Da Monarquia à República

Da Monarquia à República Emília Viotti da Costa




Resenhas - Da Monarquia à República


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marcelinho 28/11/2022

Muito bom esse livro. Saber um momento histórico da nossa própria história pode mudar o nosso olhar do presente.

Livro muito bem escrito e rico em pesquisa. Vale muito a pena ler.
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Maria.Gabrielly 10/11/2022

Leitura para a faculdade
Ótima leitura para compreensão, a partir do viés marxista, desse período da história brasileira. Recomendo essa autora
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Volnei 16/08/2017

Da Monarquia à República
O autor aqui faz uma apanhado de dois períodos vividos no Brasil que vão da monarquia dos reis de Portugal até sua queda no século XIX e seguido com uma analise dos primeiros passos da Republica no Brasil

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
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Jaqueline.Schmitt 16/02/2017

Emília Viotti da Costa é uma grande historiadora brasileira. Neste livro a autora reuniu textos sobre a história do Brasil monárquico, bem como sobre a as origens da república. Como a autora ressaltou, constituiu aspecto fundamental compreender a história do país, "os problemas que o passado nos legou" ainda mais quando se observa os grandes desafios pelos quais ainda passamos, especialmente o que envolve construir uma sociedade mais democrática e justa.
Muito positiva é a análise do papel do patriarcalismo em nossa história, bem como sobre o papel da mulher no Brasil durante o século XIX. Uma época de exclusão, em que a legislação observava sobre o direito do marido de manter a mulher submissa, administrando suas propriedades. Em caso de adultério, as punições deveriam ser maiores para as mulheres, pois podiam gerar filhos bastardos (para os homens isso não era problema). A ampla maioria não tinha acesso à escola: "Em 1882, o ministro Rodolfo Dantas, referindo-se ao exemplo das 'nações civilizadas', recomendava à Câmara dos Deputados a criação de um sistema de ensino secundário para moças. Mas seu projeto não foi adiante". Até mesmo explicações baseadas no tamanho do cérebro da mulher, que lhe conferia menor inteligência comparado ao dos homens, eram utilizadas na Assembleia Provincial de Recife em 1879, durante debate sobre um pedido de financiamento para enviar uma moça aos EUA para estudar medicina, uma vez que no Brasil, as faculdades de medicina não aceitavam mulheres.
Poderia escrever mais, entretanto, ressalto a escrita clara da autora, os textos relevantes e a importância de estudar a história para compreender os desafios da atualidade.
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sollnogueira 04/01/2012

Proclamação da República/Abolição dos Escravos: Economia e Tecnologia

Dentro do contexto da Proclamação da República é possível apresentar algumas contradições no recorte Abolição dos Escravos.
A autora, destaca-se 3 pressupostos que desembocou a Proclamação:

1º Religioso
2º Militar
3º Abolição

Segundo a visão tradicional uma estava articulada a outra. Com o enfraquecimento do II Reinado o regime sofreu com os termos pejorativos que levavam como centralização e abuso de poder, entre outros.
A partir dessas afirmações da autora, a abolição foi legitimada no dia 15 de novembro, onde os fazendeiros eram "quase" que obrigados a aceitar em massa as ideologias republicanas e também julgando que a abolição foi um movimento em massa determinado de "uma hora para outra". Tendo em vista tais afirmações pela autora, é preciso desmistificá-las...
A abolição surgiu através de um longo processo, no qual alguns grupos republicanos já haviam substituído os escravos pelo trabalho servil, até mesmo por uma questão política e econômica, pois com o advento do capitalismo se têm uma nova visão, as máquinas eram modernas trazendo novamente o advento da produtividade do café e do açúcar. Com essa "Revolução Industrial" o trabalho passou a ser assalariado, portanto, admitir que a abolição foi um movimento em prol dos escravos seria uma "hipocrisia histórica". A abolição foi um movimento elitista com o enfraquecimento do II Reinado, onde a classe dominante prevaleceu com suas ideologias partidárias, envolvendo interesses religiosos e militares.

A economia do Oeste Paulista, segundo Emília Viotti era fundamentada na produtividade cafeeira e da cana-de-açúcar sendo que, o Oeste Paulista que comandava o mercado interno do café, obtendo também o direito de exportação. Essa prática era vista como monopólio de mercado, economicamente o estado dava "autonomia" para os agricultores elitistas comandarem o mercado interno e externo em troca de federação.
No entanto, com a Proclamação da República, as ideologias dos republicanos ligados a outros partidos "liberais" veio desestruturar essa prática de desenvolvimento econômico Imperial, visto que, neste momento seria ampliado o espaço de mercado, dando ênfase a um novo comércio.
Neste sentido, este novo comércio destaca-se pelo melhor produto e menor preço e com essa "quebra" de centralização e abuso de poderes ligados a Coroa aparecem grupos oligárquicos articulados ao partido liberal, surgindo profissões liberais e questões secundárias pelo ministro da fazenda (financiamento e crédito fácil) para a nova Política de Desenvolvimento.


(ANÁLISE LIVRE APRESENTADA AO MESTRE/DR.AUGUSTO DE OLIVEIRA MATTOS)
Disciplina: História do Brasil III/ Fac. Projeção e Unb.

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