Resenhas - Auto-Engano

Rogerio.Flores 21/09/2021

Auto engano. Uma reflexão sobre nós.
Me surpreendi com o conhecimento sobre o tema do autor, dada a sua formação original. Ele foi responsável pelo plano da área econômica da presidenciavel Marina Silva. Bom texto e boa argumentação. Serve para uma excelente auto reflexão sobre nossos processos de pensamento e nossas certezas.

Geisi.Ferla 28/03/2021

Instigante
Eduardo escreve muito bem. Parece conversar com o leitor sobre os dilemas da vida.

Alex Souza 03/01/2016

Muito bom!
Gostei desse livro, gostei do autor, muito bom, recomendo! É um daqueles livros que você começa a ler e não quer parar, não quer largá-lo sem sabe aonde o autor vai te levar com suas colocações, suas ideias, enfim, gostei!

O estilo de escrita dele se assemelha muito aos de Daniel Pink e do Malcolm Gladwell, autores que eu gosto muito, que pegam uma ideia e desenvolvem ela de uma maneira tão rica, tão abrangente que abre o seu horizonte para assuntos até então desconhecidos.

Enfim, recomendo-o. sem dúvidas que recomendo-o! Abraço!

Jade 13/09/2015

Auto-engano é um livro que me instigou a refletir muito acerca dos detalhes da vida, principalmente, abordando questões mais profundas do que imaginei que algo externo poderia conseguir fazer. O livro é definitivamente um choque que vai ter atingir de formas diferentes a cada vez que for lido.

Bokão 03/12/2014

Todo o mundo mente para transar.

Ricardo Santos 30/12/2012

questão de sobrevivência
O livro defende uma tese interessante: a plena consciência é algo bastante pesado para se carregar. Ou seja, muitas vezes, precisamos enganar a nós mesmos para tornar a vida possível, para aproveitá-la melhor. O autor mescla várias disciplinas como biologia, filosofia, história e economia para analisar no homem e em outros animais de que maneira a mentira é algo proveitoso ou destrutivo. Ser sincero demais pode causar sérios problemas para alguém, na vida pessoal, no trabalho, em sociedade. Assim como ser um mentiroso compulsivo. E o que dizer do auto-engano de se encantar com a Terra Média, Hoggarts e Westeros?

Márcia 01/12/2011

Auto Engano - Eduardo Giannetti Da Fonseca
Este é um livro sobre as mentiras que contamos a nós mesmos. Mentimos para nós o tempo todo: adiantamos o despertador para não perder a hora, acreditamos nas juras da pessoa amada, só levamos realmente a sério os argumentos que sustentam nossas crenças. Além disso, temos a nosso próprio respeito uma opinião que quase nunca coincide com a extensão de nossos defeitos e qualidades. Sem o auto-engano, a vida seria excessivamente dolorosa e desprovida de encanto. Abandonados a ele, entretanto, perdemos a dimensão que nos reúne às outras pessoas e possibilita a convivência social. O problema é que as mentiras que nos contamos não trazem seu nome verdadeiro estampado na fronte. É preciso, por isso, analisar os caminhos que nos levam até elas: encontraremos aí a origem de grandes conquistas e alegrias, mas também dos sofrimentos que muitas vezes causamos a nós mesmos e às pessoas que nos cercam.

Nayara 03/05/2011

Adorei o livro. Foi lido no momento perfeito, em que via várias pessoas querendo discutir a questão da consciência animal e várias outras querendo impedir que essas coisas fossems discutidas, porque a realidade estaria evidente. O livro fala principalmente dessa questão, que resumo com uma citação:

"Pior que o simpes desconhecimento, contudo, é a ignorância potenciada de uma falsa certeza – o acreditar convicto de quem está seguro de que sabe o que desconhece. Abrir-se à dúvida radical – à possibilidade de que estejamos seriamente enganados sobre nós mesmos e sobre as crenças, paixões e valores que nos governam – é abrir-se à oportunidade de rever e avançar. É ousar saber quem se é para poder repensar a vida e tornar-se quem se pode ser."

O livro foi bem escrito e está recheado de referências explícitas ou não. De poetas portugueses a artigos científicos.

Karol Vale 11/03/2011

Já havia adorado outro livro de Giannetti, chamado "O Valor do Amanhã", mas esse é fabuloso. Primeiro, porque, apesar de tratar de assuntos com certo filosófico, o faz sem ser chato nem pedante, pois tem uma linguagem acessível. Segundo, aborda um tema relevantíssimo (você também vai achar depois de ler o livro): nossa capacidade (e talvez necessidade) de nos auto-enganar, bem como as vantagens e desvantagens desta 'habilidade'. Terceiro, porque qualquer pessoa se identificará com as situações propostas (se não o fizer só corroborará o que foi dito pelo autor), vai se chocar, se envergonhar e rir de si mesmo.
O livro é instrumento para o leitor encontrar-se consigo mesmo e deparar-se com uma parte de si a qual não está acostumado, ou mesmo, sequer imaginava existir.

Raphael 20/05/2010

Chato no começo, mas mt manero
O livro é chato no começo, ele gasta + d 100 paginas falando d peixes e macacos.Mas dps o livro fica mt maneiro, mt maneiro msm

Afonso74 02/06/2009

Embora não seja um livro do tipo que me prendeu na leitura devo reconhecer que o autor tem muito talento para dissertar sobre um tema, digamos, psico-filosófico de forma muito abrangente e com estilo e argumentações muito refinadas. Eduardo Giannetti é definitivamente alguém que vale a pena ser lido e escutado.