economia
Nesta parte, o autor examina o papel do governo na economia e argumenta que, embora alguma intervenção governamental possa ser necessária, é importante limitar seu escopo e permitir que o mercado opere livremente. Ele destaca os perigos do protecionismo, do monopólio estatal e dos impostos excessivos.

Parte 5: O sistema moral e a economia
Na última parte do livro, Adam Smith explora a relação entre a economia e a moralidade. Ele argumenta que a prosperidade econômica está ligada à virtude, à justiça e à generosidade. Ele discute a importância do sistema moral na manutenção de uma sociedade saudável.

Conclusão:
"A mão invisível" de Adam Smith é um livro seminal na teoria econômica e política. O autor apresenta uma visão abrangente sobre a importância do livre mercado, da liberdade econômica e da interação voluntária entre os indivíduos para a prosperidade geral. Smith destaca como a divisão do trabalho, a busca pelo interesse próprio e a competição levam ao bem-estar econômico. Ele também discute a relação entre a economia, o governo e a moralidade, ressaltando a importância de uma sociedade baseada em valores virtuosos.

Ao ler "A mão invisível", os leitores são introduzidos aos princípios fundamentais da economia de mercado e são desafiados a refletir sobre o papel do governo, a importância da liberdade econômica e as bases éticas que sustentam o sistema econômico. A obra continua sendo relevante atualmente, influenciando o pensamento econômico e político.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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Márcio 25/04/2018

O nascimento do liberalismo econômico
Um resumo das principais ideias de Adam Smith sobre a economia liberal. Não há informações adicionais ou comentários por parte do editor do livro.
Salomão N. 25/04/2018minha estante
Por isso quero comprar a edição integral d'a História da Riqueza das Nações. Pena que é bem carinha. :/




Marcelo 28/02/2021

Um bom livro
A priori, pensei tratar-se de uma nova obra. Inobstante, corrobora-se em parte do livro " A Riqueza das Nações". Todavia, leitura sobremodo profícua.
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Marl 29/09/2021

Um fragmento de uma obra que poderia ter sido fragmentado
Parte da obra "A Riqueza das Nações", esse livro aborda, como diz o título, o conceito da mão invisível, responsável por "guiar" o mercado.

O livro se extende demais e, por vezes, se torna cansativo e confuso, quando poderia ter sido melhor ser mais direto.
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Cristina.Amaral 30/12/2021

Explica de forma didática as movimentações da economia no mercado exterior e interior. Obviamente muito dos exemplos são bem antigos e, por vezes, difícil de imaginar a produção em si, mas é interessante também para ver como eram feitos determinados produtos ou serviços.
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