Never Let Me Go

Never Let Me Go Kazuo Ishiguro




Resenhas - Never Let Me Go


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nadi.bortoluzzi 20/11/2023

Eu não entendi foi nada
Ta, pera, não é bem assim. Entender eu entendi, mas no que eu li o livro não tem moral, não tem um clímax, não tem nada. É extremamente cansativa a leitura (tanto que eu levei quase um ano pra ler), terminei de ler tem uns meses e já nem lembrava mais o final.

O plot que o autor tinha pra esse livro tinha tudo pra ser incrível. Ficção científica sobre clonagem humana pra doação de órgãos, porém, na minha humilde opinião, o autor não soube construir de um jeito legal pq foi extremamente tedioso.

Enfim, é um livro super aclamado, então se você tem interesse leia, mas já desejo boa sorte
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anna peron 15/09/2023

Perfeito e poético de maneiras absurdas! mostra como a formação artística liberta a alma e como as memórias da infância ficam embutidas conosco em todos os momentos da nossa vida:) daria 6 estrelas
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Planells 12/09/2023

Nunca vou esquecer dessa obra-prima
Não acredito que este livro ficou tanto tempo na minha estante, intocado. Fiquei impressionado com essa historia. É muito difícil descrever a experiência de ler esta obra-prima. A maneira de Kazuo Ishiguro construir a história e permitir que os personagens cresçam de uma forma tão fascinante é verdadeiramente admirável. O livro evoca um sentimento de profunda tristeza que é estranhamente maravilhoso. Assim como o título diz, eu simplesmente não queria abandonar este livro ? e com certeza ele nunca mais me abandonará de agora em diante.
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luanaszalves 03/06/2023

Perfeito!
Gostei muito de toda a ambientação do livro e de toda a explicação do mundo em que os personagens estão inseridos. O fluxo de pensamento que é seguido na história é algo que realmente faz o livro ser tão bom quanto é. Durante a leitura, me senti vivendo e desvendando as situações do livro junto com a personagem. E o final realmente traz um desfecho muito interessante para a história. Achei a leitura fluida e a escrita muito bonita, ainda mais por ter tido a oportunidade de ler a obra na sua língua original.
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le_souza 31/10/2022

Bom mas nem tanto
Esperava um pouco mais. A história é boa mas o passo é lento e senti que prometeu muito mais do que cumpriu.

O drama levanta alguns questionamentos mas não tem muito o objetivo de ser político. É uma história bem individual, narrada pela protagonista, que é detalhista em alguns momento, e que vai e volta na linha do tempo com um tom bem leve e informal.

Fiquei a todo momento esperando virar a página e encontrar a ação que tudo indicava mas cheguei no fim e não encontrei. Com a ideia da história acho que daria para explorar melhor o ritmo.

No geral, não me arrependo da leitura, me transportou pra longe, mas não vou negar que pelas críticas eu esperava um pouco mais.
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Thaisa 19/10/2022

"Darling, hold me, and never, never, never let me go..."
Preciso começar essa crítica pontuando que, no final de 2021, pedi indicações de leituras para 2022 - e quando vi que algumas delas repetiam "Não Me Abandone Jamais", obra que deu o Prêmio Nobel de Literatura para Kazuo Ishiguro em 2017, fui atrás do livro na mesma hora... E agora entendo o motivo de Ishiguro ter recebido tanta notoriedade.
Aqui encontramos um romance de formação, pois acompanhamos a narradora, Kathy, contando sua história desde que era criança até a sua vida adulta. Desde o início, ela nos apresenta Hailsham, o internato onde passou a infância, incluindo as aulas que recebia, as cuidadoras e professoras do local e, é claro, as amizades que ela tinha, principalmente com Ruth e Tommy.
A narrativa não é maravilhosa, não por causa da escrita do autor, mas pela própria narradora ter seus altos e baixos, atos apaziguadores e falas cruéis, representando, no final das contas, todo e qualquer ser humano - cheio de dúvidas, dores, confusões, julgamentos e questionamentos infindáveis.
Apesar de ter gostado do estilo literário de Ishiguro, o que realmente me fez adorar "Never Let Me Go" foi um conjunto brilhante: reviravoltas chocantes, relacionamentos bem desenvolvidos e, mais do que tudo, os conceitos éticos, filosóficos, artísticos e até mesmo espirituais que são abordados no segundo em que descobrimos que esse não é um romance comum, mas uma distopia.
Assim que o livro começa, existe uma aura estranha, um sentimento inquietante que faz o leitor sentir que há algo errado nessa história... Mas o que seria? Logo no início é nítida a influência de famosas distopias, porém confesso que já vi o grande plot twist vindo por causa de um anime, adaptado de um mangá, que segue o mesmo princípio (aliás, creio que o próprio mangaká tenha se inspirado em "Não Me Abandone Jamais").
Ainda assim, o livro não perdeu força mesmo que eu já soubesse o que estava acontecendo, pois apesar de ter uma escrita simples e personagens sem muitos atrativos, o que realmente brilha são as reflexões que encontramos ao longo do texto, sendo possível compreender o motivo pelo qual os protagonistas aceitam sua realidade e a encaram de determinada maneira, enquanto os leitores também são capazes de traçar paralelos com suas próprias vidas e, por mais indignados que possamos ficar ao finalizar a leitura, conseguimos nos colocar no lugar de Kathy, Ruth e Tommy e enxergamos, de um outro ponto de vista, o que eles vivem, o que pensam e como se comportam.
É meu livro favorito? Não. Mas é nítido que Kazuo Ishiguro mereceu ser tão premiado por essa obra que, com o tempo, deve entrar para o hall das clássicas distopias importantes e atemporais.

Mais resenhas no instagram literário @livre_em_livros e no canal do Youtube "Livre em Livros"!
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Fabio Noret 07/10/2022

Uma obra impactante sobre memória
Este livro é impressionante. Acredito que, dos últimos que li, este foi o que verdadeiramente me arrebatou para uma reflexão profunda com relação às minhas próprias memórias.

Kasuo Ishiguro deixa o leitor cada vez mais sedento para saber mais e mais sobre a escola Hailsham. As páginas passam e a curiosidade apenas aumenta. Pessoalmente falando, a obra me deixou tão emocionado que as últimas 3 páginas foram lidas com lágrimas nos olhos que deram lugar a um choro copioso de mais de 15 minutos.

Impressionante ver nesse livro como a memória é parte integrante não só da protagonista, Kathy H., como também passa a ser uma memória compartilhada entre os estudantes dessa escola. Achei um autor contemporâneo que conseguiu mexer com minhas estruturas.

Leitura mais do que recomendada e memórias mais do que revisitadas.
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manu 25/09/2022

é um livro bonito com uma escrita bonita porém teve umas partes que pra mim passou dos limites de descrição e eu nao tava aguentando mais enrolação, nao sei dizer muito minha opinião, nao é ruim mas nao me agradou muito como achei que iria.
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Andressa 17/07/2022

eu me lembro
????? 17/07
é sobre memória, coisas perdidas e o sentimento de não pertencer. gostei muito de como, apesar de ter um elemento de ficção científica muito impactante, essa não é a questão principal. já tinha visto o filme e o casting da keira knightley como ruth foi perfeito (ambas me irritam profundamente).
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05/07/2022

Acho que a melhor palavra pra descrever o que senti lendo esse livro é confusão. Me senti desnorteada no início e um pouco decepcionada por assim dizer com a revelação feita já que ela se tornou óbvia a partir de um certo momento.

Não tenho muito o que dizer sem dar spoiler. O que posso dizer é que a história começa confusa e vai assumindo um tom um pouco existencialista.
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Muel 04/07/2022

Kathy, Ruth e Tommy
Não me abandone jamais , o que me motivou a ler essa obra foi ter assistido o filme de 2011 e ter saído com várias perguntas e então decidi ler o livro para ter esse entendimento completo, de antemão foram todas respondidas mas de modo algum foi satisfatório. A história se inicia acompanhando os amigos Kathy, Ruth e Tommy em Hailsham, onde passam seus dias estudando e descobrindo seus sentimentos e passa até seus dias no casarão e o final de suas vidas nas doações.

O grande diferencial do livro é ser uma ficção científica muito simples mas carregada de discussões filosóficas sobre a vida, direito e a própria noção de alma. nesse mundo por causa de consequências de uma guerra, pessoas doam ou vendem ( coisa nunca explicada de forma clara no livro) seu material genético para que sejam clonados e seus duplicados futuramente doem órgãos para necessitados, como um futuro biológico certo e não podendo ser impedido.

Com essa simples e poderosa premissa, a obra narra sob o olhar de Kathy a vida de quem tem esse destino cruel. O fator principal para que eu lesse o livro foi o conformismo diante das doações e como nenhum dos personagens tem aparentemente um sentimento de revolta. O que no livro é respondido implicitamente que a criação deles é planejada para que cresçam conformistas com sua situação e o fator mais cruel seria que a própria existência dos clones é motivo para preconceito e represália tornando impossível uma aceitação em sociedade.

Meu principal desapontamento com o livro é a escrita de Ishiguro que a considero anti climática e sem emoção. Acredito que seja proposital esse sentimento causado na leitura, porém devo dizer que não vi nenhum brilhantismo nesta escolha e senti que o livro em seus pontos altos não entregou uma grande emoção pelo seu jeito cru e linear. Apesar destes pequenos pontos considero um bom livro pela sua temática e personagens identificáveis e com certeza sua história é poderosa e que me fez refletir muito.
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emma40 23/06/2022

oh baby, baby, never let me go
Talvez eu volte aqui depois de um tempo para atualizar essa resenha, porque, no momento eu ainda tenho poucas palavras para descrever esse livro. Eu aprecio muito narrativas que apresentam um conceito tão complexo mas que executam ele de maneira simples, mesmo que simples não faça justiça a esse livro, visto que não há nada simples sobre as relações humanas e nada simples sobre as relações desse livro. Ao invés de permear essa trama de ficção científica com ação e plots twists elaborados, Ishiguro resolveu fazer uma história sobre memória, amadurecimento, amizade e amor, e como tudo isso, no contexto em que os personagens vivem, mesmo parecendo banais diante de temas complexos como a morte e a impotência diante dos sistemas, ainda são as coisas que mais importam para eles, o que para mim foi o mais real desse livro, porque apesar de não existirem sistemas tão visivelmente cruéis como esse no mundo real, ainda existe o sofrimento e opressão, ainda existe morte, e mesmo assim, no final de tudo, no final da vida, olhando para trás, assim como a personagem olha, percebemos que são as coisas banais, as pequenas memórias, momentos, as pessoas, as que nos amam, as que nos machucam e as que fazem ambos, que importam, são elas que nos moldam e nos impactam, mais do que qualquer outra coisa.
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