A Máquina de Xadrez

A Máquina de Xadrez Robert Löhr
Robert Löhr




Resenhas - A Máquina de Xadrez


15 encontrados | exibindo 1 a 15


Caio 31/10/2023

Confesso que eu esperava mais xadrez e menos história. E foi justamente o contrário. Aqui o jogo de xadrez funciona apenas como pano de fundo. Apesar da minha expectativa não ser atendida. A história é muito boa, tem suas reviravoltas e é muito bem escrita. Gostei.
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Muiara 10/11/2021

Não esperava nada...
Não esperava nada desse livro,mas me surpreendeu!
Narrativa super fluída, te lasca um spoiler logo no primeiro capítulo só para fazer você se interessar pelo passado, personagens SUPER cativantes, construção de história encantadora, além de toda a ilusão que os personagens criaram.

Gostei muito de todo o enredo, ainda mais por ser baseado em fatos reais.
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@tigloko 09/09/2021

“O mundo quer ser enganado. Eles vão acreditar por que querem acreditar”
O livro é uma ficção histórica sobre a Máquina de Xadrez, inventada pelo barão Wolfgang von Kempelen no Sec.XVIII, que anunciava para o mundo ser uma máquina pensante que jogava xadrez automaticamente. E o anão Tibor, o verdadeiro cérebro e jogador por trás do sucesso da máquina.

Não conhecia essa história até pegar o livro (ainda vou atrás do que se tem registrado) mas o autor contou de forma magistral. Mesmo sabendo que não teria um final feliz, é tão bem feito que me peguei acreditando que algo bom ia sair dali kkk.

Os personagens são muito bons, bem construídos. Tibor é um ótimo protagonista. Por ser um católico com uma fé cega, ele se questiona a todo momento se está fazendo o certo, mentindo para as pessoas. E é muito bom acompanhar isso em contraste com Jakob, ajudante e co-criador da máquina, que é judeu. Só que não tão religioso quanto Tibor. Então eles ficam trocando várias farpas sobre religião ao longo do livro, numa pegada mais cômica. Mas a amizade deles é uma das melhores coisas da história.

Gostei bastante da ambientação, fez eu mergulhar na época. Me lembrou O Conde de Monte Cristo nesse aspecto. Por ser bem imersivo, sem as descrições causarem tedio.
O ritmo da leitura é frenético, com umas partes de suspense por incrível que pareça. Fiquei tenso em alguns momentos, algo que não esperava.

No geral, gostei muito. Tirando o fato do autor meio que esquecer alguns personagens durante o livro. Personagens que eram importantes no início e simplesmente somem. E acho que houve uma escorregada no terço final para mim, nas resoluções finais mesmo. Porém não estragou a experiência. Ainda é um favorito com folga.
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Nat 26/12/2015

Wolfgang von Kempelen apresenta ao mundo pela primeira vez sua máquina de xadrez. Ele encanta a nobreza com sua invenção, onde um boneco vestido de turco derrotava qualquer humano, e faz um sucesso tremendo durante sua turnê pelas principais cidades européias, como Amsterdam, Frankfurt e Berlim. O que ninguém sabe é que, diferentemente do que o inventor propagava, o boneco não podia pensar para raciocinar a complexidade de um jogo de xadrez; dentro da máquina se escondia um anão, excelente jogador de xadrez, contratado para manipular o boneco.Os céticos continuam desconfiando da invenção, e um deles, Friedrich Knaus, mecânico da corte da imperatriz da Áustria e da Hungria, Maria Teresa, é quem mais se empenha em desvendar o mistério por trás do autômato. Apesar do sucesso, o barão Von Kempelen começa a sentir a pressão da sua mentira e a morte suspeita de uma bela aristocrata ameaça trazer a verdade a tona.

Eu achei esse livro por acaso em um daqueles momentos em que não se tem nada para fazer e você entra na livraria só para passar o tempo, foi uma questão de se deixar levar pela curiosidade suscitada pelo título. Queria saber se era a história real da máquina de xadrez. Acontece que é mesmo, em forma de romance. Algumas vezes me senti meio perdida em relação ao enredo, sem conseguir identificar o que era história do que era romance, mas o epílogo dá uma ajudinha ao resumir o acontecimento e as figuras reais. Algumas vezes a leitura me entediou, mas de modo geral eu gostei do livro. Recomendo.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2015/11/a-maquina-de-xadrez-de-robert-lohr-dl.html
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Leo Augusto 21/07/2013

Xeque Mate!
História e ficção juntas em um livro divertido, leve e com uma trama envolvente e cheia de reviravoltas. Ótimo para as férias.
Diversão garantida para quem ler!
Então, leia!!
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valreiss 19/08/2012

Confesso que o tema não desperta muito meu interesse, mas ganhei o livro, li a contracapa e achei interessante. Comecei a ler, e nos primeiros capítulos já percebi que era um excelente livro. Não consegui parar de ler.

A estória é bem interessante, muito bem arquitetada, prende a atenção no Tibor, o anão q é o cérebro da máquina e ficamos torcendo pra ele do começo ao fim do livro. Terminei hoje de ler e recomendo.

Acompanhem a trajetória do anão que foi o primeiro cérebro da máquina de xadrez, Jackob o judeu, elise, a falsa empregada e as intrigas e invejas em torno da máquina e a maldição. Vocês não vão se arrepender.
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Gabriel 09/08/2012

Um livro fantastico,uma excelete historia muito bem contada e com surpreendente desfecho.
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Renata 13/07/2012

Primoroso!
Desconheço outras obras de Robert Lohr, mas essa assim como A sombra do vento, me incentivou a buscar mais sobre o autor.
O livro é sem dúvida excelente, o misto que o autor cria entre o real e o imaginário torna o livro empolgante, você não sossega até saber o que irá acontecer em seguida. Os 'flashes' de diferentes momentos contribui muito para prender e surpreender o leitor, e sem dúvidas é um estilo fantástico.
A obra tem um fantástico jogo de valores, não há heróis e vilões, existem homens que lutam por si e por suas paixões. Cada busca seu melhor, deixando de lado seus valores para sobreviver e em alguns casos para se destacar em uma corte envolta de luxo e mentiras. Porém os valores corrompidos mostram somente o desespero de cada um para se manter, o exemplo mais claro é o anão(Tibor)que apesar de sua fé se deixa corromper, o que não o torna pior, só o faz mais real e Wolfgang von Kempelen em seu momento de ódio, cólera e medo de ser descoberto e perder tudo que até então conquistara, principalmente prestígio. Sem dúvidas pode-se aplicar A máquina de xadrez na sociedade atual, onde esse jogo de valores é muito presente.
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Bruno T. 19/04/2011

Muito bom
Confesso que comprei o livro mais por curiosidade (em função do tema) do que pelas poucas resenhas, nem sempre favoráveis nem entusiasmadas, que li aqui no Skoob.
O fato é que gostei muito da história do "turco do xadrez", graças à forma como o autor a desenvolveu, partindo de fatos efetivamente acontecidos e usando personagens reais e fictícias.
A trama é muito bem apresentada, misturando presente e passado, e o estilo do autor consegue prender a atenção do leitor ao longo de todas as 406 páginas do livro, trazendo diversão e informação ao mesmo tempo.
Na contra-capa, a editora escreveu tratar-se de ""romance histórico encantador, no melhor estilo de "A sombra do vento", de Zafón, e de "O perfume", de Süskind."" Concordo com a segunda comparação:"A máquina de xadrez" está no mesmo nível do ótimo "O perfume", mas discordo da primeira, pois, na minha opinião (e sem medo de tantas vozes discordantes que irão surgir) a obra de Robert Löhr é bem superior a "A sombra do vento".
Jim do Pango 21/04/2011minha estante
Prezado Bruno,

Tenho que você se arriscou com a comparação com "A Sombra do vento": há muita gente apaixonada e disposta a defender seus livros por aqui.

Sempre tive a mesma curiosidade que você a respeito deste livro (A Máquina de Xadrez). Vou começar a observá-lo mais de perto daqui para frente.

Não sei se o assunto é abordado, mas conta-se que Napoleão, exandrista amador, teria enfrentado o autômato em uma partida e perdido.

Forte abraço!




René 03/08/2010

História rica em detalhes
A riqueza de detalhes dos personagens, locais e acontecimentos nos transporta para a época da história. Uma trama que mostra a ambição do ser-humano, as tristezas e desejos. É construída por vários personagens que nos cativam e que gira em torno de um jogo que sempre atraiu o homem pela sagacidade, perfeição de raciocínio e estratégia, elementos que toda pessoa deseja dominar para atingir a vitória no xadrez - e em qualquer área da vida.
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Lorran 14/07/2010

WWW.SUBTITULO.COM.BR
Resenha publicada no blog Subtítulo - www.subtitulo.com.br

Eu adoro Romances Biográficos. Mesmo que eles fujam um pouco do que realmente aconteceu, são sempre relatos mais ou menos precisos do tema em questão. Mas nem sempre se acreta em cheio.

A Máquina de Xadrez é um destes. É, sem dúvida alguma, uma história fantástica sobre um invento, e seu inventor - óbvio, que durante muitos anos intrigou a todos, sem que se descobrisse sua "farsa". A farsa, na verdade, nem conta tanto, é como um truque de mágica.

"No século XVIII, o barão Wolfgang von Kempelen encantou toda a Europa com "a máquina de xadrez". Era um autômato vestido de turco, invencível diante de um tabuleiro de xadrez. O mistério persistiu até descobrirem que um anão, responsável pelas jogadas geniais, escondia-se dentro da máquina."

Vale dizer que o anão, Tibor Scandanelli, acaba se tornando o personagem principal. Cativante, intrigante, de uma fé cega. É um personagem fantástico. Mas é apenas um personagem fictício. O livro é muito bom, mas caiu no meu conceito quando eu descobri que o personagem principal nunca existiu.

Ora, é ficção. É óbvio que muitos personagens e fatos nunca existiram. Mas nesse livro, o personagem em questão é essencial. É quase impossível para mim, agora, dissociá-lo da história real da máquina. Este é o problema. O livro é muito bom como romance ficional, mas não tanto no contexto da Máquina de Xadrez.
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brunarichard 15/01/2010

Gostei deste livro.
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Pelegrino 08/12/2009

Para quem quer aprender um pouco da história real do xadrez, esse romance é sobre um dos fatos mais marcantes.
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claudioschamis 10/02/2009

Diz a conta-capa do livro ser um livro no melhor estilo A sombra do vento que ainda não li, mas deixou a desejar. Com momentos de suspense, outros enfadonhos, é um livro light, mas é um livrro que pode ser deixado para se ler mais tarde.
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Daniel432 05/02/2009

A história seria melhor que a estória.
Busca mostrar a trajetória de um invento, a máquina de xadrez, de seu inventor (real) e outras pessoas próximas (fictícias) ao longo de pouco mais de um ano do século XVIII.
Achei o livro um pouco confuso e somente ao final o livro prendeu minha atenção. Creio que um livro contando realmente os fatos históricos disponíveis sobre este invento seria muito mais interessante, já que foram explicações do autor acerca do destino do autômato, para mim, a melhor parte do livro.
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