1001 Videogames Para Jogar Antes de Morrer

1001 Videogames Para Jogar Antes de Morrer Tony Mott




Resenhas - 1001 Videogames Para Jogar Antes de Morrer


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Adriel Alves 22/02/2020

Fascinante para quem é fã de games
Para quem já está habituado ao mundo dos games este livro é maravilhoso e muito prazeroso de folhear. Somos atacados pela nostalgia dos videogames antigos, um verdadeiro túnel do tempo, vamos do Atari até os consoles mais modernos (para a época da edição, ou seja, 2013). O livro destaca individualmente cada game, mostrando seus aspectos, curiosidades, repercussão, sempre acompanhado de imagens. Aconselho bastante ler e jogar os jogos indicados no livro, é uma experiência agregada.
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stsluciano 10/03/2015

Obrigatório pra todo gamer
Em se tratando de videogames – e, quem eu quero enganar?, de uma porção de outras coisas – sou macaco velho. Há quem diga que é coisa de criança, que não dá futuro, que molda malignamente nosso cérebro e nos faz agressivos e anti-sociais e que tem tantas coisas mais úteis em que investir nosso tempo mas, quer saber, nenhuma dessas pessoas anda pagando minhas contas!, então, eu jogo mesmo.

Grande parte do meu interesse por jogos vem da convivência direta com meu irmão mais velho, que ganhou seu primeiro aparelho quando eu tinha uns seis anos, e de lá para cá, nunca fiquei um tempo sem jogar. Tenho o orgulho de ser nintendista por convicção e achar que tudo o que vem da Sony fede; e nenhuma época foi melhor que a dos 16-bits, onde todo mundo tinha um Super Nintendo, e cada um sabia um macete diferente em Super Mario World, mas poucos, eu incluso, podia falar que venceu Tubular antes de ter um ataque de nervos.

Em grande parte por isso fiquei muito interessado no lançamento do “1001 Videogames”, mas, apesar de ter gostado bastante do “1001 Livros Para Ler Antes de Morrer”, a série “1001 Alguma Coisa” já vinha me parecendo um caça-níquel, com os mais diversos títulos sendo lançados. Mas, no caso do 1001 Videogames Para Jogar Antes de Morrer, ele vale a pena.

O livro é separado por décadas, com cada uma delas trazendo os mais representativos jogos lançados no período, para as mais diversas plataformas. A estrutura básica do livro inclui o título do jogo, quando e para qual console foi lançado, quem o produziu e quase sempre acompanhados de uma imagem do jodo – algumas delas de página inteira! Graficamente o livro é lindo, é de encher os olhos. Os textos se limitam a falar sobre o que era o jogo em questão é o que ele representava na época em que foi lançado que justifica sua entrada na lista, nada muito elaborado, apenas o suficiente para não deixar ninguém no escuro. Ele não é também o tipo de livro que você se senta e lê. O bacana é pegar aos poucos e folhear aleatoriamente, aproveitando o momento. Ah, o prefácio do mestre Peter Molyneux é sensacional.

A seleção de jogos é muito boa, e, apesar de bastante abrangente, são mil e um jogos!, senti muito a ausência de SunsetRiders, clássico dos arcades que me fez gastar muitas fichas no fliperama quando tinha uns dez anos; e do maravilhoso Flower, Sun and Rain, do Goichi Suda, que joguei no Nintendo DS. Isso prova que, mesmo uma lista com mais de mil títulos, pode cometer injustiças.

Mas de reclamação maior, mesmo, fica o fato de que alguns jogos estão com as informações datadas. Por exemplo: você está lendo sobre algum jogo, e a pessoa que escreve sobre ele diz algo como “temos de esperar pela sequência”, e ela já foi lançada; ou que “você só encontrará este jogo no console X”, mas ele recebeu também ports para outras versões. São coisas que incomodam. Acho que não custa nada – é até questão de respeito ao consumidor – que se incluam notas de rodapé trazendo informações complementares que atualizem o leitor e não o deixe perdido. Quem sabe em futuras impressões.

site: http://www.pontolivro.com/2015/01/1001-videogames-para-jogar-antes-de.html
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Kildary 25/01/2018

Bom, mas datado.
O fato é que a cada 10 anos aparecem mais 1001 videogames para jogar antes de morrer.
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Calebe 21/02/2014

1001 Videogames Para Jogar Antes de Morrer - O Globo de Ouro dos videogames.
Ele é que nem sua professora de história, só que sem as partes chatas.
1001 Videogames Para Jogar Antes de Morrer é um ótimo guia para quem deseja saber o que há de melhor nos jogos de videogame desde que eles começaram a ser produzidos.
Mas como qualquer outra coisa tem algumas falhas: No livro há imagens dos jogos, só que muitos deles não tem, o que dificulta o entendimento sobre o jogo.
E muitos desses 1001 jogos são sequências uns dos outros, como por exemplo os muitos Final Fantasy's. E o último problema é que, ao contrário do que muitos falam, ele não é o Guia Definitivo do Jogos, todo dia saiu um jogo novo, então mais cedo ou mais tarde ele terá que ser atualizado, e espero que na próxima edição desse livro esse problemas sejam resolvidos.
Concluindo, o livro é um guia ótimo, bem informativo, e com certeza agradará qualquer gamer, ao contrário da sua professora de história.
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tiago.deoliveira.940 30/12/2014

Bom livro, mas poderia ser melhor
Tudo bem que gosto é relativo, mas deveria ter um pouco de cada tipo. Por exemplo de Futebol só citam um jogo que nem é conhecido. Como que nessa lista não entrou PES 6 ou outra versão! Mesmo que seja uma lista americana, deveria ter de todos os gostos. Outra coisa não é querer ser chato, mas essa lista foi muito nintendista. Citaram neste livro praticamente todos os jogos do Mário que existem. Claro que ele não é tão ruim, a seção por décadas ficou bacana, e o mais importante com fotos coloridas.
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Ogro 17/01/2015

Um esforço honesto
Listas são complicadas - não importa quão bem definididos os critérios - no casod esta obra, o crtiério de escolha seria a singularidade do jogo , seja em termos de criatividade ou inovação tecnlogica

E ,por esse critério, algumas ausências não fizeram sentido para mim

- Elevator, para Artcade - foi o primeiro jogo a combinar labirinto,coordenação e tiro num jogo. Parece simples

- Teenage Mutant Turtles para Arcade - que eu lembre foi o primeiro jogo que permitia uma maior mobilidade dos veículos - aquela fase do skate - quando, até então, a movimentação era sempre num sentido só.

- Master of Orion para PC - o primeiro a trabalhar com colonização espacial, com a vantagem de você poder escolher uma raça alienigena, com as vantagens e des-vantagens inerentes.

- Heroes of Might e Magic para PC - só pelo sistema de evolução do herói e do sistema de combate mereceria uma menção, fosse do 2 ou do 3.

- Masters of Magic - o primeiro a trabalhar com evolução em dois mundos - o real e o mistico.

- Sanitarium para PC - um individuo em coma vivencia diversas alucinações - a si mesmo numa cidade assombrada, como a boneca da sua filha num circo, como um monstro alienigena que era um personagem de quadrinhos que ele lia quando criança,como uma estatua inca - que , na verdade, são a forma do seu subconsciente ajudar a lembrar da tentativa de assassinato que ele sofreu.

Também não aparece nenhum MMPORG o que, deveria ter pelo menos uma menção, já que são uma tendência consolidada. Em contrapartida encontrei 10 jogos do Mario, 11 se contar Donkey Kong , na lista ...

Outra falha é que nem todos jogos tem imagens relacionadas, mas são poucos - digamos que 95% dos jogos têm uma foto, ainda que pequena. Mas se é para ser uma referencia deviam ser todos.

Mas é uma leitura interessante, principalmente se voce já passou dos 40 - é ótimo para lembrar jogos que eram verdadeiros hits nos flipperamas...e ao mesmo tempo você se chutar de ódio : como raios fui gastar tanto dinheiro em fichas para jogar algo como Centipede? E ao mesmo tempo para quem começou a jogar a partir dos finais da decada de 90 ter uma ideia do que era a diversão eletrônica de então - apesar de que a redação será ,provavelmente, como um adolescente comentou uma vez - "nossa,comos esses jogos eram lentos" .Faz sentido, hoje um smartphone consegue rodar um jogo quase tão sofisticado quanto os arcades da decada de 70.

Esse é outro ponto que fica evidente a evolução:

- na década de 70 eram arcadas
- na de 80 começaram a aparecr os consoles mas os jogos para PC levavam vantagem , tanto no acabamento quando na variedade
- na decada de 90 arcades estavam nos ultimos anos de gloria com os jogos de luta como Street Fighter, Samurai Showdown e tekken , os jogos para PC eram os mais inovadores mas o de consoles
- a partir do ano 2000, jogos para arcades foram sumindo a um ponto tal que , hoje, maquinas que parecem ser de arcade na verdade são só uma caixa com um pc dentro rodando um simulador e , embora o pc ainda seja usado como plataforma de jogos pelo pessoal mais velho - como eu - agora a briga é entre consoles.

Vale a pena conhecer, desde que consiga segurar o livro o suficiente para ler tudo
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Patrick 09/07/2017

Dos Fliperamas ao Online

1001 Videogames para Jogar Antes de Morrer é fruto da colaboração de diversos jornalistas e simpatizantes da área. Os mais de mil jogos citados, portanto, foram organizados em ordem cronológica por Tony Mott, além do prefácio do desenvolvedor de games Peter Molyneux.

Abrangendo diversos gêneros, plataformas e épocas, 1001 Videogames para Jogar Antes de Morrer apresenta ao leitor diversos games clássicos, desde Pong e Pac-Man até as franquias Uncharted e Bioshock. Um aspecto bastante atraente está, além dos textos de cada jogo, nas imagens ilustrativas e na presença de diversos games pouco conhecidos e de consoles portáteis.

Outro fator positivo consiste nas mudanças no mundo dos jogos que, através de cada game individual, permite que o leitor perceba as tendências de mercado à medida que os anos passam. Se nos anos 80 a moda eram os árcades (fliperamas) e jogos de plataforma e RPG por turno, os games dos anos 2000 demonstram que experiências de tiro em primeira pessoa, multiplayer online e novas formas de interatividade, como sensor de movimento e novos periféricos para os consoles e PCs representam o avanço da tecnologia e a preferência dos gamers.

Tendo em vista que o objetivo do livro era listar diversos jogos dos mais variados tipos, dando ênfase à inovação e à importância na indústria dos games, e apresentando ao leitor muitas franquias distintas, há algumas ausências notórias e um desequilíbrio considerável na seleção dos 1001 jogos. Há mais de 10 jogos da série The Legend of Zelda, mais de 10 games relacionados ao universo de Star Wars e mais de 20 jogos do Mario. Embora tais franquias sejam de suma importância para o mundo dos games, enfatizá-las em detrimento de séries como Spyro the Dragon, Megaman, Crash Bandicoot, FIFA e Just Dance, que não possuem um único jogo listado, é um grande equívoco.

Outro problema consiste no layout do livro. Algumas ilustrações ocupam mais de uma página, ao passo que outros jogos não possuem nenhuma gravura. Isso dificulta a visualização dos games por parte do leitor, pois os textos de cada jogo estão mais voltados para o enredo, curiosidades durante o desenvolvimento, relações com filmes e sensações deixadas pela jogatina do que para as mecânicas e descrições gerais do game em questão.

Por fim, 1001 Jogos para Jogar Antes de Morrer é um livro extenso, com uma lista de muitos jogos que merecem ser conhecidos. Porém, o público-alvo é bastante específico e várias franquias de expressão no mundo dos games foram negligenciadas. Ainda assim, a leitura deixa óbvio que a obra foi escrita e organizada por pessoas que realmente gostam de videogame. Um bom livro para se ter na estante, principalmente para os aficionados por jogos.
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