1889

1889 Laurentino Gomes




Resenhas - 1889


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Flávio 21/03/2023

Isso é um livro de História
Este é o terceiro livro da trilogia do Laurentino Gomes, comprei os três e ficarão na minha biblioteca como coleção e já adquiri os outros dois livros dele, Escravidão I e II. Nesta trilogia maravilhosa, os nossos "heróis" do tempo de escola são desnudados e descobrimos que não são tão heróis assim...
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Karine.Godoy 19/03/2023

Necessário
Achei a trilogia excelente. Trouxe luz para muitas questões sobre o passado do país e, principalmente, sobre o presente. Recomendo fortemente!
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Marcela.Nogueira 19/03/2023

1889
Como em muitos momentos da História do Brasil, a transição de regime político foi lenta e gradual. Contudo, também foi bastante conturbada. E novamente, o povo ficou à margem. Talvez por isso as leis brasileiras sejam como resfriado; precisa pegar pra funcionar. A população não participa do processo. Entretanto, hoje estamos melhor que há 100 anos. As mulheres e outras minorias podem votar, o voto é secreto, existem mecanismos de fiscalização e controle dos atos públicos, sem falar num poder Judiciário atuante. Certo, não é o regime político dos nossos sonhos. Mas, como bem concluiu o autor, "é desse desafio que os brasileiros se encarregam atualmente".
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Caio 09/03/2023

1889
Muito bom ter acesso a história do seu país dessa forma ?mais leve?, eleva muito a nossa percepção, além do estudado na escola.

O três livros deveriam ser lido por todos os brasileiros, entender o porque do Brasil ter tantos problemas, iguais aos do século retrasado.
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Romeu Felix 18/02/2023

Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Fichamento do livro "1889" de Laurentino Gomes:

O livro "1889" de Laurentino Gomes, publicado em 2013, é uma obra de não-ficção que conta a história da Proclamação da República no Brasil, em 15 de novembro de 1889. O autor apresenta um panorama histórico e político da época, além de detalhar os principais personagens envolvidos nesse evento que mudou o rumo do país.

O livro é dividido em quatro partes: "A festa do fim do mundo", que trata do clima político e social do Brasil no final do Império; "O rei está nu", que narra a crise da Monarquia e a ascensão de Deodoro da Fonseca; "O marechal e o professor", que descreve os primeiros anos do novo regime republicano; e "A corte despedaçada", que trata das disputas políticas no início da República.

O autor utiliza uma narrativa fluida e envolvente, mesclando fatos históricos e curiosidades sobre a vida cotidiana na época. Além disso, o livro conta com diversas ilustrações e fotografias da época, tornando a leitura ainda mais agradável.

Ao longo do livro, o autor apresenta os personagens-chave envolvidos no processo de transição para a República, incluindo Dom Pedro II, Deodoro da Fonseca, Rui Barbosa, Benjamin Constant, entre outros. Laurentino Gomes analisa suas personalidades, ideologias e ações, mostrando como cada um deles contribuiu para a queda do Império e o surgimento da República.

O autor também discute os impactos da Proclamação da República na sociedade brasileira, incluindo o fim da escravidão e a busca por uma identidade nacional. Ele destaca as mudanças políticas, econômicas e culturais que ocorreram durante a primeira década do novo regime, bem como as dificuldades enfrentadas pelo país nessa transição.

Em resumo, "1889" é um livro importante para entender um dos momentos mais marcantes da história brasileira. Laurentino Gomes apresenta de forma clara e objetiva os fatos que levaram à Proclamação da República e seus desdobramentos, tornando a leitura agradável e enriquecedora para todos os interessados em conhecer mais sobre a história do Brasil.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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Guilherme.Oliveira 17/02/2023

Último da trilogia concluído com sucesso.
O livro é fácil de ser lido, além de ser bem objetivo.
A parte que trata do hino, bandeira e símbolos nacionais foi bem bacana.
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Pedro Duarte 11/02/2023

Fechando a trilogia do Lautentino com mais um ótimo livro sobre história do Brasil, dessa vez sobre a Proclamação da República. Mantendo a boa didática dos outros livros, é possível conhecer melhor cada personagem que participou da Proclamação e a real história dos acontecimentos. Os livros explicam como o cenário político atual do Brasil é uma consequência histórica.
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mariksj 10/01/2023

muito bom!
os outros dois livros (1808 e 1822) foram muito esclarecedores. e com 1889 não foi diferente. o segundo reinado é um tema que eu gosto muito, então meu interesse pelo livro dobrou.

extremamente informativo, direto e muito revelador. repito: o livro é leve de levar. muito bom mesmo.

recomendo toda a série!
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Estefania 03/01/2023

Como os outros livros da trilogia, Florentino Gomes nos trás grandes informações do início do Brasil República de maneira simples e clara.
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Marcos5813 18/12/2022

A coisa pública e vanguardas
Muito bom livro do Laurentino Gomes, o ultimo da sua trilogia sobre a História do Brasil, o primeiro, 1808, com a vinda da Corte Real Portuguesa as terras tupiniquins, fugida do exército de Napoleão Bonaparte. O segundo sobre a Independência do Brasil da Coroa Portuguesa em 1822, e findando com a Proclamação da República em 1889.

Novamente o autor faz um intenso estudo de narrativas e bibliografias que antecederam e sucederam o 15 de novembro de 1889. Novamente mostrando um novo quadro da História do Brasil nesses anos da passagem de um país colônia para república e tudo que implica de perdas e acontecimentos como as instituições que viraram ao largo sem representantes mais adequadas que figuras ilustres que efetivamente fizeram a história acontecer, um delas a Lei Áurea assinada pela Princesa Isabel, abolindo a escravatura no Brasil, já indo tarde se comparado ao mundo, e o dito golpe militar, que antes fosse está de acordo com o pacto social dais ideias mais modernas, que a tomada do poder das mãos de um Imperador.

Mas aquiescendo aqui que apesar de todos os esforços dos iluministas e do seu tempo no Brasil, copiando aos termos a nação norte-americana, de traduzir liberdade, igualdade e fraternidade de ideais para a prática, o século XIX, ainda antes, como hoje, em pleno século XXI, confunde coisa pública com privada e mostra que no âmago das mudanças dos acontecimentos dá espaço as meneses das coisas críveis. Excelente leitura!
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Marcelo 04/12/2022

O último da Trilogia 1908..
O fim da Monarquia, e a Proclamação da República contados de uma forma impressionante. Laurentino desenvolve a história de uma maneira leve, mas super rica, com personagens super detalhados. 1889 parece tão distante, mas é muito mais próximo do que a gente imagina, e entender esse momento na história, explica muito o Brasil que vivemos hoje, Excelente leitura, que fecha a trilogia: 1808, 1822 e 1889.
amandafffdo 04/12/2022minha estante
Vou ter que ler essa trilogia também!


Marcelo 06/12/2022minha estante
Vai sim, coom certeza!




Canteli Marcio 27/11/2022

Finalizando a trilogia com chave de ouro
Muito bom acompanhar a história do Brasil com esse competente jornalista
10/10
#Recomendo
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Mariane 14/11/2022

Pra fechar
Não tinha como ser diferente dos outros livros. 1889 continuou com uma narrativa fácil de ler e de compreender e já deixou saudades por não ter mais histórias...
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Estefany 04/11/2022

História
Há vários meses eu terminei os outros dois livros dessa trilogia: 1808 e 1822. E, é claro, estava faltando começar e terminar de ler esse aqui. Primeiro tive de esperar o professor Saulo (ele que é o dono desse livro) terminar de ler, o que aconteceu em meados de maio, se não me falha a memória. Peguei então o livro em agosto ou setembro. Mas só comecei a ler em 30 de setembro.

Tenho que confessar que esse livro não me agradou tanto quanto os outros, o porquê disso foi eu ter começado essa leitura depois de ter ouvido muitas reclamações sobre não só essa trilogia, mas toda a obra do Laurentino Gomes. Como foi uma reclamação feita por duas pessoas que também entendem de história, e entre elas estava um homem que ponho fé na opinião, já comecei a leitura com, como dizem, "um pé atrás". As opiniões dos dois homens que falaram mal do livro (Bruno Garchagem e o outro eu esqueci o nome) ficaram tão grudadas na minha mente que quando eu estava lendo eu pude perceber onde estava um dos trechos que eles mal-falaram.

Também pude notar que eles estavam com a verdade, pelo menos quanto a escrita, pois não tenho autoridade para comentar sobre os fatos históricos. Um exemplo que tenho em mente é quando o autor está escrevendo sobre um xingamento que o Deodoro (posso estar confundindo o nome da pessoa) proferiu e que nos livros de história os historiadores ou põem um asterisco - ou algo parecido - para censurar a palavra ou simplesmente escrevem que o Deodoro xingou e o Laurentino vai lá e põe um "controvérsias à parte...". Que controvérsia há se todos os historiadores que ele citou apenas mudaram a forma de pôr o xingamento no papel? Além disso, eu senti que esse livro estava um tanto confuso, mas não posso afirmar que ele realmente estava assim, pois eu o li espaçadamente, o que me fas duvidar que eu que seja a culpada por essa sensação.
O que verdadeiramente me chamou a atenção nesse livro foi o fato do Imperador não ter dado atenção às pistas que apareciam de que um golpe aconteceria. Pelo contrário, um grupo de jovens soldados pronunciava injúrias contra o Império? O Imperador os perdoava!

No mais, é um bom livro.
Estefany 17/10/2023minha estante
Meu Deus, eu escrevi "fas" ao invés de "faz".
Ficarei atormentada para sempre em razão desse erro ortográfico.




Luh 06/10/2022

Uma aula de história sobre heróis esquecidos.
Finalizando a trilogia sobre o processo do Brasil para chegar a proclamação da República, esse livro retoma o reinado de Dom Pedro segundo, já iniciado no fim do segundo livro, porém agora pela visão de um imperador cansado e passivo às mudanças da nação.
Com a chegada de uma nova era, o Brasil era a única monarquia solidificada na América, mas aos poucos, ao perder apoio da Igreja, Exército e Senhores de escravos, esse pilar irá começar a ruir. O livro mostra acontecimentos ocultados das aulas de história, como o começo da luta republicana, antes mesmos do lançamento do seu manifesto em 1870, personagens que construíram a sua fundação, como o repórter Bocaiúva, o professor Benjamin Constant e a "mocidade militar".
Também mostra personagens da luta abolicionista ofuscados pela princesa Isabel, como Luís Gama, advogado que libertou centenas de escravizados perante o júri, Joaquim Nabuco e José do Patrocínio, lideranças populares na luta contra a escravidão.
Os capítulos dedicados a Dom Pedro também causam uma simpatia ao leitor, além do papel de imperador mostrado nos livros, ele também era um intelectual, simpatizante das novas ideias e pró abolição.
Os últimos capítulos do livro retratam a República recém nascida e suas dificuldades, herdeira de um legado escravocrata e ignorante, lidaria com governos severos e excludentes da população, assim iniciando um país preconceituoso e focado no interesse de minorias ricas.

"A Lei Áurea abolia a escravidão, mas não o seu legado." Pág 228.
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