Resenhas - O Que Te Faça Feliz

kissylasky 19/09/2021

Gostoso de ler!
É um daqueles livros que a gente fala com carinho ao terminar.
Previsível até certo ponto, na medida certa para não se tornar desnecessário, leva a gente junto a cada página, nos apresentando as personagens como velhas conhecidas.
Descreve cenas e cenários com precisão, a ponto de jurarmos ter assistido a um filme... Um deleite!
Demorei a terminar a leitura por ter me apaixonado pelo enredo (identifiquei isso logo no começo), e não queria que acabasse.
Agora, me sinto órfã.
Porém, uma órfã com boas lembranças.

Ewerton.Nascimento 21/12/2017

Gostei
O livro não promete nada que não cumpre.
Leitura leve e sutil a respeito de três mães, três filhos e seis personalidades.
O autor reserva um capitulo para cada personagem (mãe/filho) e com o decorrer da leitura nos desperta a curiosidade de saber o desfecho de cada personagem.
Porém, aos amantes de aventura ou romances explosivos, esse não é um livro adequado, realmente não tem ponto alto.
Mas gostei bastante do livro.

emilianamaia 19/11/2017

Nunca duvide de uma boa comédia romântica
O Que Te Faça Feliz é basicamente isso, uma comédia romântica literária. O que você precisa saber é que três mães (que são amigas) decidem que é hora de reconhecerem os filhos e dar um jeito de consertar o que estiver errado na vida deles. Pronto, pode ler.

Quando eu digo reconhecer, quero dizer que elas precisam saber quem os filhos são depois da vida adulta, já que, como elas reclamam, parecem que não fazem mais parte da vida deles. E o livro é exatamente isso, família, mães, filhos, conflitos de geração, dramas e comédias.

Eu sempre achei que comédias românticas são retratos da nossa vida, só que com os finais que a gente chama de acontecimentos do cotidiano. Não tem um ápice, uma super reviravolta, é o que é. E por isso O Que Te Faça Feliz ganhou um pedacinho do meu coração, porque até o que não é feliz é perfeitamente aceitável, pois a vida é isso, uma comédia romântica com dramas e alguns finais impressionantes (com outros bem, mas bem normais).

Moonpierre 27/08/2017

Talvez eu pareça amarga demais. Eu até gostei um pouco, mas não achei tudo isso
Sinopse: Três amigas de longa data se reúnem todos os meses com um único objetivo: se queixar dos filhos. Matt, Paul e Daniel estão na casa dos 30 anos, porém não querem saber de casamento ou paternidade. Após mais um dia das mães sem telefonemas, as três decidem visitá-los para descobrir o que os impede de se tornar adultos. O resultado é um encontro divertido e comovente.

Como foi possível ler na sinopse, esse livro trata muito sobre o assunto "mães e filhos". Conta a história de três amigos, Matt, Paul, e Daniel, com suas respectivas mães, Carol, Helen, e Gillian.

Matt trabalha em uma revista (classificada como "superficial" na orelha do livro), e fica com garotas bem mais novas. Ele vive uma vida de aparente sucesso.

Paul, é gay e nunca contou para a mãe - mesmo que ela já saiba, e o aceite. Esse não é o único segredo dele.

Daniel foi abandonado pela mulher que amava, porque não queria ser pai. Ele se mudou para um lugar bem mais longe, e passa suas noites de sábado lendo romances, e sendo anti-social.

As mães decidem passar uma semana na casa dos filhos, chegando sem avisar.

Bem, creio que vocês já entenderam mais ou menos como é a história. Ela é uma comédia, classificada como "chick-lit", ou seja, literatura feminina no site da record (a editora).
Há alguns pontos dramáticos - que não me emocionaram.

A história é contada em par de mãe e filho, por exemplo, irá aparecer: Carol e Matt, em cima da página, e o autor dedicará dois capítulos para essa mãe e seu filho. Também terá uma pequena frase embaixo dos nomes (que tem algum sentido para aquele capítulo em questão).

Existem uns diálogos legais, e até engraçados. Eu não fiquei ansiosa para saber o final, mas também não fiquei cansada a ponto de desistir.

Algumas partes do livro não me convenceram, achei as mudanças de opiniões dos personagens muito forçadas! Se atentem a esse ponto, e depois, por favor, se tiverem um tempo, venham nos comentários e me digam se tiveram as mesmas impressões.

As mães me pareciam as mesmas, com uma ou duas diferenças. Gostaria que o autor tivesse mostrado uma personalidade mais distinta para cada uma delas. Apesar do ditado: "Mães são todas iguais", todos os seres-humanos são diferenciados uns dos outros (ainda bem).

Não teve muita ação, e acredito que poderia ter acontecido algo mais do que aquilo que aconteceu. Algo que realmente tivesse me prendido.

É um livro para entretenimento, não espere muito dele! É divertido? Sim, eu gostei um pouco, apesar de ter demorado um mês pra terminar!

Talvez, para outras pessoas, ele seja mais divertido do que pra mim. Nunca se sabe, não é verdade?

Enfim, fiquei feliz por ter pagado só 10 reais em uma promoção - livros usados em um shopping, salvando sempre o meu bolso.

site: http://lendoparaescrever.blogspot.com.br/

Celso 10/10/2009

Não leia!
Ufa, me sinto aliviado.

Terminei de ler O que me faz feliz? do autor inglês William Sutcliffe.

Fiquei encantado pela capa e pensei que era mais um desses livros chick lit, mas foi sofrível.

Se existe história, vamos a ela, copiei do Submarino: “Três amigas de longa data se reúnem todos os meses com um único objetivo: se queixar dos filhos. Matt, Paul e Daniel estão na casa dos 30 anos, porém não querem saber de casamento ou paternidade. Após mais um dia das mães sem telefonemas, as três decidem visitá-los para descobrir o que os impede de se tornar adultos. O resultado é um encontro divertido e comovente.”

Não é comovente! E o autor parece tão perdido que chega-se do meio para o fim sem saber se tem mesmo história. Tenta até criar um certo “ar” melodramático no final, mas não emplaca.

Não leia! Compre outro!

Para limpar a barra até comprei dois livros de Machado de Assis na livraria hoje. Daqueles baratinhos? Escolares? Mas tenho uma missão: me livrar de O que me faz feliz?