Anatomia do Desencarne

Anatomia do Desencarne Cícero Marcos Teixeira



Resenhas - Anatomia do Desencarne


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Mauricio Skoober 12/03/2023

Esclarecedor em sua essência, a vida não acaba.
Uma excelente leitura para que todos possam acreditar e sentir como eu, a maravilha que é a vida. A lei de causa e efeito,imutável, mostrando que estamos de passagem e levamos nossas memórias das ações que realizações tanto boas quanto más. Os espíritos conseguem ''ler nossos pensamentos'', evidenciado em alguns trechos, para nossa real reflexão. Quanto ao livro, ele trata de vários casos eluciados em outro livros, como também presenciado pelo autor na cidade de Porto Alegre-RS. Realiza uma síntese do desligamento do corpo pelo rompimento do fluído ligado a matéria. Realiza comparações em experiências de morte aparente (quando a pessoa ''quase'' se desliga e retorna). Salientando que não existe igualdade de situações, inclusive para o desencarne. Sendo assim, casa situação é única. Recomendo a leitura para quem tem MEDO DA MORTE e buscar entendimento e alívio sobre o tema.
Após a leitura desejo ao leitor, possa DESPERTAR para essa vida, alinhando a sua trajetória com valores morais.
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Carla.Parreira 13/11/2023

Anatomia do desencarne
É feito uma pesquisa e estudo em cima de vários casos e experiências de morte aparente (EMA). Dentre os bons sintomas de quem passa por uma morte aparente há: paz e sensação de bem-estar; separação do corpo; entrada na escuridão; visão da luz e entrada na luz (mundo interior). No sentido negativo temos: medo e um sentimento de pânico; experiência fora do corpo; entrada num vácuo negro; sensação de uma força maligna e entrada em um ambiente semelhante ao inferno. E em ambos os casos o desfeche é: algum tipo de barreira que impede continuar fora do corpo; o registro de presença espiritual ou encontro com espíritos; revisão da vida numa visão panorâmica em espécie de autoanálise e, por fim, a decisão de voltar a fim de continuar a missão de viver. Dificilmente alguém que passa por isso deixa de ter uma maior valorização da vida. O livro relata vários casos de forma detalhada. Diante de algo doloroso (como uma doença desenganada pelos médicos) pode haver os seguintes estágios: negação; ira, revolta, inveja e ressentimento; barganha (tentativa de fazer um acordo); depressão e aceitação. Depois da aceitação sobrevém mais confiança e serenidade.
Interessante constatar que quando eu sofro paralisia do sono eu tenho os mesmos sintomas iniciais de alguém que morre (relatado por um espírito desencarnado na mensagem ?Primeiros instantes de um morto-vivo? do livro Vozes do grande além, psicografado por Francisco Cândido Xavier): experimentar sono profundo conservando a lucidez; aniquilação dos movimentos; incapacidade de fala; consciência auditiva; consciência tátil; perda temporária da noção do tempo; sensação de atração pelo corpo físico inerte; falta de vitalidade e perda de calor; doloroso conflito emocional; pés gelados; resistência profunda; congelamento do corpo todo; desprendimento do corpo; afastamento do corpo; consciência perfeita de si, embora com a sensação de estar dividido em duas personalidades; dolorosas reações emocionais; reconhecimento do corpo como cadáver; tentativa desesperada de reaver o corpo; ver a si mesmo no velório; captação dos pensamentos e sentimentos das pessoas (vendo que muitas vezes as pessoas pensam uma coisa e dizem outra); alívio pelas preces sinceras; acompanhamento ao cortejo fúnebre; pavor pelo enterro em si; desfalecimento; perda da noção de si mesmo (ruptura do cordão luminoso); repouso por vários dias.
As religiões dogmáticas e sectárias envenenaram a mente humana com ideias de castigo, gerando o fanatismo, a intolerância e as dependências psicológico-emocionais, escravizando mentes e corações. Conclui-se no livro que é indispensável que cada espírito ou Eu-consciencial adquira plena consciência no pensar, sentir e agir com lucidez e discernimento na mais íntima interação com as leis da vida, amando e servindo pelo amor à verdade, ao bem incondicional, trabalhando proficuamente na reconstrução do próprio destino, dispondo-se a viver conscientemente a lei do amor, do perdão, da solidariedade, sem nenhum preconceito ou condicionamentos atávicos segregacionais de qualquer espécie. A liberdade de escolha está na razão direta da conquista realizada pelo espírito no sentido do autoconhecimento e da autotransmutação consciencial, atingindo o maior índice possível de autorrealização na construção do Reino de Deus dentro e fora de si mesmo. É um longo processo de maturação consciencial a que todos estamos submetidos ao longo das múltiplas e milenares experiências de aprendizagem existencial através das vidas sucessivas. Daí o ensinamento milenar de que o ser humano é o arquiteto do próprio destino.
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