Pileques

Pileques F. Scott Fitzgerald




Resenhas - Pileques


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Beatriz 11/02/2024

Gostei de algumas partes do livro e achei outras arrastaaaaadas demais. acho que me falta repertório histórico e/ou sobre as obras e vida de Fitzgerald. as passagens sobre insônia e colapso nervoso são as melhores partes. de resto, fiquei com várias interrogações, sem entender muito bem.
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Jessie.Correa 26/12/2021

Fitz sendo Fitz
Não é um livro para ser lido por quem não é fã de Fitzgerald e da Geração Perdida, pois, se você não tiver as referências corretas, não entenderá quase nada. Para quem é verdadeiramente fã, como eu, é incrível perceber a sua genialidade mesmo sob tantas adversidades da vida.

Os trechos sobre Paris e Nova York me fazem, como sempre, querer ter vivido os loucos anos 20, mesmo sabendo que, provavelmente, morreria de cirrose como tantos naquela época.
É Fitz sendo Fitz. Simples assim.
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Izabella 19/05/2021

Esse foi meu terceiro encontro com Fitzgerald. Achei as partes sobre as viagens bem arrastadas, mas gostei bastante do restante. Principalmente as que falavam sobre os colapsos nervosos, a insônia e me diverti com a descrição da luta com um mosquito hahaha. Foi a minha primeira experiência com a Biblioteca Digital de São Paulo. Gostei bastante. Achei que me incomodaria por ler no celular, mas não incomodou quase nada (ajustar o brilho de vez em quando). Boa experiência!
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Rafa 23/07/2015

não recomendo
sinceramente não entendi nada
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Aguinaldo 03/06/2014

pileques
Uma editora como a Companhia das Letras deveria se envergonhar de publicar um livro assim, mas a culpa não é só dela, afinal apenas traduziu um livro caça níqueis editado em 2011 pela New Directions. Que fiasco. São seis conjuntos de narrativas de F. Scott Fitzgerald. Apenas um deles, "O colapso nervoso" vale os reais que paguei pelo livro. Neste texto, em poucas páginas, Fitzgerald, sem a menor autopiedade mas com toneladas de sarcasmo e ironia total, descreve como uma pessoa fracassada e deprimida se sente (trata-se de texto de 1936, algo anterior aos ansiolíticos, a psicanálise e outras modalidades contemporâneas de fuga). Ele morreu em 1940, aos 46 anos, mas já se sentia inútil e dispensável desde bem antes dos 40 anos. "O colapso nervoso" é uma narrativa muito poderosa, cheia de frases memoráveis, algo que dificilmente deixa um leitor indiferente. Qualquer pessoa que já tenha experimentado aborrecimentos nesta vida (o que, convenhamos, reúne quase a totalidade dos homo sapiens sapiens) saberá apreciar esse capítulo do livro, que lembra algo de um outro famoso fracassado no fim da vida, Oscar Wilde, em seu "De profundis". Os outros textos são incrivelmente ridículos, devem ter sido compilados de algum cartapácio de coisas de Fitzgerald e incluídos aqui somente para fazer com que o livro pudesse ter esquálidas 100 paginas. Patético. "Seleções dos cadernos de notas" tem dez páginas de algo que originalmente deveria ser enorme; "Acompanhe o sr. e a Sra. F. ao quarto número..." é uma vagabunda compilação de experiências em hotéis, escritas entre 1921 e 1934; "Dormindo e acordando" é uma crônica besta sobre insônia; "Minha cidade perdida" é uma razoável homenagem a New York e ao mesmo tempo uma autobiografia ligeira de Fitzgerald, que percorre as transformações posteriores à queda da bolsa de valores americana em 1929 nele e na cidade, mas nada excepcional; "Seleções das cartas" é a infame reunião de três cartas curtas, uma endereçada a Edmund Wilson e duas a John Peale Bishop. Argh! Não é possivel levar um livro assim à sério. Vamos em frente.
[início: 13/03/2014 - fim: 15/03/2014]
"Pileques: drinques e outras bebedeiras", F. Scott Fitzgerald, tradução de Donaldson M. Garschagen, São Paulo: editora Companhia das Letras (Má Companhia), 1a. edição (2013), brochura 14x21 cm., 108 págs., ISBN: 978-95-359-2317-9 [edição original: On Booze (New York: New Directions Publishing) 2011]
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Icaro 07/11/2013

Nova Iorque, bebida, Nova Iorque, mais bebida, Nova Iorque, ahhh essa bebida! Nova Iorque! F. Scott Fitzgerald e ponto final!
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