O rocambole

O rocambole Davi Arrigucci Jr.




Resenhas - O Rocambole


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Dani.Schalcher 07/03/2024

Gramaticalmente correto
Finalizei o livro com o sentimento de que não sou culta o suficiente pra apreciar essa leitura, ou talvez eu precise ler mais?
O autor de fato sabe utilizar a linguagem da forma correta, porém senti falta de uma narrativa mais cativante.

Por fim, tudo que posso dizer é que? fiquei morrendo de vontade de provar o bendito do rocambole.
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clara santos 19/10/2023

Chato
História muito confusa, não me conquistou ou eu que não tenho paciência pra clássicos brasileiros. Não recomendo a leitura.
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Renata 30/04/2023

Não conhecia o autor, nem o título, comprei em confiança á curadoria da antiga Cosac.
Veja bem, não é por que não acontece nada, e nem por que a escrita seja ruim, pelo contrário, não é por que não haja premissas instigantes, por que há, não é por que a parte gráfica seja ruim, nem de longe, mas ainda assim é preciso gastar um tempo pra entender que o livro não é uma pequena perda de tempo. A vida pode ser isso aí, vários nadas e expectativas não realizadas.
Durante a história encontramos menção ao teatro rocambolesco e ao bolo rocambole, encontramos belas passagens, algumas boas reflexões, personagens perdidas em suas vidas, personagens detestáveis e algumas que nos deixam com vontade de as sacudir três vezes e mandar tomar um rumo na vida.
Entre os temas se destaca a perda, a perda súbita, sem expectativa, o acumulado de memórias e a questão de como aquele que fica pode prosseguir após o rompimento. Há quem se fragilize, há quem se entregue, há quem se amargure para sempre e há os que tocam em frente, e há tempos em que uma só pessoa pode passar por tudo isso .
A história destaca as personagens Mariana, relacionada à família Heyst, decadente, mas ainda imponente, e Paquinha, filho de imigrantes italianos, trabalhadores, os Pascali. Vizinhos em uma cidade interiorana.
A vida aproxima a história desses dois, elas se vislumbram, mas não chegam a se tocar. E é bom saber que a toada é essa mesma. Ao contrário do teatro rocambolesco visceral e surpreendente que é encenado no bar 9 de julho, a vida é monocordia, besta, um enfileirado de dias. Mesmo elementos como paixão, morte, suicídio tem suas cores “apasteladas”, perdem em vitalidade dramática, são tão somente o que são.



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Rafael1146 08/09/2020

O autor é um maestro com a língua portuguesa...
O autor é um maestro com a língua portuguesa.... porém não soube construir uma narrativa interessante e acaba entregando uma história pobre e enfadonha, com personagens sem alma e pouca originalidade.
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IvaldoRocha 04/07/2016

Alguns livros tem a capacidade irritante de falar de uma história onde nada realmente interessante ou importante acontece. Este é um deles, mas faz isso de uma maneira impressionante.
Ensaísta, professor em literatura da USP e crítico literário, Davi Arrigucci Jr apresenta seu segundo romance, que se passa em São João da Boa Vista, sua cidade natal no interior paulista. Duas famílias de imigrantes europeus, uma de origem nórdica e outra de italianos. Os Heyst de origem nórdica e ninguém sabe dizer exatamente como chegaram à cidade e a família de Pepe Pascali, agora alfaiate depois de uma vida como marinheiro mercante.
É difícil falar do livro e das suas principais características sem estragar as surpresas da história.
Uma sucessão de personagens, que queriam mais, mas acabam se colocando em situações de espera, de aceitação de uma vida, longe da realmente desejada.
Ao terminar o livro você fica se perguntando, por que, Lourenço, Paquinha, Mariana, enfim quase todos os personagens tomam certas atitudes e fazem certas opções que nos parecem tão estranhas e que ficam sem uma boa razão.
Enfim a vida é o que é, e as pessoas são o que são, nem todos se tornarão heróis ou terão algum momento de notoriedade, ou sucesso. A grande maioria das pessoas vive a vida da melhor maneira possível e isso já é motivo para um belo livro. Por que não? Esse livro é um ótimo exemplo disso.
O título refere-se a um dos doces que Dona Helga faz, esse é o momento onde ela expõe toda sua sensualidade, tentando esquecer uma antiga paixão, algo que embora desejado, também não aconteceu.
O projeto editorial merece destaque, as ilustrações, aquarelas de Paulo Pasta, tem o tom do impreciso, do rascunho, elas são como borrões de uma sutileza e sensibilidade muito adequadas ao texto, onde nada é tão claro nem tão bem definido.
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Camilla 13/09/2015minha estante
Esse trecho do livro, também me fez ter vontade de fazer/comer esse rocambole. rs


Aline164 13/09/2015minha estante
Usei essa receita em uma fôrma 21x30 cm e deu certo! ;)
http://www.tudogostoso.com.br/receita/79807-rocambole-de-goiabada.html


Camilla 15/09/2015minha estante
Obrigada Aline, vou testar essa receita! ^^




literatamy 14/06/2015

RESENHA COMPLETA NO LINK ABAIXO
http://literatamy.blogspot.com.br/2015/03/resenha-rocambole-de-davi-arrigucci-jr.html
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