The Amber Spyglass

The Amber Spyglass Philip Pullman




Resenhas - The Amber Spyglass


13 encontrados | exibindo 1 a 13


Marília 27/04/2020

O livro é interessante e questiona a existência de Deus assim como sua origem e papel na sociedade. Também convida a uma reflexão sobre sabedoria e estupidez, sobre a morte, sobre consciência, o que acho genial sendo que é um livro de um gênero que pode ser facilmente confundido com uma literatura pueril, o que está muito longe de ser.
Minha crítica maior está em alguns momentos onde o autor parece estar lançando mão de grandes descrições irrelevantes para a história para enrolar.
De resto, recomendo a leitura minuciosa e releitura depois, pois muito do sentido da trilogia em geral só se explica neste último volume.
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Maitê 28/05/2017

Péssimo fim de uma trilogia razoavel
O autor conseguiu destruir completamente o que havia construído no livro anterior, criou várias linhas de história sem nexo e sem necessidade. Uma guerra sem motivos para ser uma guerra. Ninguém sabe por que as coisas estão acontecendo e quando o autor finalmente começa a tentar dar uma explicação, nada faz sentido.
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Alrosa 25/04/2024

O final apoteótico, meu namorado não aceitou até hoje o destino de Lyra e Will, eu achei magnífico, uma saga que sempre ficará em minha memória. Dos três, esse é o meu favorito. Achei soberbo e estupendo em toda sua sagacidade. Todas as pontas foram excelentemente costuradas nesse volume. Philip Pullman, eu te amo!
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Marina 06/01/2022

Nunca odiei tanto um autor e dei cinco estrelas para ele ao mesmo tempo. To querendo gritar no momento, mas são cinco da manhã e há pessoas dormindo na mesma casa. Vida triste. Só existe lágrimas e mais quinhentos livros pela frente, só espero que eu sobreviva até terminar todos, mas parece, considerando meu estado mental toda vez que eu termino um, que vai ser difícil.
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Ana Elisa 30/07/2021

Eu gostei muito dessa série, e já sei que perdi muita coisa durante a leitura, daqui uns anos vou ter que voltar e reler.
A única coisa que me incomodou foi esse romance louco que surgiu DO NADA
Eu sou super a favor de romance em livro de fantasia e aventura, mas só quando é bem construído
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Ross 08/03/2023

The unforgettable His Dark Materials trilogy that began with The Golden Compass--the modern fantasy classic that Entertainment Weekly named an "All-Time Greatest Novel" and Newsweek hailed as a "Top 100 Book of All Time"--and continued with The Subtle Knife, reaches its astonishing conclusion in The Amber Spyglass.

Throughout the worlds, the forces of both heaven and hell are mustering to take part in Lord Asriel's audacious rebellion. Each player in this epic drama has a role to play--and a sacrifice to make. Witches, angels, spies, assassins, tempters, and pretenders, no one will remain unscathed.

Lyra and Will have the most dangerous task of all. They must journey to a gray-lit world where no living soul has ever gone and from which there is no escape.

As war rages and Dust drains from the sky, the fate of the living--and the dead--comes to depend on Lyra and Will. On the choices they make in love, and for love, forevermore.
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19/02/2016

Quando li pela primeira vez a trilogia Fronteiras do Universo há sete anos, o volume que eu mais tinha gostado era este, embora depois desta releitura tenha percebido o quanto não me lembrava de nada, a não ser aquele final medonhamente triste e da terra dos mortos (provavelmente por causa da capa). Desta vez eu diria que gostei mais do segundo do que deste. O segundo é mais rápido, mais cheio de revelações e infinitamente mais intrigante. No entanto, este aqui consegue ser mais denso. Tão denso que chega a ser chato em certas partes. Dá uma sensação de muita coisa acontecendo e nada ao mesmo tempo.

Surgem anjos (Balthamos e Baruch, puro amor!); a terra dos mortos (interessantíssimo o trajeto até lá e ao mesmo tempo levemente assustador); mais informação a respeito do Pó e de sua função nos vários universos paralelos; a história de Deus; os Mulefas (um dos personagens mais chatos de todos os tempos!) e muitos outros detalhes, uns essenciais e outros nem tanto.

O que mais gostei nesse livro é o background que o autor cria para Deus, a Autoridade. De que Deus seria um anjo, que por ter surgido primeiro, falou para os anjos seguintes que ELE era o criador. Depois de um tempo Ele começa a enfraquecer e por esse motivo transfere a liderança para outro anjo, o Metatron, que tá longe de ser bonzinho. Só que acabei encontrando alguns problemas nessa parte de Deus enfraquecer. Seria porque todos os anjos enfraquecem uma hora? É uma etapa natural? Os anjos morrem também?

Aí a ideia é de que justamente por Ele não ter todo esse poder que nós imaginamos, não temos porque servi-lo. Eu gosto dessa ideia apresentada na história, só queria entender melhor os argumentos para que fizesse sentido dentro do contexto.

E a Autoridade vai aparecer sim mais pra frente, mas tá tão fraco e assustado, coitado, que dá até pena. Passagens assim fazem você pensar o quanto esse autor é ousado. Ele retrata Deus como um impostor, fraco e gagá. Fico imaginando o tanto de hate mail que ele deve ter recebido após a publicação desta obra. Cutucar religião assim requer bolas.

Algumas coisas que me pareceram invenções de última hora e pura enrolação acabaram me incomodando um pouco. Como aquele lance de tentarem matar a Lyra à distância através do fio de cabelo dela. Ou a mudança de lado da Mrs. Coulter o TEMPO TODO. Uma hora ela parece querer proteger a filha, na outra parece querer atacar. No fim acabou acontecendo algo que deveria ser impactante, mas você lê com frieza porque em nenhum momento ficam claras as intenções dela.

Tem outras coisas que não entendi muito bem também, mas aí não sei se é porque escapou da minha atenção ou realmente não fez sentido. Exemplos: a necessidade de fechamento de todas as aberturas dos universos para não escapar Pó. Se tem Pó em todos os universos, qual o problema de vazar entre eles? Ou por que devemos deixar nossos daemons para trás quando ingressamos no mundo dos mortos? O papel da Mary era de ser a cobra para a Lyra, mas quando isso aconteceu? No que ajuda os dois pombinhos apaixonados a concentrar Pó em um determinado local?

Mas apesar disso tudo, a grande proposta da obra é fazer o leitor pensar, a engajar em debates de sabedoria contra a estupidez. De entender que não existe um poder maléfico ou benéfico que age por conta própria. De sair das garras daqueles que querem te manter ignorantes. E isso não é maravilhoso?

Marília 27/04/2020minha estante
Oi! Então, concordo contigo em grande parte e tenho as mesmas perguntas sobre os anjos, as mesmas impressões sobre Mrs. Coutler.
Sobre a Mary ser a cobra: no momento que ela conta a história dela sobre ter sido freire e o envolvimento dela com homens e tal, é nesse momento que ela faz o papel da cobra. Pq nesse momento ela "instala" a tentação, a vontade que até ali nao tinha nome, não era percebida, estava reprimida. Tanto que Lyra usa de uma referência da história da Mary para deixar seus sentimentos e intenções claros pro Will, aquele momento que ela dá uma fruta na boca dele.
E sobre Pó:pelo que entendi, o problema era que quando se abriam aberturas para diferentes universos, se abria tbm uma brecha para aue o pó caísse num abismo, no nada. E aí que estava o problema, pois ele não fluia só entre os universos, mas tbm desaparecia, virava nada, e nao exitia pó o bastante pra sustentar essa perda e manter o equilíbrio ao mesmo tempo. Foi isso que entendi, pelo menos
Sobre os daemons, não sei. Imagino que como eles representam a essência,a alma de alguém, eles são o completo oposto do mundo dos mortos, onde não há essência, só cinza.

No mais, concordo com vcs que é uma trilogia maravilhosa!!




Ana 01/03/2021

Sensível e belo
Confesso que o começo foi lento, tiveram partes arrastadas durante o meio, porém, tiveram certos capítulos e trechos que UAU
Lindo, simples, incrível. O livro final desta saga encerra bem as pontas deixadas e nos responde tudo sobre as principais questões que envolvem o mundo de His Dark Materials.
O final é doce, é fruto da delicadeza com que nos foi plantado desde o início.
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G@by 19/03/2021

Destroçada estou... Novamente!
Pense numa trilogia que eu amo, mas tenho um ódio eterno do final é "His Dark Materials". É impressionante o poder que o final desse livro tem de me destruir mesmo tantos anos depois da primeira vez que o li. Eu achava que não ia sentir tanto, já que dessa vez eu sabia o que estava por vir, pois é, me enganei. Sério tio Pullman, qual era a necessidade de fazer isso com os leitores? Qual é o prazer sádico que alguns autores tem de fazer seus leitores sofrerem assim? Tô aqui escrevendo essa resenha com uma garrafa de 1,5l de água para me reidratar depois do tanto que eu chorei com esse final.
Essa história e esses personagens sempre vão ter um lugar especial no meu coração, e eu ainda quero o daemon. Essa releitura que estou fazendo por causa da série da BBC serviu para me mostrar justamente isso. É engraçado como tantas coisas e significados me passaram despercebidos na primeira leitura, não sei se por causa da idade, ou por causa da tradução, mas imagino que seja um pouco dos dois, enfim, só sei que muitas coisas que eu tinha entendido de um jeito e agora entendi de outro jeito, e por essas e outras que eu amo reler meus livros favoritos. Mas tenho que dizer que eu ainda queria um final diferente para essa história ou pelo menos um final mais aberto que me desse mais esperança.
Bom, mesmo com esse final que eu abomino eu ainda amo muito esses três livros que marcaram o início da minha adolescência. E eu ainda tô torcendo para que a BBC mude o final da série e me faça uma fã feliz! Lyra e Will FTW!
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