Bosque de Cedros

Bosque de Cedros Paulo Coelho




Resenhas - Bosque de Cedros


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Clio0 10/06/2024

No início dos anos 2000, a revista Caras tentou alavancar suas vendas com a publicação em conjunto de série livretos por Paulo Coelho que estava no auge de sua popularide.

O Bosque de Cedros foi o primeiro volume e traz uma versão moderna de um conto judaico sobre um jovem que ao sair de casa em busca de uma árvore encontra várias pessoas em necessidade e pára para ajudá-las.

É uma história leve que tem o único intuito de pregar a generosidade.

Recomendo.
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Carol Pita 05/08/2021

Rápido e leve
Um livro beeeeem curtinho do que chamo de contos de auto ajuda ahahhaha. Histórias inspiradoras e pra fazer refletir. Uma ou outra me tocou. Não é muito meu estilo, mas pra que gosta é um bom livro pra ler antes de dormir.
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Elis 21/05/2013

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Eu como apaixonada pelas leituras do autor não poderia deixar de lhes dizer o que concluí com a leitura desses contos muito bem escolhidos para a coletânea de contos - Bosque de Cedros. E aviso que as palavras que seguem, são a minha opinião sobre cada conto.

Em "Krishna e o garoto" vemos o quanto a fé é importante. E que o mais simplório presente pode ser tão valoroso se darmos de coração e a pessoa o aceitar como uma benção. Afinal se o ganhou é porque alguém o admira por quem és, e recordou de você ao adquiri-lo para presenteá-lo. Por fim notamos que crer é um dom que só é visto se for olhado com o coração.

"Cinco diferentes atitudes" notamos que o desinteresse, a falta de atenção, o hábito e o não preocupar-se com o próximo pode atingir-nos em cheio se não tomarmos uma atitude, uma simples solução ou ajuda pode nos enriquecer em graus gigantescos.

No conto "O Vaso de Porcelana" nossos olhos são dimensionados a algo que todos em nosso interior sabemos, que quando há um problema em sua vida, seja ele fácil, difícil, belo ou que lhe dê conforto, tem de ser eliminado, para seguir adiante, há de se enfrentá-lo de frente.

"Como atingir a imortalidade" depende de cada um de nós, mas no conto notamos que ele nos mostra que para chegarmos a ela, o que temos de fazer é acreditar no que fazemos e nas pessoas ao nosso redor, somente através de nossas atitudes e do nosso círculo de amizades que viveremos além da vida.

"A essência do perdão", choca diante da vingança ou da justiça, pois nos diz que perdoar algo que não tenha perdão é que é praticá-lo de verdade.

"Nhá Chica de Baependi" é uma história contada em fatos reais que aconteceram com o autor Paulo Coelho, palavras que nos revelam, que ele ser um escritor como é hoje, foi a fé e o destino, fé em sonhar em sê-lo e destino que o apresentou a todos nós que o lemos. Para que saibam Maktub é dedicado a Nhá Chica e esse conto revela o motivo.

"Uma moeda para descobrir Deus" são poucos palavras que nos dizem muito, e acabam por nos fazer pensar em tudo ao nosso redor.

"No meio dos inocentes" nos mostra que "a verdade nos libertará". Não irei falar mais do que isso, pois garanto que quem tiver a oportunidade de realizar a leitura concordará que somente essas palavras bastam.

"Alguém saberia a diferença" ensina que o bom exemplo e a verdade, formam um adulto e pessoas que sabem a diferença entre o certo e o errado.

"A mulher que pedia" nos ensina que gentileza gera gentileza, assim como a caridade gera caridade e como o carinho gera carinho. Boas ações geram boas ações, não esqueçamos disso.

"Estou aqui de passagem" é exatamente o quer dizer, nossa vida é momentânea, aproveite ao máximo e não queira somente obter bens materiais, afinal quando nos formos, eles não irão com a gente. Vivamos com o necessário e curtamos a vida ao máximo.

"Chove adiante" nos ensina que há coisas que somente o tempo pode resolver, o autor diz isso nas primeiras frases e complementa com uma curta história chinesa.

"A boa notícia" um golfista após ganhar um importante prêmio é lubridiado por uma golpista que diz que seu filho estava as portas da morte, ele fica feliz em saber que era mentira, afinal ele deu metade do prêmio ganho, de coração, agora se a pessoa mentiu foram duas coisas boas, a primeira ninguém iria morrer e a segunda o dinheiro não lhe faria falta. Quem sabe não acabaria ajudando alguém.

"A casa da flor" para mim mostrou, que devemos dar valor a tudo que é feito, por mais simplório que seja, pois nada é realizado por acaso, todos temos um motivo.

"Da Vinci procura Jesus e Judas", todos temos duas faces, cabe a nos escolher qual usaremos em nossa vida.

"Bosque de Cedros" que também é o título da obra me mostrou que tudo acontece por quem tem de acontecer, ou seja, é o destino.

"Eu só queria encontrar Deus" revelou para mim o que eu penso sobre as igrejas, pois eu acredito em Deus. Disciplina, eficiência e conforto não me farão acreditar mais ou menos nele. O que me fará acreditar cada dia mais, é a bondade na alma de cada pessoa, os sorrisos de felicidade e a alegria em espalhar o bem, para mim ele está em todas as pessoas que desejam senti-lo, para mim ele está onde eu estou. Por isso não frequento igrejas ou religiões, prefiro o ar puro e a minha força interior.

"A virtude que ofende" não torne as suas convicções uma ofensa aos que não pensam ou agem como você, saiba mantê-las sem ser rude com as pessoas ao seu redor.

"O monge e a prostituta" é o conto que quer nos mostrar que devemos cuidar do nosso próprio umbigo, antes de levantar um dedo contra qualquer pessoa. Ninguém conhece totalmente a vida de outra pessoa, não a julgue por motivo algum.

"Ensinando o cavalo a voar" saber sair de uma situação com inteligência é um dos melhores caminhos, pensem antes de falar e o que ocasionará o que disser.

"Não precisamos mais de ti" é o conto que nos revelá que jamais devemos ser os donos da razão, perdoar é um ato de bondade e coração, para com o próximo.

"Christiano Oiticica e o sinal" ajudar quem precisa quando temos oportunidade, sempre vale a pena, pois quando menos esperamos o favor é recompensado.

"O caminho do tigre" se escolheu o caminho errado, volte atrás e siga o correto, nunca é tarde demais, se você se der conta disso.

"O homem mais rico da Babilônia" ter um fundo de reserva todo mês, pode enriquecê-lo no futuro, pense a frente e a oportunidade surgirá.

"Nasrudin sempre escolhe errado" com as próprias palavras do conto: "Não há nada de errado em se passar por tolo, se na verdade o que você está fazendo é inteligente."

"O projeto de reforma" quando estiver no fundo do posso, trabalhe e renove-se, pois nada está perdido enquanto ainda respiramos e temos forças para ficar de pé.

"Nunca pensar na opção descartada" depois de tomada uma decisão siga adiante, não pense em outras opções que poderia ter escolhido, causo contrário, viverá no passado e deixará de seguir em frente.

"Joana D'Arc e o menino" há coisas que são indestrutíveis, por mais que muitos tentem destruir.

"A porta da lei" ninguém tem bola de cristal, fale o que deseja ou realize uma ação para conseguir. Ninguém adivinha pensamentos, não revelados.

"Vencendo o Everest" jamais desista, pois o ser humano evolui todos os dias e a cada instante. Saiba perseverar em suas metas.

Recomendo....beijokas Elis!!!!
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MF (Blog Terminei de Ler) 23/09/2018

Minha experiência com Paulo Coelho
Nota introdutória: Resenha escrita para todos os livros do Paulo Coelho que li.

Existem pessoas que destroem suas vidas no crack ou na cocaína, outras que exageram no álcool ou na maconha, outras estão viciadas em nicotina ou Bolsonaro... Bom, a única droga que consumi foram os livros do Paulo Coelho... e com muito pesar confesso que tive uma recaída recente...

No início dos anos 2000, minha amiga Vanessa e eu estudávamos juntos para o vestibular e ela me emprestou para eu ler "O diário de um mago". Se uma pessoa que eu admirava tanto me empresta um livro, o mínimo que poderia fazer era lê-lo. Eu, ainda começando nos prazeres da Literatura, li e achei bacana. "Puxa, o cara não é apenas um escritor: o cara é mago! Ele compôs com Raulzito e ele voa... ele voa, véio!".

Pouco tempo depois, Vanessa me emprestaria "O Alquimista". "Um livro inspirador, bonito!", diria. Fui numa biblioteca e pesquisei pelo autor. Li "Brida" e achei interessante a história de uma irlandesa numa busca pela magia.

Eu tinha completado a tríade de "obras-primas" do Paulo Coelho. Fui então lendo outros livros do autor. Eram livros pequenos que eu lia em, no máximo, 3 dias. Li, num espaço de menos de dois anos, "As valkírias", "Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei", "Maktub", "Veronika decide morrer", "O demônio e a srta. Prym", "O monte cinco", "Onze minutos" e "O manual do guerreiro da luz". Cheguei a ler uma pequena biografia do autor, escrita pela Martin Claret. Era meu fast-food literário.

Então, aconteceu: eu enjoei do autor. Aquilo que era original, se tornou repetitivo. Percebi que, a obra de Paulo Coelho, em seus livros, poderia ser resumida em uma série de elementos comuns: um personagem que sente perdido numa busca pessoal + um elemento místico como foco e/ou fio condutor + mensagens piegas de auto-ajuda + alguma cena esporádica de sexo + o personagem superando um desafio pessoal. Seria a redundância na temática que me fez enjoar? Ou o fato de que, entre essas leituras, fui lendo outros livros e conhecendo autores como Machado de Assis (que virou uma paixão), Manuel Bandeira, Gabriel García Márquez, William Shakespeare, Franz Kafka, dentre outros... o que me tornou mais exigente como leitor? Ou seria o fato de que, com o passar dos anos, fui ficando menos religioso? Talvez tenha sido tudo isso junto...

Eu voltaria a encarar Paulo Coelho somente uns cinco anos depois. Li "O zahir". Odiei. Achei vazio e desisti do autor.

Eis que, dez anos depois, voltando de viagem, recentemente, numa banca de revista que vende livros usados no Centro de Belo Horizonte, para não fazer uma desfeita com a vendedora, uma simpaticíssima senhora, pequei uma obra do autor. Li "O bosque de cedros", volume 1 de uma coleção lançada pela ridícula revista Caras, no final dos anos 90. Trata-se de um livro que, em suas pouco mais de 60 páginas, me fez lembrar de tudo que odiava no autor. São pequenos contos, insipientes e piegas e, pela primeira vez, Coelho me fez sentir ódio. Juro. Um dos "contos" chamava-se "A porta da lei" e é uma releitura que o autor fez de "Diante da Lei", um dos melhores contos de Franz Kafka e um dos melhores contos da história, certamente. Paulo Coelho conseguiu deturpar totalmente a essência da história. No livro do brasileiro, basicamente vemos uma curta pseudo-mensagem sobre a necessidade de "correr atrás dos objetivos". É algo muito mais limitado do que a quantidade grande de reflexões possibilitadas pelo conto kafkiano, onde temos a figura do homem ante o sistema, que o convida para a busca e, em concomitância, o impede de conseguir a Justiça, sendo esta impossível de ser obtida. Em resumo: Paulo Coelho não apenas é limitado ao escrever: ele é limitado como intérprete daquilo que deveria lhe influenciar a ser melhor como escritor.

Por fim, pode-se dizer que Paulo Coelho é a prova de que modus operandi vende e vicia... e permanecer nesse espectro, nesse vício, é limitar o campo de visão para o leque de maravilhas que somente a Literatura pode possibilitar ao ser humano. Que porcaria de livro! Que porcaria de autor!

site: https://mftermineideler.wordpress.com/2018/09/17/minha-experiencia-com-paulo-coelho/
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Luluh_costah 04/10/2023

Amo
Gosto muito da escrita do Paulo, de vdd. Esse é o terceiro livro dele que leio por inteiro e espero ler muito mais
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Vanessa Garcia 21/06/2020

Bosque dos Cedros
Sempre bom ler esse mini contos do Paulo. Leitura rápida que sempre nos faz parar pra refletir.
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Babi 09/07/2022

Genial
Reflexivo demais, trás visões muito boas sobre a vida, fiz várias marcações em frases que me pegaram de jeito.
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laura 29/04/2023

Para conhecer o autor
Sempre tive curiosidade de conhecer o autor, e minha mãe tem uma coleção. achei legal, muitas reflexões
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