1889

1889 Laurentino Gomes




Resenhas - 1889


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Yuririn 11/02/2022

este livro acompanha até mais ou menos a eleição do Prudente de Morais e dá uma pitada sobre o governo militar no fim, mas da trilogia toda, talvez tenha sido o que eu menos gostei. A escrita continua muito boa, porém acho q as coisas mais polêmicas e cômicas ocorreram nas épocas anteriores hahaha. Apesar disso o livro é interessante, leve e explica sem parecer que está explicando. Dá pra lembrar de vários fatos da história brasileira então foi uma leitura válida e queria muito q o autor escrevesse mais livros pra me ajudar em história desse jeito hahaha. ;D
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NathDuda 07/02/2022

Sinceramente me cansou muito tamanha extensão desnecessária, muita "analogia" desafortunada como a do início do livro. Ok, tem sim sua parte interessante como todo livro, mas sério, muita coisa foi colocada aqui para a famosa fala dos professores de redação "encher linguíça".
Fiquei satisfeita por aprender muita coisa, mas foi uma leitura de fato cansativa e desestimulante por tanta enrolação.
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@adriana_ lerlivros 06/02/2022

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Dom Pedro d'Alcântara, me cativou, foi um homem muito culto, amante dos livros, um diplomata e pelo que se diz aqui, foi também um bom homem, sensível e pacato e respeitava a liberdade de expressão.
Foram 67 anos de monarquia, que ao final, estava desgastada, o próprio Dom Pedro II estava quase sem forças para continuar. Mas o fim desta história não deixa de ser triste para Dom Pedro, mesmo com essas previsões.
O terceiro reinado não era desejado.
O marido da princesa Isabel não era bem quisto. Era visto com desconfiança, por ser estrangeiro. E por outro lado a princesa Isabel era uma beata que colocava a igreja acima de tudo e era submissa ao seu marido Conde d'Eu, Gastão de Orleans.
Acreditavam que após a morte de Dom Pedro, quem governaria o país seria o Conde.

?1889 de Laurentino Gomes conta com grandes detalhes, como se deu a queda da monarquia no Brasil, através de um golpe e como surgiu a República e o seu caos.

Sobre a Queda;
Dias antes da família Real ser exilada, Dom Pedro II não dava importância às movimentações e confusões que aconteciam, dizia:?conheço os brasileiros, isso não vai dar em nada?.

Sobre a República:
O marechal Deodoro da Fonseca o primeiro presidente do Brasil, por voto inderero, renunciou no dia 23 de novembro de 1891 e morreu nove meses depois em agosto de 1892. Assumiu o vice presidente Floriano Peixoto, o ?Marechal de Ferro" tornou-se ditador, matou, exilou e prendeu todos os seus adversários.

?Como Deodoro renunciara ainda no primeiro ano de mandato, teoricamente caberia a Floriano convocar novas
eleições de imediato. O marechal ignorou solenemente a disposição constitucional e se manteve firme no cargo por mais três
anos.?

?O manifesto que o governo provisório divulgou naquela noite, assinado por Deodoro, anunciava que o Exército e a Armada tinham decretado a deposição da família imperial e o fim da Monarquia, mas em nenhum momento mencionava a palavra república. A consulta prometi-
da por Benjamin Constant aconteceria somente um século mais tarde. Em abril de 1993, ou seja, 103 anos após 15 de novembro de 1889, os brasileiros finalmente foram chamados a decidir em
plebiscito nacional se o Brasil deveria ser uma monarquia ou uma república.
Venceu a República.?

?Refletindo sobre essa leitura me vejo mergulhada em lamúrias lastinamando a nossa realidade política. Em como vivemos até hoje em padrões repetitivos e nocivos de comportamentos, há séculos. Em como a maioria da população vive mergulhada nas trevas da ignorância, perpetuando essa doença congênita que é a corrupção no nosso país, em prol dos interesses da elite.

Quando será que eu e vc faremos a diferença ?


Alguns motivos para a queda da monarquia:
?A questãoMilitar
?Resistência ao terceiro reinado.
?A corte de Dom Pedro II era famosa por ausência de festas
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Tiago Souza 05/02/2022

Fechando com chave de ouro
Um livro que fecha a trilogia, que conta desde a chegada da monarquia no Brasil até a criação da república, e nesse meio grandes histórias de um país que trás até hoje marcas desse passado.
Sem dúvida uma trilogia que todos deveriam ler, pois ela nos mostra como surgia essa nação e de algum modo explica a mentalidade de seu povo até os tempos atuais.
Em todos os livros se encontra histórias cômicas, trágicas, de suspense, terror, enfim, na história do Brasil temos todos os tipos de histórias, por isso acredito ser uma obra tão grandiosa e gostosa de ler, pois além de contar fatos importantes da criação do nosso país, trás também histórias secundárias que intretem e prende o leitor, com uma linguagem simples, direta e rica em detalhes.
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Natalia Fernandes 30/01/2022

Fim da Monarquia e início da República
Entre os três livros do Laurentino, o último foi o que menos me prendeu, senti que o autor não seguia uma linha do tempo bacana.

Após ler todo o acontecimento da queda da Monarquia e o início da República, triste ver como os militares ja lascaram o Brasil desde cedo, os republicanos vieram com propósitos de um Brasil melhor, mas só trouxe benefícios aos q ja tinha em seu cargo o histórico militar, alem da ditadura do Floriano, ou seja, a monarquia não estava tão ruim assim
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Stuart.bookster 23/01/2022

1889, de Laurentino Gomes
Não levará nota máxima pelo meu ódio da república, mas merece demais. O livro é fundamental para que compreendamos a forma vil com a qual a república foi proclamada. Um golpe dado em nome do interesse de cafeicultores odiosos com a libertação dos escravos e a não indenização dos senhores. Além da conjuntura do enfraquecimento do poder moderador, o medo da manipulação da Princesa Dona Isabel por seu marido, Conde D'Eu. Diversos fatores que o livro retrata que nos fazem ter uma visão diferente acerca do golpe da proclamação, sobretudo retirando a visão fantasiosa que normalmente aprendemos nas escolas. Recomendo demais o slivros do Laurentino por serem tudo de bom!!!
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Eduarda.Silva 21/01/2022

O melhor da trilogia!
Como dito no título, dentre os livros 1808, 1822 e 1889, o 1889 foi o que eu mais gostei, a leitura foi a mais fluída também.

Laurentino Gomes é muito detalhista, nesse livro, ele nos conta sobre o segundo reinado.

Além disso, comenta todos os principais pontos de 1889, o processo até chegar no Brasil República (inclusive, defende que a república foi um golpe militar), os abolicionistas, a reação dos barões do café ao proibir a escravidão, lei Áurea, século das luzes etc.

Tudo isso é muito detalhado e com uma linguagem simples de entender, recomendo muito!



Anotações de frases/informações que considerei importantes:

? De cada 100 brasileiros, somente 15 sabiam ler e escrever na época; (pág 65)

? O índice de analfabetismo entre negros e escravos recém libertos era superior a 99%; (pág 65)

? "O Brasil é o café, e o café é o negro!"; (pág 78)

? "Saí daí, cão, que te faço barão!"; (na pág 98 temos a origem dessa expressão popular)

? Maria Augusto Generoso Estrela, a primeira médica brasileira, obtendo seu diploma em Nova York.
Alessander.Oliveira 22/01/2022minha estante
Toda a trilogia é boa, mas eu gostei mais do 1808. ??????


Eduarda.Silva 22/01/2022minha estante
eu gostei de todos os livros também, ele escreve muito bem!




Jonas incrível 20/01/2022

Brasil histórico
A história brasileira é bem mais complexa do que a gente aprende na escolinha. Cheia de monarquia, de golpes e acontecimento estranhos, pessoas importantes e outra nem tanto, mas que contribuiram para o Brasil atual. É um pouco triste saber que desde os tempos do império, estamos sempre cometendo os mesmos erros, isso é consequência de uma população pouco instruída e sem curiosidade sobre o passado tão rico do nosso Brasil. Nosso país tem história! Pode não ser uma das melhores, mas nós temos um passado que deve ser estudado e refletido.
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Natasha 18/01/2022

Muito bom
Uma verdadeira aula de história, mostrando as facetas políticas do Brasil desde o Império até a primeira República civil.
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Raysa Valéria 13/01/2022

As curiosas Origens República
Livro para refletir sobre as origens da república brasileira. Destaco as reviravoltas e golpes que muitas vezes eram desconhecidos politicamente por boa parte população, mas cujas consequências as atingiriam diretamente.
O livro também nos apresenta um brasileiro de grande fibra, Dom Pedro II, um intelectual, um pensador, líder com objetivos , pouco afeiçoado aos festejos e pai dedicado. Sem dúvida um personagem de nossa História, que sabia da potência que o Brasil poderia ser.
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@pedrocamartins86 09/01/2022

Conhecer o passado e compreender o presente.
Finalizando brilhantemente a trilogia (1808, 1822 e 1889), Laurentino Gomes narra a trajetória do segundo reinado até a queda da monarquia e germinação da nossa frágil República com detalhes e curiosidades da vida cotidiana, a história real que infelizmente não está no currículo escolar.
Como sempre, a obra foi construída com impecável pesquisa e organização bibliográfica, possuí narrativa jornalística descomplicada, agradável e prazerosa. Assim como os demais títulos, não só não decepciona como é uma leitura enriquecedora e imperdível.
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Carmela 07/01/2022

Esse livro ficou parado durante um bom tempo, quase desisti de terminar a leitura. O início do livro é bom, mas ao seguir lendo fica muito cansativo e desinteressante.
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Isaahaag 24/12/2021

Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital de Ceilão (atual Siri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil havia se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de quinze de novembro. Quintino Bocaiúva, Benjamin Constant, Condessa de Barral, Baronesa de Triunfo, Mauá e Princesa Isabel participam do livro, com suas peculiaridades pessoais até aos grandes estopins da guerra, no entanto, além das personalidades nacionais, participaram do enredo estrangeiros que anotaram em seus diários suas impressões sobre o Império e cotidiano da época foram colocados no livro.
- A república foi estabelecido por um golpe militar com escassa participação das lideranças civis. A proclamação da República foi resultado mais do esgotamento da Monarquia do que do vigor dos
ideas e da campanha republicanos. marechal proclamou a República ao longo daquele dia 15 de novembro e só o fez tarde da noite, diante da pressão de seus companheiros de armas e também da inabilidade politica do imperador, que, em uma desastrada e inútil tentativa de resistência, indicou para a chefia do ministério justamente o maior de todos os adversários Deodoro, senador gaúcho.
- Em resumo, enquanto não se soubesse exatamente que símbolo haveria no centro da bandeira republicana, Custódio de Mello deveria apenas trocar a coroa imperial por uma estrela vermelha coincidentemente, símbolo do Partido dos Trabalhadores, que, um século mais tarde, assumiria o governo da República brasileira.
- No ano da proclamação, o Brasil tinha cerca de 14 milhões de habitantes, 7% da população atual. De cada cem brasileiros, somente 15 sabiam ler e escrever o próprio nome. Os demais nunca tinham frequentado uma sala de aula. Entre os negros e escravos recém-libertos, o índice de analfabetismo era ainda maior, superior a 99%. Só uma em cada 6 crianças com idade entre 6 e 15 anos frequentava a escola. Em todo o pais havia 7.500 escolas primárias com 300 mil alunos matriculados. Nos estabelecimentos secundários, o número caía de for-
ima dramática: apenas 12 mil estudantes. Oito mil pessoas tinham educação superior - uma para cada grupo de 1.750 habitantes.
- No dia 22 de julho de 1840, o regente Araújo Lima, à frente de um grupo de deputados e senadores, levou um manifesto ao jovem Pedro I, pedindo que aceitasse ser aclamado imperador de imediato.
Dessa forma, à revelia da Constituição, no dia seguinte D.Pedro II foi declarado maior e aclamado imperador diante das câmaras - episódio se chamou ?Golpe da maioridade?.
- A primeira Constituição brasileira, outorgada pelo imperador Pedro I em 1824, era considerada uma das mais avançadas do mundo na de finição dos direitos individuais e na liberdade de imprensa, mas em nenhum momento mencionava a existência de
escravos no país.
- Dom Pedro II: governou o BRA por 49 anos, Quando assumiu o trono, no dia 23 de julho de 1840, era um adolescente, tinha 15 anos incompletos. Ao ser deposto pela República, em 1889, a duas semanas de completar 64 anos, era um senhor de barbas brancas, semblante cansado e muito
mais envelhecido do que indicaria a idade real. Era o sétimo filho do imperador Pedro I e da imperatriz Leopoldina e o terceiro principe homem da dinastia portuguesa dos Bragança a nascer no Brasil. Começou a entrar em cena no dia 7 de abril de 1831, data da abdicação de seu pai ao trono brasileiro.
- Marechal: Deodoro da Fonseca, fundador da república. Em 1886, depois de um breve retorno ao Rio de Janeiro, Deodoro passou a acumular o comando de armas com a presidência interina da provincia do Rio Grande do Sul, em substituição ao
amigo pernambucano Henrique Pereira de Lucena, futuro barão de Lucena, que, eleito deputado, tivera de renunciar ao cargo.
- Professor: Benjamin Constant, foi ele o cérebro da revolução de 1889, sem ele o golpe de 15/11 teria fracassado. Era o único chefe das forças Armadas com autoridade e legitimidade suficientes para se colocar à frente das tropas e confrontar o governo imperial. O casamento com Maria Joaquina funcionaria, desse modo, como uma alavanca de ascensão social para Benjamin Constant, depois das inúmeras frustrações da carreira militar e do magistério público. Por coincidência, no memo ano do casamento, Benjamin tentou novo concurso, para a vaga de professor titular do Instituto Comercial. Classificou-se novamente em primeiro lugar e des-
sa vez, finalmente, foi nomeado para a vaga. A carreira de Benjamin no magistério contém um segundo episódio curioso envolvendo o imperador dom Pedro II. Em 1872, ao prestar concurso para uma vaga na Escola Militar na presença do monarca, Benjamin fez questão de avisar a banca examinadora de que professava as ideas do francês Auguste Comte. Foi uma atitude corajosa, uma vez que os positivistas, seguidores de Comte, defendiam a troca da monarquia pela república. Apesar de honesta, a confissão, no entanto, implicava algum risco. Ao admitir o credo positivista e suas inclinações republicans diante do próprio imperador do Brasil, Benjamin poderia perder a vaga de professor antes mesmo de começar a disputa-la. Para surpresa de todas,o imperador, a ser consultado sobre a questão, respondeu que não tinha problema.
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Bibliophibela 18/12/2021

Livro histórico
É um livro histórico comum, não faz adendos desnecessários e só acrescenta informações de fato relevantes, bom para aqueles que possuem alguma dificuldade na matéria.
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*Day* 17/12/2021

MILITARES, GOLPE e FAKE NEWS não é novidade na história do Brasil.

“Uma sociedade que não estuda história não consegue entender a si própria...”

“Pedro II passou uma infância tristíssima, na qual experimentou carência emocional e manipulação psicológica [...] Refugiou-se no mundo dos estudos, particularmente nos livros, que lhe davam prazer e uma sensação de segurança”. p.118

"Foram almas gêmeas e unidas até o fim, cujos corações não envelheceram" p.123

D. Pedro II sem dúvida alguma foi uma personalidade que não poderia ser ignorada, um exemplo disso foi o capitulo 'o século das luzes' e o que fez com Graham Bell. U_U

“O africano, além de ser muito diferente do europeu, debaixo de muitos pontos de vista anatômicos e fisiológicos, ainda se acha em um grau muito embrionário da evolução humana' falácia de Alberto Sales na p. 162, nem vou colocar o restante porquê fiquei com nojo.

A enorme massa da população, pobre, analfabeta e ignorante, teria de ser conduzida e controlada pela elite republicana... p. 170

O positivismo já estava em decadência na Europa e no auge no Brasil em 1889, tanto que até hoje nossa bandeira exibe o "ordem e progresso". Um sinal claro de nossa incapacidade de pensar por si mesmos e deixar os outros mandarem em nós. Uma elite sempre mandando no povo e dizendo o que deve ser feito como um peão conduzindo o gado no pasto."

“Começou pelo Piauí o rastilho de incêndio” p.175, e muitos nem sabem disso.

Benjamin Constant, um professor foi a mente por trás da revolução republicana, e apesar de ser militar foi abafado pela elite militar... quem diria?

“Uma lei para inglês ver” assim foi vista a primeira lei sobre o combate negreiro no país. p. 212

“Machado de Assis, de fato, passara a vida atormentado por três pesadelos: os ataques epiléticos frequentes, as origens modestas e a cor escura da pele. Casou-se com uma mulher branca, manteve uma atitude discreta em relação à campanha abolicionista e suas obras literárias são povoadas por personagens de pele clara”. p. 229 Ao contrário de outros autores como agora bem sei.

A princesa Isabel foi uma das poucas mulheres de sua época que teve a educação esmerada, embora fosse uma carola devota e sofresse constantes ataques por parte dos machistas de sua época. O massacre ocorrido no sul do país na época do governo de Floriano Peixoto conhecido como Revolução Federalista descrito no último capítulo é penoso de se ler e revoltante, mais até do que o capitulo intitulado: O Adeus que é triste em minha opinião. Porquê creio que até o último minuto o velho imperador "talvez" pensou que voltaria ao seu país natal ainda em vida. Outra coisa que é triste de se saber é que a história da ditadura militar no país é tão antiga e arraigada. No final foi um ORDEM de expulsão da monarquia sem o PROGRESSO tão almejado por muitos, mas usufruído por poucos da população como ainda acontece nos dias atuais. Esse livro é sem dúvida uma excelente fonte de conhecimento, muito bom!
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