Opisanie Swiata

Opisanie Swiata Veronica Stigger




Resenhas - Opisanie Świata


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andrids 28/02/2023

A diagramação da versão física é impecável. todas as citações, bilhetes e fotografias compõe uma parte interessante da história (a viagem por si só). os personagens são de certo interessantes, mas alguns mal desenvolvidos. a história tem um ponto crucial que poderia ter levado a uma camada de fantasia ou poderia no campo da realidade ter sido ainda mais exagerada. falta no livro um desenvolvimento surpresa ou algo que cative mais a história. no geral é uma leitura quase técnica, sem muito envolvimento.
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Fernanda 30/03/2022

Opisanie Świata - Veronica Stigger
Resenha disponível no blog:

Opisanie Świata - Veronica Stigger

https://modoliterario.blogspot.com/2022/03/resenha-opisanie-swiata-veronica.html

site: https://modoliterario.blogspot.com/2022/03/resenha-opisanie-swiata-veronica.html
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Luca 14/03/2022

Surpreendente
Eu tive que ler esse livro pra fazer uma prova para entrar em uma escola a um tempo atrás então na época eu não esperava muito do livro, porém ele até que superou as minhas expectativas e acabei lendo ele em um dia só um livro simples e que não cansa.
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Edmar Lima (@literalgia) 21/04/2021

Opisanie Swiata
Para começar, Opisanie Swiata foi leitura obrigatória de uma disciplina que faço no Mestrado e não sei se teria sentido vontade de lê-lo se não fosse por isso. O livro é muito intrigante, desde o título, passando pela capa e as imagens ao longo da narrativa. A intermidialidade é bastante forte, pois as fotografias, pôsteres, cartões-postais que aparecem no livro são essenciais para dar o tom da leitura e também para que nós leitores engendremos outros sentidos para o texto. Esse parece ser uma obra feita para ser estudada pela Academia, não se se agradaria a todos os tipos de leitores e isso pode ser uma desvantagem.
Dito isso, passemos ao conteúdo. A história em si é interessante, mas não prende tanto quanto deveria. Desde o começo somos apresentados aos dois personagens principais, Opalka e Bopp (sobrenomes de artistas conhecidos, que podem ou não ter relação com as personagens do livro). Bopp nos cativa mais, embora possa ser visto como inconveniente por outras pessoas. As aventuras no navio são curiosas e algumas bastante divertidas. Porém não senti que a história estava se encaminhando para algum lugar, pareciam cenas curtas e soltas. Sabendo que essa é a primeira experiência da autora com uma narrativa longa, talvez seja esse o motivo. O final é um pouco previsível e decepcionante, apesar de eu ter esperado até a última linha por uma reviravolta. Aconselho a quem for ler, aproveitar bem a viagem de Opalka, pois é a parte mais interessante do livro.
Como disse, a história é boa e o livro por si só é uma obra de arte, mas reafirmo que esse livro me parece um material para estudos, e não abrange o entretenimento.
Karine 14/04/2022minha estante
Oi, fiquei curiosa pra saber qual seu objeto de estudo e por que este livro seria material de mestrado? (não o li)


Isabella 13/05/2022minha estante
tbm fiquei com a mesma curiosidade que a karine rs




Heloiche 05/01/2021

Refletindo sobre a existência humana
Primeiro romance de Veronica Stigger, Opisanie swiata significa “descrição do mundo” e é como se traduz Il Milione, o livro de viagens de Marco Polo, para o polonês.
O livro tem uma apresentação nada convencional. A edição é linda. Mas apesar do estranhamento inicial, a história é bastante cativante. Comecei a leitura num dia, noutro já tinha lido praticamente tudo! Tem passagens engraçadas, tem passagens emocionantes, sensíveis. Pode ser visto como uma reflexão sobre a existência humana.
Para os que se aventurarem preparem-se para uma escrita pouco convencional, que utiliza na narratica elementos verbais e não verbais. Leitura muito fluida e ao mesmo tempo desafiadora.
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Adriana Scarpin 16/06/2019


No primeiro terço do livro fiquei pensando que esse era mais um livro desses autores burgueses que adoram mostrar que são cultos e viajados, colocando referências mil e dos quais tenho enorme preguiça, mas depois de cinquenta páginas o livro pega no tranco e a partir do que passa a alternar bons momentos com outros totalmente enfadonhos, mas a autora nunca chega a cumprir o potencial que a espreita e almeja.
Não ajudou eu ter entrado na leitura desse livro logo depois de ter saído de um maravilhoso Lima Barreto.
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isa.dantas 07/10/2018

Um livro divertido e cheio de pequenas referências. Não sabê-las não atrapalha a leitura, mas entendê-las torna tudo mais legal!
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Biblioteca Álvaro Guerra 13/06/2018

" Querido Pai,[...] Estou sozinho e muito debilitado. Preso a esta cama, não tenho pensado em outra coisa senão em encontrá-lo. Sinto uma vontade cada vez maior de, enfim, conhecê-lo."

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788540504622
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Bruna Costa 10/09/2017

Livro surrealista
Acho que nunca tinha lido algo assim. Foi interessante acompanhar uma história linear e ao mesmo tempo nonsense. Pra não dar spoiler, o livro conta a viagem de navio de um polonês que está indo ao Brasil encontrar um filho que ele não sabia que tinha, que se encontra doente. Mas espere um pouco de tudo. O final é bem singelo (também explica o título estranho). Sem contar que a edição é um capricho incomparável. Talvez não tenha feito sucesso porque as estranhezas (como o título e as situações surreais) não encontraram um clímax suficientemente grande que satisfizesse os leitores. Ainda assim, é uma leitura que recomendo bastante, sobretudo pra fazer durante viagens longas (se você fizer um cruzeiro, então, perfeito!).
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Marker 26/07/2017

Não tenho qualquer referência sobre a obra de Veronica Stigger mas olhando a partir de Opisanie Swiata, novela lançada pela saudosa Cosac Naify, seu texto parece estar interessado em uma investigação sentimental muito curiosa, neste caso formatada como a viagem de um pai em busca de seu filho desconhecido e sua interação com uma miríade de personagens e situações curiosas à bordo de um navio que vem da Polônia para o Brasil nos anos 20. De um apuro visual concretista bastante curioso, Stigger formata o livro com diferentes imagens, cores, e tipografias para intensificar seu caráter fragmentado, o que apesar de interessante é levemente desnecessário, mas nada que incomode. No fim das contas é uma bela história sobre pai e filho, ou sobre algo que poderia ser e não foi.
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@garotadeleituras 18/02/2017

Uma estória onírica?!
Publicado em 2013, Opisanie Swiata da escritora brasileira Veronica Stigger, foi o livro vencedor do prêmio Literário da Fundação Biblioteca Nacional do mesmo ano; isso por si só é um estímulo para o leitor que procura boas leituras referenciadas. Ao abrir o livro nos deparamos com uma carta de Nataneal, que hospitalizado, e acreditando encontrar-se nos momentos finais, envia uma carta para seu pai desconhecido, manifestando o desejo de conhecê-lo antes de morrer. A correspondência é o ponto de partida para o regresso de Opalka a Amazônia. Na estação de trem polonesa, com o jornal e seus doze limões para enjoo, Opalka depara-se com um sujeito diferente, o senhor Bopp, que assim como ele, fala português, mas apresenta como peculiaridade suas manias e desejo de entabular dialogo continuo com quem lhe cruza o caminho. o excêntrico companheiro chama atenção não apenas pelo físico atarracado, barriga protuberante e seu bigode fino, ou sua capa que remota à um quimono florido que arrastava tudo que encontrava pelo caminho, mas por seus relatos, simpatia e “estrambelhamento". Bopp de longe é o que mais cativa o leitor, com seu inoportunismo, "suas andanças" como um barco que atraca onde tiver um porto disponível, e a sensibilidade com a missão de Opalka , decidindo então acompanhá-lo.

Os personagens que dão tom a narrativa são exóticos, assim como os acontecimentos encontrados no livro: Priscila e o devaneio para encontrar um animal de estimação invisível; o casal Andrade na sua estranha relação, a levada cachorrinha Margarida, as gêmeas puritanas Olivinhas que vão embora depois de um batismo mais parecido com um trote e finalmente o comportamento contido de Opalka com seu jornal. O gesto singelo acontece quando Bopp, ao despedi-se, o presenteia com um caderno desgastado em branco para que ele possa escrever suas memórias, além de utilizá-lo como terapia para superar a morte do filho.

"Tome - Disse Bopp, estendendo-lhe um caderninho preto. - É um presente. Serve para fazer anotações. Para que o Senhor escreva o que passou. Ajuda a superar. E a não esquecer. A gente escreve para não esquecer. Ou fingir que não esqueceu. Bopp se calou e, depois de um tempo acrescentou: - Ou para inventar o que esqueceu. Talvez a gente só escreva sobre o que nunca existiu." (p.145)

Sobre o livro em si, é uma leitura que particularmente achei meio onírica. São cenas sucintas, com os acontecimentos sobrepostos e ao mesmo tempo sem ligação que movimentam a narrativa e nada mais. Os personagens permanecem desconhecidos para o leitor. Só sabe-se o que está sendo narrado no momento, sem informações adicionais; quase nada sobre o passado ou planos para o futuro. Eis aqui um livro que provavelmente não agradará a todos. A edição dispensa elogios com aquele esmero típico da Cosac, com ilustrações e diagramação para cativar o olhar. Resta saber se o livro em si, conquista quem ler.

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Renato 29/02/2016

Uma questão somente
Do que me lembrarei deste livro, daqui a dez anos?
Kaue 29/02/2016minha estante
Significa que obra é boa se você se lembrar daqui a 10 anos?


Renato 29/02/2016minha estante
Não necessariamente. O livro é bom, muito bem escrito, me lembrando muito Sebald. Não é à toa que dei 4 estrelas. O problema, que vejo em muitos contemporâneos, é criar algo belo q mas que não seja marcante.


Kaue 29/02/2016minha estante
Pretende fazer uma resenha?


Renato 08/03/2016minha estante
Não. Falta um pouco de inspiração minha para fazer. Prefiro fazer sobre Cadernos de um ausente e Morreste-me, que li em seguida, e que me agradaram muito mais.




IvaldoRocha 01/06/2015

Não é para todos os gostos
Projeto editorial muito inteligente e competente, é o ponto alto do livro. Não há como negar a qualidade da escritora, escreve de uma maneira agradável e com certa leveza, mesmo quando a história passa por momentos de completo absurdo. Tem um ritmo bom, mas não é para todos os gostos.
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Antonio 11/05/2015

Que viagem!
Opisanie Swiata, bem sucedida estreia da excelente contista Veronica Stigger em narrativas mais longas, conta a absurda viagem de um hermético polonês que parte da Europa rumo ao Brasil a pedido de seu desconhecido filho que, moribundo e preso a uma cama de hospital em Manaus, quer vê-lo antes de partir desta para uma melhor.

Ao acompanharmos Opalka, o polonês pai de Natanael, durante a tal viagem que ele empreende, primeiramente em trem e logo em navio, conhecemos personagens singulares (destacadamente o brasileiro Bopp) e enfrentamos, com elas, insólitas situações que nos produzem, por diversas vezes, uma incômoda sensação de deslocamento – talvez o tema principal desta inventiva história.

No fim do livro, um presente ao leitor: uma lista intitulada Deveres oferece-nos a chance de uma segunda leitura, certamente ainda mais prazerosa, dando-nos referências de onde encontrarmos as piscadelas que a autora distribuiu ao longo da trama.

Trecho do livro:
“Bopp se levantou e saiu da cabine arrastando seu quimono de seda pelo chão. Opalka ergueu a cabeça e olhou ao redor. Estava de novo sozinho. Aproveitou para ler o jornal, conseguindo, enfim, virar a página. Mas a paz não durou muito tempo. Logo Bopp retornou com um livro marrom nas mãos, The South American Handbook. Feliz, estendeu-o a Opalka enquanto se abancava a seu lado.” (p.39)


site: leioedoupitaco.blogspot.com.br
Yasmin 26/01/2017minha estante
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