Archimedes 09/11/2013
Uma vida célere, porém fantástica.
Dentre os “intercessores” Jornada Mundial da Juventude, realizada no Rio de Janeiro, esteve a jovem italiana Chiara Luce Badano, falecida em 1990 e proclamada beata em 2010.
O livro aborda a vida heroica de uma jovem que, como muitas outras, foi à escola, jogou tênis com as amigas, curtia música e Bruce Spring, divertiu-se, foi à festas.
Aos 18 anos foi diagnosticada como portadora de um câncer que, em pouco tempo, lhe ceifou a vida. E fato que, para ela, poderia ter sido o fim da linha, acabou sendo, na verdade, momentos vividos com intensidade máxima.
Seu posicionamento diante da doença tocada a todos que a conheceram.
Decorridos 20 anos de sua morte, ela provoca fascínio em jovens do mundo inteiro. A Igreja Católica reconhece-a como um exemplo de realização.
Escrito por Franz Coriasco, irmão de sua melhor amiga, que é um jornalista agnóstico que a conheceu pessoalmente. Ele constata que os anos finais de Chiaretta Luce, como lhe chamavam carinhosamente, não foram improvisados, mas amadurecidos ao longo de sua infância, adolescência e juventude.
Coriasco narra neste livro a vida luminosa de Chiaretta, procurando desvendar o mistério de sua vida, contrapondo a fé e os valores desta jovem com as próprias dúvidas e incertezas.
O livro procura transmitir a mensagem sobre o sentido da vida e do sofrimento inocente, além da possibilidade de realização em uma vida absolutamente normal, mas com um toque muito especial.