O Bater de Suas Asas

O Bater de Suas Asas Paul Hoffman




Resenhas - O Bater de Suas Asas


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Morais20 04/02/2024

Encerramento honroso
Paul Hoffman conseguiu fazer uma boa conclusão para a trilogia, amarrando fatos passados e dando um fechamento condescendente. Ainda cheio de ação, como os anteriores, mas com várias permissões poéticas.
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Jessica1248 07/12/2023

Achei o melhor dos três livros. Bom ver uma doença colocando o Cale em um lugar de humildade forçada.
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Gabriel Leoni 01/12/2023

Ladeira a baixo
Assim descrevo a trilogia. O primeiro livro tem uma ideia muito interessante, algumas cenas que conseguem chocar. Depois despenca. Sou um leitor realista, que geralmente torce o nariz para finais muito otimistas. Mas o fim dessa trilogia é decepcionante. Um exagero de informações táticas sobre guerra, um protagonista que perde o seu brilho e se arrasta na história. Sinceramente, não curti.
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Debs.Lima 14/07/2023

DECEPÇÃO
Esse livro é arrastado em sua maior parte. Começa e termina bem, mas o meio é cansativo, monótono, com resoluções rápidas, acontecimentos desnecessários, romances fora de contexto. Achei o livro mal conduzido, a escrita do autor se difere 100% dos outros dois livros que o antecedem, rompendo até a quarta parede...
Apesar de tudo, tem boas reflexões sobre poder, política e até mesmo sobre crianças/infância/maturidade, não sei exatamente como colocar.
Mas é um surto, não gostei at all.
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Gabriel 08/04/2023

A mão esquerda de Deus
O primeiro livro da trilogia é de longe o melhor.
O segundo livro tem alguns acontecimentos importantes e emocionantes, mas não é bom.
O último livro tem um pouco mais de ação e até que se desenvolve bem. Mas o final pra mim foi um desastre.
Valeu a pena a leitura só pra saber como seria o final da trilogia.
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Luiz Carlos 04/04/2023

A história de Thomas Cale
Iniciei essa leitura há um bom tempo e fui atrapalhado por novos projetos (e novas leituras), a trama é interessante mas gostei mais do primeiro livro da Trilogia, os demais são arrastados e se perdem em descrições que poderiam ser deixadas de lado e e tornar a obra .aos enxuta. Para quem gosta do gênero vale a leitura, mas não como primeira opção.
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Julia Moraes 06/03/2023

Li esse livro bem aos poucos porque achei difícil de engajar na história, mas ao mesmo tempo queria saber o final da saga da mão esquerda de Deus. Como nos outros livros, tiveram muitas cenas de descrição de batalhas, o que não é o meu aspecto favorito da história, mas é uma série que foi boa de acompanhar.
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Eugenia 30/08/2022

Tenho de admitir que esperava um final diferente!
Não estava a espera do que aconteceu quando eles invadiram o Santuário, pensei que iria haver uma batalha renhida!
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Déia 29/07/2022

Trilogia muito boa. Esse livro foi o melhor da trilogia, para mim. A leitura foi mais leve. Só achei o final um pouco apressado, mesmo assim gostei do final aberto. Mas no total, creio que, poderia ter dado um final mais digno para todos e ficou algumas brechas, alguns personagens sem fim.
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Lucelia.Kowalski 09/01/2022

Trilogia A Mão Esquerda de Deus
O que dizer dessa trilogia? Em alguns momentos pensei em desistir, pois achei que o autor enrolava demais a história em algumas partes. O primeiro livro foi muito bom, deixando um gostinho de quero mais, o que fez a empolgação pelo segundo livro ficar elevada. Mas o segundo livro não foi lá essas coisas. Em algumas partes o autor enrolava muito, iniciava outros assuntos completamente aleatórios, para depois de 5 páginas, se conseguir entender o que aquilo ali significava. Enfim, comecei o terceiro livro com um pouco de receio. Mas nesse a leitura fluiu melhor. Queria saber logo o que aconteceria com Cale e qual seria o desfecho da guerra envolvendo os Redentores. O final foi um pouco decepcionante, esperava um final mais empolgante para Cale e seus amigos Henri e Kleist. Recomendo com ressalvas..
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Kai 23/12/2021

Difícil
Foi uma boa trilogia. Um autor corajoso, sem medo de matar alguns (muitos) personagens, adoro o jeito como ele conta e as metáforas que ele traz através da narração e de alguns personagens, mas é um livro... Confuso. Nesse último em geral, não diria que o final foi insatisfatório, mas um sentimento de vazio me toma conta ao pensar sobre ele. Não aquele sentimento de vazio bom que vem depois de terminar uma ótima obra de fantasia (esse sentimento às vezes sendo exatamente o que trazem as pessoas pro gênero fantasia, inclusive eu), mas um vazio meio ruim, que permeia aqueles finais abertos que assombram muita gente. Bom, não sei nem se alguém de fato lerá essa resenha aqui (muito provavelmente não), mas foi uma boa experiência de leitura, recomendaria com algumas ressalvas. E sintam-se livres para me mandar alguma mensagem sobre o final desse livro, caso tenham algum pensamento conflitante.
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Joalison 20/09/2021

Sobre: O Bater de Suas Asas
"Desde que descobriu esta verdade, Cale é assombrado pelo homem que o transformou em Anjo da Morte: o Redentor Bosco. Arrogante e inocente, generoso e impiedoso; o garoto é um paradoxo, temido e reverenciado por seus criadores. Sua força já foi usada para derrubar a civilização mais poderosa do mundo, mas agora está fraco. Sua alma está morrendo. Enquanto seu corpo é assolado por terríveis convulsões, Thomas Cale sabe que o Juízo Final não irá esperar por ele. O desejo de vingança o guia de volta ao Santuário, para confrontar Bosco, alvo de todo o seu ódio. Cale deve reconhecer que é a encarnação da ira de Deus e decidir se é hora de lançar mão de sua habilidade ímpar de destruição? O futuro da humanidade está em suas mãos. "

O bater de Suas Asas tem a importante tarefa de finalizar a trilogia A Mão Esquerda de Deus, iniciada com o livro homônimo e imperfeito, sempre pendente para o ruim, mas sempre conseguindo se salvar e se mantendo como medíocre, e continuada com o As Últimas Quatro Coisas, que possuí uma proposta completamente diferente dos dois, por consequência, o que mais se aproxima de um padrão de qualidades. A última entrega de Paul Hoffman, porém, carrega a proeza de jogar fora tudo o que foi criado e ser o pior dos três livros.

A prosa ou é incompetente ou é amadora. As andanças de Thomas Cale e de personagens já conhecidos são aleatórias, pouco interessantes, maçantes... nenhuma ponta de planejamento, o menor que seja, é notado. E os problemas não param por aqui.

"O Anjo da Morte vagou por esta terra; pode-se ouvir o bater de suas asas"

Novos personagens surgem apenas por conveniência do roteiro, morrem ou somem pouco agregando a história, como a maioria do elenco da obra, deixando tramas em aberto, mal concluídas, abandonadas e esquecidas. Os diálogos são na maioria ruins e desnecessários para o andamento da trama, o que só agrava o problema. O esperado final é surpreendente, mas terrivelmente mal trabalhado, pouco conclui e não de uma forma boa, e a tentativa questionável do autor em dar vida além das páginas ao livro em combate às merecidas críticas é um completo desastre.

O bater de Suas Asas, como toda a trilogia, tem pouco a oferecer desde o início. Se adicionada a qualquer lista de leitura, pouco agrega. Se retirada, pouco subtrai. De fato, após tantas páginas, é inegável dizer: "o cenário é desolador. "
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Diih 26/08/2021

O Bater de suas Asas
Sinopse:
O cenário da trilogia iniciada com 'A Mão Esquerda de Deus' é desolador. Habitado por meninos que foram levados para lá muito novos e geralmente contra a sua vontade, o Santuário dos Redentores é uma mistura de prisão, monastério e campo de treinamento militar. Lá, milhares de garotos são submetidos a uma sádica preparação para lutar contra hereges que vivem nas redondezas. A intenção dos lordes opressores, os monges que protegem o lugar, é fortalecer os internos tanto física quanto emocionalmente, preparando-os para uma monstruosa guerra entre o bem e o mal. Entre os jovens está Thomas Cale. Não se sabe ao certo se ele tem 14 ou 15 anos ou como foi parar ali. O que se sabe é que ele tem uma capacidade incomum de matar pessoas e organizar estratégias de combate. E que o seu treinamento militar brutal tinha um único propósito: destruir o maior erro de Deus, a humanidade. Desde que descobriu esta verdade, Cale é assombrado pelo homem que o transformou em anjo da morte: o redentor Bosco. Arrogante e inocente, generoso e impiedoso; o garoto é um paradoxo, temido e reverenciado por seus criadores. Sua força já foi usada para derrubar a civilização mais poderosa do mundo, mas agora está fraco. Sua alma está morrendo.

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Elleinad 05/05/2021

Thomas Cale é um jovem bem peculiar, muito se deve a sua criação no santuário e pelos redentores, em especial pelo Redentor Bosco. Apresentando uma temática semelhante a Idade Média, com foco na religião, no ser humano e em diversos conflitos internos e externos. Neste livro temos a conclusão da triologia " A mão esquerda de Deus".
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