My Bloody Roots

My Bloody Roots Max Cavalera




Resenhas - My Bloody Roots


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Danilo 29/05/2023

Raízes sangrentas
"My Bloody Roots" é uma autobiografia escrita por Max Cavalera, famoso músico brasileiro e um dos fundadores da banda Sepultura.
O livro, lançado em 2013, narra a história de vida do músico, da sua infância em Belo Horizonte até sua ascensão ao sucesso internacional se tornando um dos maiores ícones do Heavy Metal mundial.

A obra é uma leitura indispensável para os fãs de metal e para aqueles interessados na história do Sepultura, uma das bandas mais influentes do globo. Max Cavalera compartilha suas experiências pessoais, suas lutas, seus triunfos e suas conexões com a cena musical brasileira e global, assim como suas mazelas, frustrações e traumas adquiridos ao longo do tempo, expondo suas cicatrizes e feridas de uma maneira bem honesta e sincera.

O livro segue uma linha cronológica, retratando a história do Sepultura, desde suas humildes origens em Belo Horizonte até suas turnês ao redor do mundo, destacando a influência do metal brasileiro na cena internacional. Max Cavalera também fala sobre sua saída do Sepultura em 1996 e a formação de sua nova banda, Soulfly, assim como suas colaborações com outros músicos renomados e seu emocionante reencontro com seu irmão, dando origem a outro projeto explosivo do músico, o Cavalera Conspiracy.

"My Bloody Roots" é uma leitura cativante que revela os desafios enfrentados por Max Cavalera e sua busca pela expressão musical autêntica, evidenciando a abertura que o músico tem a inovações e expansões musicais, nunca se preocupando com pré julgamentos ou afins, revelando uma característica peculiar e quase infinita de novas possibilidades de composição.

O livro também explora questões sociais e políticas que afetaram a vida de Max e moldaram sua música. É uma obra para os fãs de metal, mas também uma história inspiradora de perseverança e amor pela música.
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Larissa Tavares 17/03/2020

Max faz seu registro sobre uma das maiores bandas brasileiras dos últimos tempos. Dá um orgulho enorme de saber como tudo começou e como o Sepultura conseguiu seu espaço no cenário musical, ultrapassando qualquer limite de estilo e tempo. Como exlicar uma banda que conseguiu trazer as raízes indígenas pra música?
Além disso, vale a pena também ler sobre a vida do Max, pós e muito além do Sepultura.
Recomendadíssimo!
Carvalho.Polly 17/03/2020minha estante
Como faz para ler livros nesse aplicativo por favor




Maurício 30/03/2022

Leitura obrigatória para fãs de heavy metal
Bicho, Max Cavalera foi batizado no Vaticano!
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Sepultura sempre foi das minhas bandas favoritas, mesmo quando me entendi como fã de heavy metal, Max tivesse saído da banda, pra mim, Max e Iggor eram o Sepultura. E não estou falando de gostar ou não da fase pós Roots.
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A questão sempre foi a imagem de Max. [*****]....quem não queria ser como o Max, ter uma banda foda, andar com um visual rebelde....e o cara é brasileiro.
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Sobre o livro: fácil de ler, uma narrativa estilo conversa de boteco, super prazeroso de ler.

Achei que Max saiu pela tangente em não entrar em polêmicas, citou as histórias mais marcantes e lendárias da banda, mas sem apontar muito o dedo. Isso pode desapontar quem busca saber o que realmente aconteceu, mas também evita uma história muito egocêntrica (apesar de ser uma biografia).
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Sobre a vida contada no livro: muitas curiosidades bacanas sobre a vida pessoal, alguns relatos tristes e surpreendentes, mas sobre a carreira eu achei formidável.
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Bacana ver como nomes como Queen, Black Sabbath e Led Zeppelin influenciaram no gosto musical, mas o mais legal foi ver Dorsal Atlântica ser referenciada como a "responsável" pelo surgimento do Sepultura.
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É claro que não ficaria de fora histórias com o Sarcófago, Motorhead, Ozzy....o início do Sepultura, a paciência de jó com Paulo até ele aprender a tocar baixo...
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As histórias sobre as turnês são fantásticas e sem sombra de dúvidas os destaques são as histórias dos discos do Sepultura, Soulfly e Cavalera Conspiracy.

Ah! Destaco também as histórias que envolvem a mãe de Max, algumas bem hilárias
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Leitura obrigatória para brasileiros headbangers!
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Lucas1429 10/01/2023

Boring
Biografia curta, mas ainda assim bem chatinha sobre a vida de um dos fundadores do Sepultura.

Fala de sua vida desde criança, tentando achar os fundamentos de seus problemas, se defendendo das críticas ao mesmo tempo que diz não ligar para o que os outros pensam.


Legalzinho pra conhecer alguns bastidores, por outro lado, cheio de palavrões e frases prontas. Não me encantou nem me deu mais curiosidade para ler mais sobre ele e suas bandas.

Recomendo apenas para fãs, curiosos assíduos ou se realmente não tiver mais nada pra fazer.
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Sergio.Machado 03/07/2020

Tudo muito rápido
Na mesma velocidade que o Sepultura alcançou o sucesso é o livro biografia do Max. De forma meio superficial é abordado desde o nascimento até a data de lançamento do livro. Aqui é mais focado na vida louca do Max, então não pense que haverá maiores detalhes dos álbuns lançados nem da treta que fez ele sair do Sepultura. O livro em si não foca em nenhum banda / projeto dele, mas nas loucuras e correrias para que suas bandas atingissem o patamar que desfrutam hoje.
Recomendo para conhecer melhor o cara que levantou a bandeira do Brasil e mostrou ao mundo que existe um país rico em diversos tipos e músicas e or ter ousado em incluir nossa cultura no som do Sepultura.
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daniel.vasco.716 20/05/2021

A autobiografia completa e envolvente de uma das maiores lendas vivas do heavy metal mundial: Max Cavalera. Ele nos conta em detalhes toda a sua trajetória, como fez com que o metal brasileiro fosse reconhecido por todo o mundo com o Sepultura e os motivos reais para sua saída da banda.
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mindin 04/10/2021

Ok, eu não esperava por isso
Ele botou fogo no próprio cabelo tentando impressionar o Ozzy e isso é magnífico, obrigado samba por ser mais metal que o metal e obrigado mãe Cavalera por odiar metal
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Oscar8 31/05/2014

Max conta boas histórias
Resenha publicada na revista Metal Warriors, n. 8.
Foi lançado no segundo semestre de 2013 a esperada autobiografia de Max Cavalera. Escrita em parceria com o jornalista norte-americano Joel McIver responsável por várias biografias de grandes bandas e músicos de Metal (Slayer, Motorhead, Black Sabbath, Metallica etc.).
A biografia conta desde a infância feliz e saudável de Max passando pela rebeldia e revolta ante a perda do pai, a criação do Sepultura, o primeiro contrato com a Cogumelo, a estabilização da formação, a ascensão da banda que rendeu o contrato com a Roadrunner e o lançamento dos clássicos ‘Beneath the Remais’ e ‘Arise’, a participação no Rock in Rio 2, a conquista do exterior, o sucesso global com os aclamados ‘Chaos A.D.’ e ‘Roots’ o casamento com Glória e a adoção de seus 5 filhos, a paternidade, a dolorosa separação do Sepultura, a criação do Soulfly, o hiato de 10 anos sem falar com o irmão Igor (ou Iggor como é tratado em todo livro), o Cavalera Conspiracy, o vício em álcool e drogas analgésicas, os dias atuais e os planos para o futuro e muito mais.
Max relembra casos, conta histórias hilárias, trás relatos tristes e sombrios, fala do processo de composição, conta da sua amizade com bandas e lendas do Metal (Ozzy e Lemmy aparecem em histórias inacreditáveis). Além de David Grohl que escreve o prefácio do livro e mostra um respeito e admiração total por Max, o livro ainda conta com depoimentos de: Sharon Osbourne, Sean Lennon, David Ellefson (Megadeth), David Vincent (Morbid Angel), Corey Taylor (Slipknot), Dino Cazares (Fear Factory) e muitos outros.
Críticas pesadas sobram especialmente para Wagner Lamounier (Sarcófago e fundador do Sepultura) chamado de ladrão. Monika Bass (ex mulher de Iggor) chamada de piranha e Paulo Jr. muito criticado em vários momentos do livro, Max diz que Paulo demorou 10 anos para aprender a tocar baixo, que não gravava os álbuns do Sepultura, que nos shows abaixavam o som do baixo já que Paulo não tocava nada mesmo e várias outras criticas. Já para Andreas e especialmente Iggor muitos elogios.
Existem algumas falhas no livro, na principal o documentário ‘Ruído das Minas’ nas palavras de Max vira ‘Metal em Belô’ ou ‘Belô Metal’. Reputo a falha principalmente ao jornalista McIver que deveria ter checado os dados e informações prestadas por Max, ou uma nota de rodapé dada pelos revisores ou tradutor explicando a pequena confusão.
Mas em comparação com os inúmeros acertos e histórias saborosas e deliciosas os erros são pequenos.
E em tempos que figurões da mpb querem censurar biografias, uma história engraçada e que espero não seja lida por Caetano Veloso e Gilberto Gil sob pena de censura. Durante as gravações de Arise no Estúdio ‘Nas Nuvens’ no Rio de Janeiro, a banda gravava durante as madrugadas com o produtor norte-americano Scott Burns. Mas um quadro com os dois ‘astros’ mpbistas já citados se beijando na boca enlouquecia Scott que fez sumirem com o quadro maldito para as gravações continuarem, pois ele dizia que não conseguia trabalhar com quadro tão grotesco.
E fechando com uma frase de Sharon Osbourne:
‘Quando se separou, o Sepultura estava perfeitamente pronto pra se tornar o próximo Metallica. Foi bem triste.’
Ótima obra que merece ser ouvida no volume máximo!
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Jefferson Reis 02/01/2015

Sem muitas raizes ou sangue
A escrita é legal, tranquila, mas o prometido, de esclarecer as coisas, não é mantida. Fica um jogando pro outro e atos realmente importantes, são omitidos, mas é uma leitura bacana para apreciadores do estilo. Outra coisa que deixa a desejar, são as fotografias.
Luis 16/11/2015minha estante
Concordo contigo amigo. A forma da escrita é bem feita e tranquila, de facil leitura. Porem o conteudo deixa a desejar, não esclarece fatos importantes, omite varias passagens e periodos. E como é comum nas autobiografias, as historias tendem a ser bastante pro autor, um show de confetes e auto elogios.


Jefferson Reis 14/06/2017minha estante
Pois é, cara. Exatamente isso. ABraço




Vini 23/05/2020

Musicalmente falando, o livro é essencial, pois nos conta detalhes importantíssimos sobre essa banda, que representou uma quebra de paradigmas, não só por ser uma banda brasileira de metal, como também por ter acrescentado tantos elementos até então impensados ao estilo.

Esperava ainda mais detalhes sobre alguns shows históricos da banda, mas os bastidores das gravações são riquíssimos, principalmente de Roots.

Impossível não se emocionar com os capítulos que tratam de Dana.

Não leva nota máxima, pois escolhe um caminho desnecessário, com trocas de acusações vazias, sobre tudo que motivou a separação da banda.
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Wagner_GRUNGE_1994 25/12/2014

Desde sempre o rock foi marginalizado no Brasil, os que viveram o final dos anos 80 e começo dos 90 costumam virar o rosto ao ouvir sobre uma certa banda chamada Sepultura, nosso país tem essa mania que olhar torto aquilo que elas não conhecem, prejulgar e julgar coisas das quais elas só ouviram falar, e essa muro de ignorância impede que algumas pessoas enxerguem a importância de uma banda que levou o nome do Brasil mais longe que qualquer outra na historia.

Essa é a biografia da maior lenda do HEAVY METAL brasileiro!!! Se você gosta de Linkin Park, Slipknot, Korn, Limp Bizkit entre outras bandas contemporâneas você deve agradecer a esse carinha chamado Max Cavalera, o único brasileiro a se tornar ícone do Rock mundial, pra quem gosta ou simplesmente tem curiosidade de conhecer um pouco da vida dessa lenda do Heavy Metal, recomendo que leiam My Bloody Roots.
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Luis Milanese 03/01/2015

Uma biografia musical, não pessoal
Max Cavalera é o maior expoente brasileiro na música pesada pelo mundo a fora. Nesse livro ele conta um pouco de sua infância, de traumas e perdas, porém depois tudo toma uma perspectiva musical, quando ele cria o Sepultura e posteriormente o Soulfly (e demais projetos). A vida dele gira em torno da música, isso fica claro, porém sentimentos e ideias pessoais ficam um pouco de lado nesse livro.

Recomendo mais para quem quer conhecer a carreira e bastidores da música do Max, do que para quem quer conhecer o Max como pessoa.
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Law 10/09/2015

Foda, foda, foda
Sou fã do Max desde criança (do Sepultura na verdade). Nasci "junto" com a banda, em 85, e quando criança a barulheira do Sepultura me "contagiava", ouvia muito pouco, jovem e na época sem acesso, via as vezes na MTV.

Mais tarde com o advento da tal da internet pude conhecer mais músicas, ver entrevistas, baixar discos, ver shows, etc.

Não vou mentir dizendo que ouço direto Sepultura ou as outras bandas do Max. Tenho 3 ou 4 discos do Sepultura no computador e apenas 1 é da época do Max. Fui ao show do Rock In Rio de 2013 e até hoje fico na dúvida pra eleger o melhor show do dia Sepultura ou Mettalica.
Fora isso não tenho muita história com o Max/Sepultura, descobri (e baixei) o Probot por causa do livro.

Porém, apesar de não ouvir tanto a admiração que eu tenho pela banda é enorme e poder ler a biografia do membro-fundador e voz (que nesse caso é muito importante/marcante) da banda foi incrível!!!!!!!!
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@esporropublico 17/01/2016

Max Cavalera: "My Bloody Roots" é leitura obrigatória
Nas palavras do João Gordo, em seu programa Cagando na Saída, na recém-extinta MTV Brasil: “O Sepultura estavam quase no mesmo nível do Metallica. Aí, eles acabaram! Por quê? Foram burros, cara!”. Se você leu esse comentário, você deve estar se perguntando o que aconteceria se a banda continuasse, caso eles não se separassem, em 1996. Com a palavra: Massimiliano Antônio Cavalera, ou melhor, Max Calavera.

Aproveitando sua turnê com o Soulfly, o vocalista lançou sua autobiografia, intitulada My Bloody Roots, contando toda sua trajetória de vida, desde sua origem em Belô (colo ele gosta de chamar Belo Horizonte), em que, com a companhia do seu irmão Iggor formaram a banda que, posteriormente, se tornaria a maior banda brasileira com maior projeção internacional. Mas, antes, Max conta como isso tudo aconteceu.

Com o auxílio de outro escritor, Joel McIver (o mesmo que escreveu O Reino Sangrento do Slayer), My Bloody Roots retrata a vida do Max quando viajava com seu pai, um funcionário da embaixada italiana, para todos os lugares que ele jamais imaginaria estar. Após a morte dele, toda a sua família se mudou para BH recomeçar sua vida. Mesmo assim, Max e Iggor tiveram a ideia de montar o Sepultura, inspirados na música do Motörhead. O vocalista comenta que pegou um violão usado do seu pai e ouvia os discos dele para tirar o som.

Com isso, a sua história confunde com a do Metal brasileiro, pois várias bandas surgiram no cenário, como Sarcófago (liderado por Wagner Antichrist, ex-vocalista do Sepultura), Overdose (com quem dividiu o EP), Mutilator, Chakal e Holocausto. Sobre a rixa do Sepa com o Sarcófago, Max conta que, na época, Wagner roubava os equipamentos e expulsou-o, causando um racha que durou anos.

Com a reputação estabilizada, o Sepultura sofreu várias mudanças de formação, inclusive com a chegada do Andreas Kisser, que ditou os rumos musicais. Max rasga elogios ao guitarrista, enquanto ele fala que o baixista Paulo Junior era muito inseguro durante as gravações, apesar dos esforços de motivar a tocar. Desde então, o nome Sepultura virou mania no mercado internacional, ao serem contratados pela Roadrunner.

Durante os anos 80/90, a banda fez de tudo um pouco, causando estrago em quatro cantos do globo. Ate mesmo aprontaram com várias bandas em suas turnês, como o Sodom e o Motörhead, em que a banda derramou bebida em cima dos músicos. Assunto que o vocalista comentou com mais naturalidade, já que ele enfrentou o problema desde a morte do seu pai. Tudo isso com o apoio da sua empresária e esposa Glória, que cuidava do Sacred Reich.

Após o auge da fase Chaos AD/Roots, um dos momentos mais turbulentos de sua vida: seu enteado Dana Wells sofreu um acidente fatal. Abalado, ele resolveu acompanhar sua esposa e empresária Glória para o funeral. Depois disso, teve uma decisão que mudaria sua vida: teria que escolher entre sua esposa e a banda que ajudou a criar. Aliás, no prólogo, ele conta sobre sua última apresentação com o Sepa, no Brixton Academy (ING), em 1996, que resultou no ao vivo Under A Pale Grey Sky.

Quando montou o Soulfly, Max renovou sua carreira, sua vida e sua alma. De forma muito emocionada, ele conta que sua saída poderia ter sido repensada, sugerindo que todos pudessem tirar uma folga. Mas não foi o que aconteceu. Outro fato escrito foi o emocionante encontro com seu irmão Iggor, que resultou no projeto Cavalera Conspiracy, para a alegria dos fãs do Sepultura, e para a sua mãe Vânia, que sonhou com a reunião deles.

Depoimentos não faltam nesse livro, como o então chefe da Roadrunner Monte Conner, Glória Cavalera, sua mãe Vânia, seu irmão Iggor, além dos seus filhos Zyon, Igor e Richie. Outro que deu ar da graça foi Dave Grohl (Foo Fighters, ex-Nirvana), que escreveu o prefácio do livro, relatando toda sua paixão pelo Sepultura, como também o convidou para seu projeto Probot.

Apesar de faltar vários fatos, como o polêmico episódio da bandeira brasileiro no Hollywood Rock em 1993, My Bloody Roots é uma leitura obrigatória para quem quer recordar dos tempos em que o Sepultura era grande, diferentemente do outro livro, Sepultura: Toda a História, do André Barcinski e do ex-roadie Sílvio Gomes.

site: http://whiplash.net/materias/livros/190499-sepultura.html
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