Aos 7 e aos 40

Aos 7 e aos 40 João Anzanello Carrascoza




Resenhas - Aos 7 e aos 40


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Maria8457 27/03/2022

Leitura rápida e poética! O autor nos leva para um verdadeiro passeio pelas memórias da infância, deixando os leitores com uma sensação de nostalgia. No entanto, quando visitamos as memórias do adulto, a leitura se torna densa e até mesmo cruel em alguns momentos, transformando a nostalgia da infância em um mix de sentimentos bons e ruins. Recomendo a leitura devido à maestria de Carrascoza, mas pode conter gatilhos emocionais.
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otxjunior 25/03/2022

Aos 7 e aos 40, João Anzanello Carrascoza
Intercala tempos e tipos de narrador, de um personagem nunca nomeado, evidenciando os contrastes e simetrias entre a infância e vida adulta. Com passagens de prosa sublime, o capítulo final eleva o romance a outro patamar.
Bruno236 27/03/2022minha estante
Também estou lendo. Tô achando um capítulo mais emocionante que o outro! Sua resenha me deixou ansioso pela parte final!




Kirsch 11/03/2022

Fui ler esse livro por uma recomendação de Instagram e me surpreendeu bastante. Cheguei a me arrepiar em vários momentos. Leitura super fluída(tanto que li em 1 dia), não queria largar o livro. A forma como são escritos os fragmentos de memórias da criança de 7 anos e sua versão adulta aos 40 e seu entrelaçamento são geniais.
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@quixotandocomadani 14/02/2022

“E afinal, o que ele desejava? Reviver? Mas tudo – adianta não admitir? – tudo é um viver único, de uma só vez, sem repetição...”
João Anzanello Carrascoza nasceu em Cravinhos, interior de SP, trabalhou durante anos como redator publicitário. “Aos 7 e aos 40” foi seu primeiro romance.

Através de capítulos intercalados entre essas duas idades acompanhamos o personagem e percebemos como os fatos da infância reverberam na fase adulta.

Esse trecho achei lindo demais, quando ele aos 7 está aprendendo a ler:

“Minha mãe afirmou que aquele bê-a-bá era apenas o começo, um dia eu e meu irmão iríamos ler não só as palavras, mas tudo ao nosso redor, inclusive aspessoas. Como é que seria ler as pessoas? Então eu era um livro, ele outro, minha mãe outro, o pai também? E todo mundo com uma escrita, com suas letras, seus pês e bês, seus capítulos? Éramos para ser folheados, lidos e relidos?”

Muito poética essa comparação entre os livros e as pessoas... cada um com sua história, sua escrita, seus capítulos... uns a gente se apega mais, outros são apenas ok... uns a gente lê, relê, carrega pra vida, outros são nossos favoritos por um tempo e depois de anos deixam de ser... enfim, é um romance muito gostoso de se ler, flui bem e tem passagens bem bonitas.  

site: https://www.instagram.com/quixotandocomadani/
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bia 28/11/2021

aos sete e aos quarenta
li pela escola (o que já da aquela desanimada de ler por obrigação) e não é o tipo de livro que normalmente leio, portanto não estava com muitas expectativas.
A escrita é muito boa e fluida, os capítulos curtinho, gostei de como ele entrelaça os dois momentos.
Não tenho nenhuma crítica mas não é o meu tipo de livro.
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@freitas.fff 03/10/2021

Da coxa de retalhos de coincidências de João
Apesar de já ser suspeito ao falar de Carrascoza, nunca ficarei cansado da surpresa e sensação maravilhosa de acolhimento pelas histórias de João. Ele dessimplifica o cotidiano, esmiuçando as suas camadas, assim como descomplexa as profundezas transformando-as em coisa raza, na superfície, as mostras.

É absolutamente encantadora a forma como o autor narra suas personagens, seus sentimentos, suas ausências na bagagem de mão.

Neste romance o autor apresenta duas narrativas paralelas que emaranhando-as enquanto personagem principal relata suas vivências enquanto tem 7 anos e também aos 40. Em dois tons e estéticas literárias diferente, João nos mostra a pressa de viver da criança no seu formato de escrita objetivo, inocente, despreocupado, bem como nos em sua linguagem e questionamentos que remetem a história do personagem adulto, numa métrica poética e sentimental.

O que João continua a nos mostrar com suas histórias "simples" é que o caminho é sempre mais importante que o final. É no percurso que vida realmente acontece. Por isso eu vejo a beleza em tudo que ele escreve, e sigo me encantando com a realidade que ele enxerga e descreve. O paralelo que ele traça entre as narrativas realmente, e talvez até contraditóriamente, estreita a distância das linhas dos tempos que as separa, o que me passa a sensação não só de livro de memórias, mas da busca pelas diferenças e semelhanças com o "eu" que já fomos um dia e o que estamos sendo agora, como personagens distintos de uma mesma trama que vivem dentro de um só.

Qualquer livro de João eu recomendo. Nenhum será tempo perdido.
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RuBy 07/09/2021

Um livro de lembranças, de saudades. Uma urgência em resgatar um tempo que não volta. Urgência da vida, dos amores.
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Yasmin.Ghiotto 25/08/2021

O livro trás situações semelhantes na visão de um homem quando tem 40 anos e quando tem 7 anos. Um livro curto e sensível. Me vi reflexiva em diversos momentos da leitura, parando para pensar em como encaramos as coisas de formas diferentes de acordo com nossa maturidade, e como as coisas na infância são mais simples e felizes....
Um belo livro, e mal posso esperar para ver a palestra do Carrascoza na escola que eu trabalho!
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deszire 12/07/2021

?eu experimentava, ansioso, o que não era a vida ainda, na sua certeza, só a promessa, o desejo que eu iria depois conferir diante dos fatos, e que era sempre diferente, às vezes superior ao que eu sonhara.?

marcante. apenas.
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Isa Novas 08/07/2021

A leitura desse livro traz incômodo para o coração dos leitores. Podemos ficar na superficialidade da leitura ou, então, refletir sobre a nossa transformação pessoal ao longo do processo de amadurecimento.
Bruno236 27/03/2022minha estante
Verdade, tô lendo esse livro entre suspiros... a vida adulta do protagonista é pesada...




Zenaide.Mota 08/07/2021

Eu adorei este livro!
Trechos da vida de um homem na infância e já adulto.
Em alguns momentos viajei nas minhas próprias lembranças, de como a vida é simples quando somos crianças, os desafios de quando somos adultos. As pessoas amadas que fazem parte de nossas vidas e as que partem antes de nós...
Recomendo para uma leitura rápida, texto simples e para quem esteja aberto a reviver os pedacinhos da sua vida. ??
Gleidson 08/07/2021minha estante
Eu também adorei esse livro! Tô até pensando em ler de novo.


Cleber 09/07/2021minha estante
Também adorei o livro, a escrita é bem poética. Caso você não tenha lido, leia a trilogia do adeus, é muito bom também?


Zenaide.Mota 09/07/2021minha estante
Obrigada pela indicação, Cleber!


Cleber 09/07/2021minha estante
?




Valtean1 30/03/2021

Lindo, puro e comovente.
Foi uma grandiosa e prazerosa surpresa me deparar com este livro e o ler sem pretensão alguma.
O livro é marcado por uma nostalgia linda e doída, frases belíssimas e um encontro entre o ser, estar e a ausência. Um encontro entre o passado e o futuro beijando o presente. Muito belo!

"As pessoas só carregam aquilo que deixam de ser, o presente é feito de todas as ausências."
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Andreia.Kohut 06/02/2021

Li esse livro totalmente por acaso, curiosa pela diagramação diferente: quando o protagonista tem 7 anos o texto fica na metade superior da página e quando ele tem 40 anos, o texto fica na parte inferior. Os capítulos referentes a cada idade são intercalados, mas podem ser lidos todos juntos, separados pela idade. No livro, o protagonista revê sua infância e seus aprendizados e também sua vida adulta, onde agora é pai e as ausências começam a interferir em quem ele é. A escolha das palavras na produção das frases é incrível! Desperta uma emoção intensa, uma vontade de mergulhar ainda mais nos pensamentos e reflexões que essa história trás.
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MarcosQz 30/01/2021

Fabuloso! Um afago no coração.
"Mas tudo adianta não admitir? -, tudo é um viver único, de uma só vez, sem repetição..."

A história se passa em dois momentos da vida de um homem. Capítulos ímpares se passam durante seus 7 anos, em primeira pessoa; capítulos pares se passam aos 40 anos do personagem, escritos em terceira pessoa e fugindo da norma correta de acentuações e parágrafos, o que mostra um pouco, no meu ponto de vista, a caoticidade da vida adulta.
As falas das personagens são destacadas em itálico também, falas breves e rápidas, além disso, todos os personagens têm os nomes ditos em algum momento, menos o personagem principal.
Uma viagem ao passado, um retorno a sua infância e as lembranças de bons momentos.

Uma leitura leve, agradável e muito prazerosa, deixando dentro de nós um misto de emoções e sentimentos, nos levando ao nosso próprio passado da infância, nos fazendo lembrar de momentos vividos, muitos até parecidos com o do personagem aos 7 anos. Ler esse pequeno livro foi como um abraço gostoso e caloroso.
Um dos meus preferidos a partir de hoje.
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Joao.Gabriel 29/01/2021

Leitura por prazer
O legal é perceber como os acontecimentos do passado reverberam no personagem aos 40 e em sua família. Muito bem escrito
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