História das Ideias e Movimentos Anarquistas Vol. 2

História das Ideias e Movimentos Anarquistas Vol. 2 George Woodcock




Resenhas - História das idéias e movimentos anarquistas, vol. 2 - o movimento


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Andre.Crespo 06/01/2010

Bom para os que já conhecem o anarquismo
Ao ler o primeiro livro, vi que havia outro da mesma série relatando sobre "o movimento", ou seja, o que o anarquismo fez em cada canto do mundo, melhor dizendo, mais precisamente na Espanha, Itália, França, Rússia, EUA, entre outros, sendo que estes foram os seus "núcleos" de ação, principalmente os dois primeiros.

Com uma linguagem simples, e uma base rica de informações, consegue intreter o leitor, sem cansá-lo. Às vezes, se têm tanta informação, que infelizmente chega a enjoar um pouco. Pelo menos foi assim comigo. Talvez alguém que não seja tão ligado ao tema se canse com mais facilidade e desista do livro.

Como disse acima, o conteúdo é muito rico, talvez um dos estudos mais bem feitos sobre o tema. Óbvio que não li muitos estudos sobre anarquismo, mas só lendo este, deu pra "pegar" o que não sabia, e o que já era de meu conhecimento, ajudou-me a enriquecê-lo.

Para um anarquista, este livro é muito interessante. Já para alguém que quer conhecer melhor o anarquismo, acho melhor ler outro livro antes desse, pois pode cansar e não se interessar mais.

LaucinAlio 25/04/2023minha estante
Tenho 80 anos atualmente, já sou anarquista há 29 anos e já li uma infinidade de livros a respeito do anarquismo, mas num mundo capitalista que se baseia no egoísmo, ganância e competição e, também, no capitalismo de estado ditatorial da China e dos países comunistas, é impossível a prática do anarquismo que se baseia na cooperação mútua e não existe a relação de domínio e submissão da mulher ao homem. Recomendo apenas um livrinho fino para a sua apreciação, para ter uma visão bem ampla sobre o anarquismo. Ei-lo: O AMOR LIVRE, 1980. Charles Albert. Uma Avaliação Anarquista da Questão Sexual. Os anarquistas autênticos não permitem nem o domínio e nem a submissão da mulher ao homem e sim, a cooperação mútua. " Este senhor, este tirano comum de que o homem e a mulher, segundo as diferenças de sexo, sofrem ambos a iníqua lei, e que chamava outrora meio natural, chama-se hoje (capital). Só quando se desembaraçarem dele é que o homem e a mulher poderão, enfim, libertar-se". p. 139. Paris, maio de 1899.




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Gabriela 26/12/2011

É bem esclarecedor sobre as questões fundamentais do anarquismo, porém é tedioso.
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