A Mulher Que Desvendava a Morte

A Mulher Que Desvendava a Morte Ariana Franklin




Resenhas - A Mulher Que Desvendava a Morte


5 encontrados | exibindo 1 a 5


laura 16/02/2010

Excelente
Para quem gosta de romances épicos, essa estória envolvendo uma médica forense e seus companheiros Simão e Mansur, foram enviados para uma pequena cidade na Inglaterra, com o objetivo de investigar assassinatos de crianças através de autopsia, em um período em volto as cruzadas e o poderio da igreja católica e as superstições que movia as pessoas.
Adélia conta somente com a amizade de seus companheiros e da governanta gyltha e com a proteção do prior Godofredo ( superior do mosteiro de santo Agostinho), o único que a defende.
Adélia desperta a paixão em Sir Rowley, cobrador de impostos que deseja desposa-la, mais ela era uma mulher forte e decidida que não abriria mão de sua profissão em nome do amor apesar de ter se apaixonado.
Quando tudo parecia esclarecido, surge a acusação da prioresa Joana que defendendo uma de suas protegidas e acusando Adélia que passa a ser julgada imediatamente e já prestes a ser açoitada pelo crime de calunia, surge um defensor inesperado com os fatos em mãos exige explicação dos Juizes (composto somente pelo Clero), revelando quem de fato era o cúmplice do assassino.
Renata CCS 08/11/2013minha estante
Gostei muito da proposta deste livro.
Boa resenha!


laura 11/11/2013minha estante
Obrigada Renata.




Pekena Val 13/08/2011

O livro é muito bom, a história é boa ! Só achei q faltou a autora detalhar os motivo dos assassinatos...
Mesmo depois da descoberta do assassino vc n consegue parar de ler.
Recomendo a leitura!
E depois desse ainda tem O labirinto a morte com a mesma personagem a Adélia, n vejo a hora de ler este!!!!
comentários(0)comente



Mari 09/12/2013

A mulher que desvendava a morte é daquele tipo de livro de suspense que, quando você pega, não consegue largar até descobrir quem é o assassino. Ambientado na Inglaterra medieval, durante o ano de 1171, a autora faz uma reconstituição histórica bem minuciosa da época, retratando com realismo e uma boa dose de humor e ironia, a sujeira, a ignorância, a precariedade da medicina, a intolerância religiosa e a forma como as mulheres eram vistas pela Igreja. Adélia, uma médica legista italiana, é enviada para Cambridge, com seu criado árabe e um investigador judeu, para ajudar a descobrir o responsável pelas mortes brutais de crianças que está aterrorizando a população e provocando aborrecimentos ao rei inglês.
Como os judeus foram incriminados, inclusive com o linchamento de um dos mais ricos deles, o rei estava perdendo uma grande parte de sua renda: os impostos pagos pelos ricos judeus, que para se proteger do povo enfurecido, estavam aprisionados em dos castelos do rei há meses. Embora na Itália, mais especificamente na avançada cidade de Salerno, fosse permitido que uma mulher estudasse e praticasse a medicina, na Inglaterra uma mulher com tal conhecimento sobre a arte de cura era vista com desconfiança e medo. Se esse conhecimento então fosse voltado para dissecar criancinhas assassinadas, a mulher seria acusada e condenada à morte por bruxaria. Adélia então precisa investigar os crimes disfarçando sua condição de médica legista, passando-se por assistente de seu próprio criado, colocando a si mesma e seus amigos na mira do assassino, enquanto tem que lidar com uma repentina paixão por um dos suspeitos. Diversão garantida, com muito mistério e um leve toque de romance.
comentários(0)comente



Claudia Cordeiro 10/08/2015

Para quem gosta de história passada na Idade Média, é imperdível.
Mostra muito bem a ignorância que existia na época (particularmente, acho que melhoramos mas não muito; os direitos das pessoas são mais respeitados hoje em dia mas qto. à religião.... sem comentários, não vou nem começar a discutir religião, rssssss).
Quase ganhou uma nota 4 porque o final estava realmente me irritando, por vários aspectos! Mas ufa, não morri de raiva, e dei a nota merecida, 5.
Interessante o trecho: "O exército cristão (Cruzada) foi acompanhado pela escória da Europa...." e "o Papa perdoava os pecadores e criminosos, contanto que levassem a cruz". Ai, os absurdos da religião cristã, as perseguições, os desmandos, o desprezo absoluto ao mandamento Não matarás (e outros), a arrogância dos padres e freiras, enfim.... em várias situações neste livro esses absurdos constaram.
A trama policial é muito boa, ficou bem dentro do contexto. A cena final, sobre o assassino, é meio apavorante :)))
Ah sim, claro que ADOREI a personagem principal! e no geral, os personagens são muito bem construídos.
Recomendado!!!
comentários(0)comente



Rafa 02/10/2010

Simplesmente Excelente!
Este livro é realmente muito bom. Me surpreendi. Os personagens, o cenário, o clima, a época. Tudo muito bom mesmo. Tanto é que já comecei a ler a sequência: O labirinto da morte. Ariana FranKlin ganhou mais uma fã.

A estória se passa no séc. XII, na Inglaterra governada por Henrique II. Nesta época as mulheres inteligentes eram acusadas de bruxaria e a Igreja era muito dominadora. Acontece que na cidade italiana Salerno, a escola de medicina aceita mulheres, numa atitude vanguardista para a época.

Na cidade de Cambridge, o assassinato de um menino e o desaparecimento de mais três crianças faz o rei se encomodar. A comunidade acusa os judeus de cometerem os crimes, e o rei se vê obrigado a abrigar os seus melhores contribuintes de impostos em seu castelo para que eles não sejam massacrados pelo povo.

É neste contexto que o investigador do rei da Sicilia, Simão de Nápoles, juntamente com a médica legista Vesúvia Adelia Aguilar e seu fiel escudeiro árabe Mansur, partem da Itália para a Inglaterra, afim de que Adélia examine os corpos dos desaparecidos e descubra a causa e o causador das mortes das crianças.

O livro é cheio de mistério, mas só prende a leitura depois da metade da história. Dá margens para muitas interpretações, mas realmente surpreende.

Adorei!
comentários(0)comente



5 encontrados | exibindo 1 a 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR