Azincourt

Azincourt Bernard Cornwell...




Resenhas - Azincourt


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Beto 02/03/2024

Mais um livro digno de 5 estrelas!
Livro simplesmente fantástico, indico para qualquer pessoa que goste de história, principalmente medieval. Você consegue observar uma das trajetórias da guerra dos cem anos de perto, quase como se estivesse ali vendo tudo. É um livro que com certeza é muito emocionante. Já estou ansioso para a releitura!

Sobre o escritor: Esse foi meu primeiro livro do Bernard Cornwell, e gostei muito da sua escrita, por sinal já estou de olho em outros livros dele, aceito indicações!
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Lora Pontes 18/02/2024

Quer aprender história com prazer?..... Leia
Bernard Cornwell não decepciona quando se trata de narrar batalhas, a imersão no cenário de guerra é tanta que me peguei segurando o fôlego em vários momentos. Esse livro deixou algumas pontas soltas que me incomodaram um pouco, mas não o suficiente para desmerecer o livro. Rico em fatos históricos e fruto de muita pesquisa, é uma aula de história.
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Lucs 26/01/2024

Sangue e lama
Cornwell sabe bem como detalhar os horrores de uma guerra medieval. A sua narrativa, se baseando em fatos históricos ou não, se torna crível devido aos pormenores das dificuldades que é mover um exército grande.
Aqui acompanhamos o arqueiro Nickolas Hook e sua jornada que passa pela sangrenta Soissons ao cerco de Harfleur.
A história perde um pouco de fôlego mas depois volta com tudo.
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Lila Martins 18/01/2024

Melhor livro de Guerra, você ri, fica nervoso porque tem tudo pra dar errado!
Mas é um livro muito bom, retrata bem a batalha e conta uma boa história, amei vários personagens!
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Jbaclg 24/12/2023

Esse livro me prendeu pq todos os livros do Cornwell me prendem kkkk mas achei meio parado e as cenas de batalha ficaram a desejar. Achei que faltaram mais detalhes.
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Manu 15/11/2023

Cornwell é um autor que não decepciona quando o assunto é guerra e matança (rs) e eu particularmente gosto demais das one shots dele. Eu sou muito mais fã das batalhas com espadas e arco e flecha do que as de armas de fogo, então gostei especialmente desse livro por isso. Achei que valeu muito a leitura e gostei do andar da trama.
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Sr. Wisley 02/08/2023

Mais um triunfo do mestre Cornwell!!
Novamente me encontro extremamente satisfeito lendo Cornwell. Todo o talento fica claro em cada página desse livro. E novamente o cuidado com os detalhes históricos engrandecem a obra de uma maneira excepcional.

Foi um prazer acompanhar Hook nessa aventura!!
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emmanuel_arankar 27/07/2023

"Azincourt" de Bernard Cornwell

Quando nos aventuramos nas páginas de um livro, encontramos um refúgio, uma porta de entrada para novos mundos e experiências emocionais. No entanto, quando esse livro é uma obra-prima da ficção histórica, como "Azincourt" de Bernard Cornwell, essa jornada literária se torna ainda mais fascinante. Recordo com alegria e nostalgia o primeiro livro que li deste renomado autor britânico, que na atualidade é um dos mais aclamados do gênero ficção histórica. Impossível esquecer o quão gostosa foi a experiência de ler "O Rei do Inverno," o primeiro volume da trilogia "Crônicas de Artur." Esta série nos apresenta personagens fascinantes e carismáticos, como Derfel, Merlin e o próprio Artur. Este livro foi a porta de entrada para eu me aventurar no gênero histórico e a outras obras do autor.

Após explorar a história de Artur, mergulhar nas "Crônicas Saxônicas" e seguir a trilha do Graal na trilogia correspondente, "Azincourt" apresenta-se como um desafio empolgante. Diferentemente das séries anteriores, "Azincourt" é uma obra independente, um vislumbre singular do talento de Cornwell. Ambientado no contexto da batalha de Azincourt, uma das mais memoráveis da História, o livro narra a épica vitória do exército inglês, apesar de estar em desvantagem numérica perante as forças francesas, graças ao formidável arco longo.

O enredo começa com a história de Nicholas Hook, um jovem de 19 anos, filho de um falecido pastor que deixou a esposa com dois filhos, Nick e seu irmão, Michael. Ambos serviam ao Lorde Slayton. A função de Nick era a de guarda-caça, e ele era considerado o melhor arqueiro que servia ao seu lorde. No entanto, a trama se desenvolve a partir de uma rivalidade familiar, os Hooks versus os Perrills, levando Nick a ser acusado de tentativa de assassinato. Esse conflito é o ponto de partida que nos lança em uma emocionante jornada.

O protagonista, Nicholas Hook, evolui ao longo da narrativa. Inicialmente, é um jovem impetuoso, mas à medida que a história avança, ele amadurece, especialmente com a introdução de Melisande, uma jovem francesa que cruza seu caminho. Nick é dotado de uma força física impressionante, mas o que realmente se destaca nele é sua determinação e sua capacidade de cumprir suas promessas, mesmo quando estas superam seus próprios sentimentos pessoais. Além disso, acredita que São Crispim e São Crispiniano o aconselham em momentos críticos, tornando-o um protagonista cativante.

Porém, um dos personagens mais marcantes do livro é Sir John Cornewaille. Este destemido cavaleiro, famoso campeão de torneios de cavaleiros pela Europa, é cheio de sarcasmo, ironia e palavras obscenas. Sir John é o tipo de homem que comanda e inspira seus soldados, lutando ao lado deles e não hesitando em ofender qualquer inimigo. Sua presença nos momentos de batalha é capaz de aliviar a tensão, e sua personalidade forte cativa o leitor.

As descrições de batalhas de Cornwell são impressionantes, transportando o leitor para o cenário sangrento e caótico, com escavações de túneis, cercos de batalha, lama, vísceras voando, flechas encontrando seus alvos, espadas desmembrando corpos e balas de canhão explodindo cabeças e corpos. O autor consegue pintar um quadro vívido desses momentos críticos da história.

Outros personagens também se destacam, como William Dale, um imitador hilário; Melisande, a jovem francesa que se torna um ponto focal do romance; sire de Lanferelle, o "senhor do inferno," um vilão carismático com uma incrível cena de luta perto do final do livro; e o próprio Rei Henrique, um monarca valente e corajoso, que não hesita em liderar seus soldados em meio à batalha.

Além do enredo envolvente, "Azincourt" oferece detalhes históricos intrigantes, transportando o leitor para a Guerra dos Cem Anos, uma época em que os arqueiros ingleses com arcos longos e flechas de ponta perfurante eram temidos em todo o continente europeu. O livro oferece uma visão crua da brutalidade das batalhas da época, com as espadas sendo substituídas por armas mais letais, como maças, machados, lanças curtas e machados de guerra. Tudo isso se torna ainda mais vívido pelas descrições de Cornwell, que demonstram um conhecimento profundo das armas e táticas da época.

Por meio de uma narrativa em terceira pessoa, o autor também explora aspectos da vida cotidiana, das relações familiares e das divisões de classes dentro do exército inglês. Esses elementos adicionam camadas de realismo e profundidade ao enredo, tornando-o mais do que uma mera narrativa de batalhas.

"Azincourt" é uma obra repleta de paixão, violência, bravura e camaradagem. Bernard Cornwell entrega mais uma vez um romance histórico que cativa o leitor, oferecendo uma visão envolvente da famosa batalha de Azincourt. O livro é uma jornada épica e uma prova do talento do autor em trazer a história à vida, transformando eventos históricos em narrativas vibrantes e emocionantes. Cada página virada nos leva mais fundo na História, vivenciando a tempestade, a lama, a aniquilação e, por fim, a coragem que resultou em uma grande vitória.
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Marcone989 10/07/2023

Visceral.
Bernard Cornwell dificilmente erra, em Azincourt ele narra uma das mais incríveis batalhas da história militar na idade média, 25 de outubro de 1415, um exército inglês de aproximadamente 8 mil homens contra um contingente Francês de 30 mil, o que se passou no campo de batalha ecoou pela história, a batalha dos arqueiros. 60 mil flechas por minuto, um absurdo. E como as batalhas são descritas de forma detalhada, somos ligados à cada um dos personagens, captamos todos os pontos de vista, desde o homem de mais alta nobreza ao mais infeliz camponês tem seu espaço. Conhecemos as mais diversas camadas sociais através dos gestos, vestimenta, lugares, falas. Tudo aqui é baseado em uma ampla pesquisa histórica, deixando tudo muito rico para imaginação.
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Ricc 29/06/2023

Azincourt narra a trajetória de Nicholas Hook, um jovem arqueiro e servo do Lorde Slayton. Hook acaba se tornando um fora da lei após tentar impedir o estupr0 de uma jovem, atingindo um padre com um soco, então fugindo para Soissons. Ali, ele salva uma francesa, Melisandre, e retorna para a Inglaterra.

Hook torna-se um homem que luta por Sir John e, posteriormente, vai para a batalha de Azincourt.

***PODE CONTER SPOILERS***

É uma leitura densa, principalmente pra quem não está familiarizado com leituras de ficção histórica. Detalhadamente, Bernard ambienta o leitor a cada linha e cenário com a intenção de trazer imersão à narrativa. E isso funciona.

Hook é um personagem interessante, o fora da lei que cativa já nas primeiras linhas. É um personagem que cresce e amadurece ao longo das páginas, um homem que tem seus traumas, gatilhos e angústias, mas que encontra nos braços de Melisandre o acalento e amor que lhe falta.

O ápice do livro, claro, é a batalha de Azincourt, onde o exército inglês venceu os homens franceses mesmo estando em expressiva minoria (30mil franceses vs. +5mil ingleses). Um cerco estrategicamente montado e descrito com maestria por Bernard Cornwell.

Apesar dos elogios, confesso que foi uma leitura que não me atingiu tanto. Talvez eu não tenha tanto apego com leituras históricas, devo dizer. Foi o meu segundo contato com a literatura de Cornwell, que claramente é um gênio. No entanto, talvez não seja meu gênero favorito para leituras, o que acaba afetando a minha experiência como leitor. E, sendo honesto, quando o assunto é ficção histórica, eu realmente prefiro as adaptações literárias para TV ou cinema. Pra mim, funciona bem melhor.
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Camila Felicio 27/06/2023

Que livro! Ainda que o cerco seja arrastado, essa era a intenção do Bernard Cornwell, o que te faz imergir na leitura, no marasmo que os personagens estavam sentido após tantos e tantos fracassos! Foi proposital!
Depois que cena de guerra! O horror da descrição, a coragem inglesa! Fantásticooo!
Bonus para Lanferelle, um demônio que se aprende a admirar em certos aspectos, inclusive em seu cavalerismo típico medieval! E que personagem o John Cornwaille, forte, implacável, corajoso, inteligentíssimo e cômico, ler suas falar me fez aprender uns 500 insultos diferentes (no geral proferido contra Franceses, mas nem os galeses e escoceses passaram impunes kkkkkkkkkk), que personagem! que história incrível e que autor que estou me apaixonando! Logo, logo estarei maratonando seus livros, me deu uma extrema curiosidade em ler a Saga do Graal que já tenho (como boa alucinada pela história inglesa e francesa) e provar as Crônicas Saxônicas, porque ainda que sejam 13 volumes, a escrita do Cornwell é convidativa dms!
Super indicado! Um dos melhores livros do ano por enquanto!
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Karla 14/06/2023

Muito bom! Uma escrita fácil e fluida, cheia de detalhes sobre a batalha de Azincourt e da bravura de ingleses e dos franceses diante da época.
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Gabriel.Oliveira 11/06/2023

Bom, mas lento
Gostei da história e dos personagens, mas achei a narrativa bem lenta. O livro fala sobre um cerco, que por natureza é algo lento e que depende da paciência, e sempre que tem um cerco nos livros que leio eu já respiro fundo, Porém, mesmo nas partes sem cerco não curti muito o ritmo do livro, que descrevia muito as paisagens, mas de uma maneira que não me agradou. Acho que o autor conseguiria desenhar a ambientação crua e suja de uma guerra medieval em menos páginas sem qualquer problema.

No início, o protagonista, Nick Hook, não estava me agradando. Ele era um jovem muito impulsivo e rebelde. Mas logo acontecem algumas coisas com ele que o transformam em um personagem bem mais interessante e que segue deste modo até o fim do livro. O elenco de apoio também é bem interessante, com destaque para o Sir John.

A história em si também é interessante e desperta a vontade de saber como as coisas ocorreram. Nota-se que o autor se debruçou com afinco sobre os documentos que registram o que houve na vida real para construir sua obra ficional, o que deixou a coisa ainda mais legal.

Recomendo para quem gosta de ficção histórica, mas não considero esse livro uma excelente porta de entrada para o gênero. Meio que foi minha porta de entrada para o gênero. Como pretendo ler outros, pode ser que tenha sido uma boa porta de entrada, Mas como não dei 5 estrelas, imagino que possam existir outras portas de entrada melhores. Enfim. Esse parágrafo foi apenas um diálogo comigo mesmo.
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Rodolfo.Barbosa 09/06/2023

Nata do gênero
Sangue, lama, cercos, ferro, Guerra...

Bernard Cornwell não erra.

Sem dúvidas o livro mais violento que eu já li dele.

Especialista em romance histórico e mestre de detalhar batalhas; em 'Azincourt', Cornwell detalha como era um cerco na idade média, tanto do lado atacante, quando do lado defensor. Também nos mostra como era uma guerra em campo aberto, e detalha a importância dos arqueiros nas guerras medievais. Toda violência de uma batalha medieval é contada em todos os detalhes aqui, o que deixa o leitor com a sensação que estava lá.

Essa batalha foi uma das maiores vitórias dos ingleses sobre os Franceses. A rivalidade Anglo-francesa sem dúvidas é a maior entre duas nações da história.

Personagens bem construídos, enredo com base histórica, e narrativa excelente.

Sou suspeito pra falar de romance histórico kkkk, mas é mais um livro do Cornwell que eu vou favoritar, não tem jeito.
Elton.Oliveira 09/06/2023minha estante
Vou pôr esse na lista pra iniciar Bernard Cornwell... Gostei da ideia do livro ! ???


Rodolfo.Barbosa 09/06/2023minha estante
Esse é um ótimo pra começar ??




Erasmo.Souza 20/05/2023

Enfim terminei
Enfim terminei esse livro e a parte final fez valer o esforço. Cornwell sempre entrega grandes batalhas.
No mais, achei o meio vagaroso e chatinho, não é o melhor do autor, mas não deixa de ser uma boa obra.
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