Janise Martins 07/10/2017
Torch
Gostei do argumento, mas a escrita é cansativa. A autora escreveu na primeira pessoa, mas coloca o leitor distante mesmo assim. Achei protagonista chata. Divaga demais.
Katie é uma bibliotecária de 22 anos que ao sofrer uma tentativa de assassinato é salva pelo bombeiro Holt (e que bombeiro!!). Ela faz uns mimimi, mas acaba indo ficar na casa de Holt até encontrar um outro lugar, porque sua casa foi incendiada e ela perdeu tudo (coitada, foi morar com o gostosão!).
Só que o assassino não desiste e tenta matá-la outras vezes. Assassino incompetente! E Holt continua a salvá-la. G-zuis!!
O relacionamento deles a princípio é estranho, isso porque narração na primeira pessoa não nos permite saber o que acontece com ele, porque quem narra é ela. Só percebemos, pelos olhos de Katie, que parece que ele ficou “fissurado” por ela desde o primeiro contato. Porque depois que ele a salvou do incêndio ela ficou internada por 4 dias e ele passava todos os dias para ficar vê-la, mesmo estando inconsciente.
Ela sofre vários atentados, é até cansativo. E vive normalzinho, sem preocupação (afff). E o motivo de tantos atentados, a meu ver, é fraco. E o relacionamento deles não é lá grande coisa, não por causa dele, ele é fofo, mas ela é chata de “marré de deci”. Não senti que a autora construiu algo sólido, bem amarrado. É tudo muito solto. Sei lá!
E é isso.
Bjoo.
site: https://janiselendo.blogspot.com.br/2017/10/torch-cambria-hebert.html