A intimação

A intimação John Grisham




Resenhas - A Intimação


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Duarda 01/12/2022

Não fede e não cheira
Terceiro livro que leio desse autor e posso considerá-lo o mais fraco. A trama até segue de uma forma coesa, mas o final é vazio. A sinopse nos faz achar que uma grande coisa fez com que o pai do personagem principal tivesse milhões de dólares guardados em casa, mas fica um pouco obscura a resolução do mistério.
A maneira como John Grisham mostra os bastidores do mundo jurídico continua sendo o ponto forte de seus livros, mas nessa obra o trabalho ficou abaixo da expectativa. Os personagens não empolgam e isso tira o embalo do livro. Quando se imagina que o final pode salvar, eis que surge uma indefinição ou falta de clareza.
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Margo_livros 11/08/2013

Ambição em família
A história envolve o espólio de uma juiz aposentado. Uma família reduzida a dois herdeiros: um filho mais velho - Ray Atlee - advogado, professor de uma universidade conceituada, divorciado, sem filhos, com bom salário e, o filho caçula - Forrest Atlee - sem profissão, viciado, levou a vida entre clinicas de recuperação e recaídas, casado com obesa de 150 Kg.

Ray encontra seu pai morte de uma forma deprimente, considerando a casa suja, sem qualquer tipo de manutenção, morto em seu escritório, ligado a morfina, certamente para reduzir suas dores de um câncer descoberto menos de seis meses.

Ali Ray encontra seu testamento nomeando-o como inventariante e, para sua maior surpresa, escondido em seu escritório em caixas de papelões ele vê em notas de USD 100, importância vultuosa, que o assusta, considerando a vida que seu pai se levou de honestidade, ética e doando tudo que recebia para os menos afortunados.

Antes que qualquer outra pessoa possa chegar, sabendo que seu irmão Forrest logo chegaria, afinal estava ali por um chamado do pai para uma reunião familiar, esconde as 27 caixas na área de serviço.

Ray não conta a ninguém, nem mesmo a seu irmão, sobre o achado e, resolve investigar para descobrir a origem de todo aquele dinheiro, começa a duvidar da honestidade do pai, questionar-se se incluiria ou não no espólio, sabedor da incidência dos impostos.

Outra dúvida assolava Rey, ora se dividisse com seu irmão, tinha a certeza, que este se mataria em meios as drogas que sempre o fizeram a inúmeras recaídas.

O sossego de Ray acabara exatamente na noite da morte do pai, pois começara a ser perseguido não se sabe por quem, mas com certeza era em função dos milhões encontrados.

Ao longo da investigação as respostas são dadas e, Ray passa a ter a certeza da ética, honestidade e vida digna que seu pai vivera e, por outro lado a descobrir as mazelas que sempre envolve o Poder Judiciário, no entanto, a maior descoberta será quem está por trás da perseguição implacável que sofre durante todo tempo.

Uma história envolvente que nos leva analisar as questões profissionais, familiares, de amizade, e, principalmente como proceder durante nossa existência para com os nossos entes queridos.
Margo_livros 11/08/2013minha estante
Gostei, considerando as questões envolvidas, como velhice, morte, espólio, questões de divisão de bens e, conflitos pessoais. Além, é claro, de falar das questões de bastidores de julgamentos de causas indenizatórias.


Denis Silva 19/12/2013minha estante
Margarida, sobre bastidores de julgamentos de causas indenizatórias, recomendo outro livro de John Grisham chamado "Os Litigantes". Livro Sensacional. Fui!!




kellen.ssb 12/02/2010

É um livro fácil de ler... te deixa um pouco curioso, mas, apesar de amar John Grisham, acho que faltou um pouco mais de envolvimento do personagem principal com os demais personagens... por isso dei 3 estrelas... na minha opnião faltou um "entrosamento" maior entre os personagens.
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Cília 26/06/2012

Não gostei e olha que adoro John Grishan.
Para mim este é o pior livro do autor. Monótono e repetitivo.
Um juiz intima seus dois filhos Forrest e Ray a comparecer em determinado dia e hora em sua casa para conhecer os termos de seu testamento, já que está morrendo. Quando Ray chega encontra-o morto e várias caixas contendo 3 milhões de dólares. O que fazer com o dinheiro? Seu irmão é um viciado em drogas, seu pai sempre foi um homem honesto, de onde surgiu essa dinheirama? O livro tinha tudo para ser bom mas o leitor passa metade do livro viajando de avião, jogando em cassino e correndo para se exercitar.
Luciana 22/12/2012minha estante
Concordo exatamente com tudo que disse, não gostei da leitura.


Fabi 24/12/2012minha estante
Estou lutando pra chegar ao final do livro, e olha que sou fã do John.... mas esta história não me prendeu... uma pena!




Juh_Oliveira 29/02/2012

Sinceramente, esperava mais ação, e detesto o tipo de final que realmente não termina, e vc fica naquela "O que será que acontece dpois". Mas mesmo assim, gostei do livro.
Rina 13/08/2012minha estante
faço das suas palavras as minhas


Luciana 22/12/2012minha estante
Eu achei muito parado e monótono, com um final bobo. Não recomendo.




Adriano 27/01/2010

razoável
Não é o tipo da leitura que empolga. Se não fosse a vontade de ler teria desistido na metade do livro. Mas valeu a pena a insistência porque no final o John Grisham deixou mais uma mensagem real em relação ao poder judiciário, notadamente no que diz respeito a seriedade de alguns magistrados, a desonestidade de alguns advogados, como também o mundo devastador das drogas.
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li_mfr 29/04/2013

Narrativa Decepcionante
Desde muito tempo ouço e vejo dezenas de boas críticas aos livros do autor John Grisham, mas sinceramente, meu primeiro contato com o autor não foi tão bem sucedido.
Em A intimação, Ray Atlee recebe um comunicado de seu pai, um juiz que está morrendo e quer que Ray e seu irmão Forrest conheçam os termos de seu testamento. Quando Ray chega na antiga casa pertencente à diversas gerações de Atlees acaba encontrando o pai morto junto à uma considerável quantidade de morfina.
Durante o período em que Ray fica pensando quais atitudes tomar diante da morte do pai, ele descobre três milhões de dólares escondidos na casa. Começa aí a busca do homem para saber sobre a proveniência do dinheiro, ao mesmo tempo em que o Atlee mais velho trava um dilema interno de simplesmente permanecer com o dinheiro somente para si.
Quando me deparei com a premissa do livro achei-a muito interessante, com grande potencial para uma ótima aventura policial, porém me decepcionei diversas vezes durante a leitura.
O livro é monótono e os personagens maçantes. Eu imaginava uma narrativa totalmente diferente da qual encontrei. Pensei que o estilo de Grisham fosse ao menos parecido com o da diva Agatha Christie, mas me enganei redondamente. Há muita explicações de termos do Direito e muita descrição no decorrer da narrativa.
O enredo apresentado é fraco e desinteressante, as poucas reviravoltas, se é que posso chamar assim, são previsíveis e fracas. A maior parte do livro é reservado à descrições e confesso que não sou nem um pouco adepta a leitura de livros muito descritivos. A ação propriamente dita demora a acontecer e dura tão pouco que quase passa desapercebida.
Acredito que nenhuma leitura é perda de tempo, mas agradeço muito por existirem pessoas que disponibilizam seus livros para viajar pois assim pelo menos não gasto dinheiro com livros cuja narrativa acabam me decepcionando.
Tenho o livro O Testamento do mesmo autor que comprei em 2011 e se já não estava tão animada para lê-lo, agora que provavelmente ele permanecerá na fila de espera por muito tempo.
Tayana Alvez 24/11/2015minha estante
Se você achou o John lento, desinteressante e decepcionante não continue lendo os livros del, eles não foram feitos pra você.
As vezes o mundo ama um livro/ autor e a gente não e acha que nós estamos errados ou o mundo tá errado, mas, não é isso, na verdade, existem autores que só não são pra gente, rs.
Um abraço.




Patricia Peres 08/04/2013

Muito blá blá blá pra pouca história
Ainda bem que o livro é fino e consegui ler rápido, pois é muita enrolação. Se fosse retirar tudo que não agrega à história, sobraria menos de um terço do livro! É o primeiro livro que leio do autor. Achei que ele escreve bem, foi uma leitura fácil, porém na minha opinião a história foi fraquíssima.
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Renata CCS 20/02/2013

Uma desinteressante literatura policial
Em A INTIMAÇÃO o professor de Direito Ray Atlee, da Universidade da Virgínia, recebe uma intimação de seu pai, um juiz aposentado, pedindo que fosse até sua casa em Clanton, Mississipi. O pai está doente há algum tempo e Ray sabe que deve tratar deste assunto juntamente com seu irmão Forrest (a ovelha negra da família, sempre envolvido com drogas). Ao chegar à mansão, Ray encontra o pai já morto, no sofá, e ao lado dele um pacote de morfina e várias caixas com montes de notas de cem dólares, totalizando uma fortuna. Encontra ainda um testamento que o encarrega de fazer a divisão dos bens entre os dois irmãos. Sem saber a origem do dinheiro e que atitude tomar, Ray decide escondê-lo do irmão até que tudo possa ser esclarecido. A partir deste momento, sua vida dá uma reviravolta: ele passa a receber ameaças de alguém que sabe do dinheiro escondido e o quer para si. Dos três livros que li deste autor, este sem dúvida, é o mais fraco. O enredo não deslancha, os personagens não cativam e a história chega a ser forçada em alguns momentos, distancia-se demais de uma realidade que tentou demonstrar. O desfecho em nada foi surpreendente: eu diria que até previsível e desinteressante. O livro não empolga, é cansativo e monótono em quase sua totalidade. Há dramas melhores, inclusive deste mesmo autor. Honestamente, este eu não recomendo.
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Teo 07/06/2014

'A Intimação' demora a envolver, mas quando o faz mantém o leitor curioso para com sua resolução. Não se tratando de uma "obra de tribunal" (como a maioria das obras de John Grisham adaptadas para o cinema), percebe-se uma conotação mais pessoal neste 'A Intimação' e isto é um diferencial positivo. O desfecho pode até soar simplista, mas a jornada de leitura faz os possíveis equívocos da obra valerem a pena. Por fim, este foi um bom primeiro contato com a literatura de Grisham.
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Gustavo 07/06/2014

Dinheiro...
Dinheiro, e mais dinheiro. Coisas que o dinheiro nos proporciona, coisas que o dinheiro nos tira... Enfim, Dinheiro e suas verdades.
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Otlevire 20/08/2014

Razoável
O livro é razoável. Não mais que isso. Em alguns momentos a leitura é massante. Em outros a trama até que envolve um pouco mais o leitor, mas não passa de pequenos lampejos de empolgação. O dinheiro (ou a forma como ele nos transforma) é o tema central. Tudo gira em torno da fortuna e a forma como ela mexe com os personagens. Vale a leitura, mas que não se espere a melhor obra de Grisham. Não é. Está longe de ser.
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reyder 10/07/2015

Mais extenso que o necessário, porém coeso e agradável
Ray Atlee volta a sua cidade natal para encontrar o pai doente e tratar de seu testamento para encontrá-lo morto. Na casa, 3 milhões em espécie, escondidos em caixas. O mistério então passa a ser descobrir a origem do dinheiro e o que fazer com ele enquanto tenta fugir de uma figura misteriosa que também sabe da existência do dinheiro e o persegue.

O livro é bem coeso, com personagens bem construídos. Algumas vezes me pareceu desnecessariamente prolongado em algumas cenas. No entanto, achei o final bem coerente e bem construído. Não é o melhor livro de John Grisham, mas não foge a seu estilo. É satisfatório e recomendável para um fim de semana chuvoso em casa ou pra ler no busão enquanto vai pro trabalho.

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spoiler visualizar
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Lucas 21/01/2024

Um bom passa tempo
Depois que o seu pai, o grande Juiz morre, Ray passa a ser o inventariante. Enquanto está na casa só seu pai descobre uma grande quantidade de dinheiro escondido que não faz parte do testamento, que beneficia ele e seu irmão.
Ele começa, então, una investigação para saber de onde veio aquele dinheiro. Seria algo ilegal? Tinha uma reputação a zelar do seu pai. Deveria adicionar ao testamento? Enquanto realiza sua investigação minuciosa e cuidadosa para que ninguém saiba a respeito, Ray está sendo perseguido e ameaçado.
De modo geral é uma boa história, mas a narrativa demora muito a se tornar atrativa, grande parte do texto se prende aos problemas que a família passou e a vaidade de Ray.
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