Diga aos Lobos Que Estou em Casa

Diga aos Lobos Que Estou em Casa Carol Rifka Brunt




Resenhas - Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa


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carvalho73 28/07/2021

Sensível, bem escrito e muito real
Uma salva de palmas pros escritores que escrevem perfeitamente no ponto de vista de crianças. Esse livro é muito real por falar da AIDS em meu auge e sobre uma relação inocente, porém dolorosa que foi a amizade de June e seu tio, Finn, e depois de June e Toby. Amei o desenvolvimento, os personagens secundários e cada detalhe.
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Fernanda 21/03/2014

Resenha: Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa
Resenha: “Diga Aos Lobos Que Estou Em Casa” é um romance incrível sobre maturidade e aprendizagem. É muito bem detalhado, e o tipo de obra que direciona o leitor a ter pensamentos reflexivos e ainda transborda emoções contraditórias e sinceras com diversas interpretações. A trama parece ter sido escrita com muita intensidade, para ter a finalidade de tocar as pessoas de alguma forma.

June Elbus expõe sua relação sincera e comovente com o tio e também padrinho Finn Weiss, que se encontra num estágio de vida complicado e crítico. Ele tem AIDS e é possível acompanhar alguns dos avanços da doença, ao mesmo tempo em que se torna visível os laços de amizade entre esses dois personagens. Se entendem e se completam, cada um a sua maneira. Ela aprendeu a gostar das mesmas coisas que ele e cultivou vários hábitos, um dos vários motivos incentivadores da sua fértil imaginação. Só que ao mesmo tempo é perceptível o quanto ela se sentia confusa em relação aos seus sentimentos e distrações.




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site: http://www.segredosemlivros.com/2014/03/resenha-diga-aos-lobos-que-estou-em.html
Mia 15/04/2015minha estante
Amei sua resenha . Terminei de ler ele e não sei como continuar e ler outro livro , é como ver a vida pelos olhos da June . Confesso que esperei um final feliz pra ela , uma surpresa de novela tipo ´ ele não é seu tio . E como não se apaixonar pelo Finn ? Leio desde meus 11 anos e agora sei o que é ser apaixonar por um personagem de livro , a escritora colocou muita vida nesses personagens . Com certeza vou ler de novo .


Jeovanna.Ribeiro 25/10/2020minha estante
tu conseguiu entender pq q o título do livro é esse?




Junior Rodrigues 15/02/2024

Uma bela e triste história de amadurecimento
Sem dúvida nenhuma, esse é um livro que me surpreendeu pela maneira nua e crua que coloca os acontecimentos que surgem na vida da protagonista e é bem latente também o jeito que ela vê tudo isso e tenta entender o que está acontecendo. Gostei também da maneira sucinta que a autora pelos olhos de Greta traz assuntos pertinentes e importantes, mas de uma maneira leve e delicada com a vivência de uma adolescente se acostumando com o mundo adulto e todos os percalços que sua fase traz.

As relações são uma parte importante da história e a dura realidade que a autora traz nessas interações geram reflexões, porque mesmo em um país e uma cultura diferentes, a maioria das situações podem acontecer com qualquer pessoa em qualquer lugar e é o que dá profundidade, tanto para as personagens, quanto para a história. E a experiência com certeza será diferente para cada pessoa, porque provavelmente quem já passou por algo semelhante em algum momento de sua vida vai entender a imensidão de sentimentos que surgem na jornada de June e dos personagens que mesmo não sendo citados também possuem sua importância dentro da história.

Uma coisa que achei dificil não fazer foi de me vincular aos personagens, principalmente a June que tem uma essência tão peculiar quanto sua personalidade e é tão delicada a maneira que ela vai amadurecendo que vale a pena acompanhar isso.

Recomendo!
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Raiane.moraes 26/05/2020

Diga aos lobos que estou em casa
O livro conta a história de uma menina chamada June, uma garotinha de 14 anos que tem uma paixão platônica pelo seu tio/padrinho e renomado pintor Finn.
No livro ela conta sobre os finais de semana no apto do seu tio, de como eram agradáveis os seus domingos quando o ajudava a pintar.. enfim.
Até que seu tio Finn vem a falecer precocemente por uma doença atual, que sua mãe prefere não falar.

Ao passar dos dias, ela recebe pelo correio um lindo bule que pertenceu ao seu tio Finn e um bilhete de Toby (O rapaz que apareceu no funeral do seu tio pedindo para qe ela a encontrasse, em segredo pq sua família não gostava dele).
Os dois foram se conhecendo, ela sempre com medo de se decpionar com ele. Com ciúmes por ele ter vivido mais histórias e saber de muitas coisas da qual ela não sabia sobre seu tio, e demorou um pouco se sentir segura o suficiente para estar com ele.

Até que enfim ela conseguiu vê o quão importante, sensível e amoroso assim como seu tio.. O Toby tb era, e com ele ela podia dividir suas dores, dividir suas histórias. E um poderia sempre contar com o outro e visse e versa.

O Toby mostra a June que ela pode fazer o que quiser, mostra que ela é uma garotinha muito forte para a idade que tem e muito corajosa.

Um livro incrível, uma história muito sensível e gostosa de ler.
Eu recomendo mt essa leitura. ?
#digaaoslobosqueestouemcasa
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Louis, o Bardo 20/11/2022

Não achei tão interessante
O livro tenta tratar de assuntos bastante obscuros como uma paixão a um membro da família e exclusão parental, o que é uma proposta bastante interessante, mas sinceramente, não me prendeu. A narração feita pela protagonista é muito interessante, percebe-se que ela é bastante sincera com o que pensa (mesmo que seja babaca), mas eu achei ela, pessoalmente, bastante irritante. Entendo que a vida dela não é das melhores e que ela é bastante solitária, mas mesmo assim, ela é bem arrogante e estúpida com muita frequência, não me senti atraído a continuar lendo sua história.
Talvez eu simplesmente não tenha entendido a proposta do livro e sei que vai ter gente mais visionária que eu que poderá entender mas, de forma totalmente pessoal, não recomendaria.
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Natália Tomazeli 27/08/2021

Uma Mistura Inusitada de Melancolia e Aconchego
"A pessoa mais importante para June é seu tio e padrinho, Finn. Porém, quando ele acaba morrendo em decorrência da AIDS, ela sente como se o mundo inteiro dela tivesse se perdido. Agora ela precisa aprender a lidar com essa perda e no meio dessa jornada encontrará vários dilemas e segredos que envolviam não só seu tio, mas toda sua família"

Comecei a leitura dessa história achando que fosse ser algo pesado e difícil de ler, mas foi totalmente ao contrário. A leitura foi fluída e muito fácil de ser feita, tanto pela escrita da autora, que ambienta e contextualiza muito bem o leitor (apesar de que acho que vá desagradar alguns já que ela é bem detalhista e até descritiva) no que está acontecendo, tanto porque a diagramação e trabalho gráfico do livro foi muito bem feito, tornando assim a leitura bem confortável.

Mesmo assim, o livro não deixa de ser melancólico, já que vai tratar sobre temas como luto, amadurecimento, perda e solidão. Mas senti que a autora soube trazer um toque de sensibilidade ao livro, o que aliviou muito a carga dramática da história.

Apesar de ter sido uma leitura que funcionou muito bem para mim, tiveram alguns probleminhas que me incomodaram um pouco. Algumas situações que a autora inseriu na trama podem ser moralmente duvidosas, digamos. Sinto que isso vá incomodar mais alguns leitores do que outros.

Aqui temos June e Greta, duas irmãs adolescentes que pensam e fazem coisas que não deveriam e que também não são boas para elas. Mas essas coisas de certo modo deram todo uma verossimilhança para as duas, que apesar de serem situações que irritam, fazem também parte do amadurecimento delas como seres humanos. Eu tentei ser tolerante e ter empatia de que também já fui adolescente um dia e que quando temos essa idade, falta certa noção em quase todos os âmbitos da vida. Esses erros e acertos delas faz com que a construção de personagens que a autora fez seja completa e crível.
Sinto que se não tivesse lido o livro com esse olhar, talvez não tivesse gostado tanto da história.

Quem gosta de drama e desenvolvimento de personagens, vai gostar desse livro
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Júlia 15/09/2020

Diga aos lobos que estou em casa
Eu nem sei direito o que escrever sobre esse livro, mas posso dizer com toda a certeza do mundo que esse foi um dos livros mais emocionantes q eu já li. Vou guardá-lo em meu coração.
Jeovanna.Ribeiro 25/10/2020minha estante
Ju, tu conseguiu entender pq o título da obra foi esse? pq eu tô quase relendo o tentar entender.


Júlia 25/10/2020minha estante
Eu lembro q é o título do quadro. Se eu n me engano tem uns parágrafos mais pro final q falam disso, mas se eu reler vou chorar dnv, ent to ok kkkkkkk


Jeovanna.Ribeiro 25/10/2020minha estante
Não notei isso do nome dos quadros, irei reler com certeza kkkkk. Obrigada!!


SueSouza 01/04/2021minha estante
Jeovanna.Ribeiro o título do livro é por causa do quadro que o Finn faz das sobrinhas, é esse o nome que ele dar para o quadro que foi até vendido.


Maria 04/06/2021minha estante
Oi, gostaria de saber em qual cidade se passa a história.




Julia G 11/03/2015

Diga aos lobos que estou em casa
Em 1986, a AIDS não era totalmente conhecida e o tratamento ainda inexistente. Em razão da doença, June, de 15 anos, perdeu seu melhor amigo, seu tio Finn. Mais sozinha do que nunca, a indiferença de sua irmã, Greta, pelo seu sofrimento só as afastava ainda mais, doendo profundamente pela lembrança do que elas costumavam ser. E doía, também, descobrir uma parte da vida de Finn que ele mantivera por tanto tempo escondida dela.

June nunca imaginara que Finn tinha Toby, um inglês, também infectado pelo vírus da doença, que agora estava tão sozinho quanto ela. Apesar de ter de adequar todas as suas memórias com o tio à nova informação da existência do rapaz, June poderia descobrir em Toby uma nova companhia – e um outro amigo.

Como tantas outras vezes que já comentei aqui, não li a sinopse de Diga aos lobos que estou em casa, de Carol Rifka Brunt antes de pegar o livro, mas a classificação Young Adult instigou a curiosidade.

A diagramação do livro foi toda bem cuidada, com pequenos detalhes no início de cada cena, bem como com letras confortáveis para a leitura. O tom de cor da capa – para quem gosta – é fascinante, e os vários desenhos no espaço negativo têm significado para a obra, seja pela questão da arte de Finn, seja pela imaginação ativa de June. O conteúdo, porém, não foi tão encantador.

Há de ser ressaltado que o tema escolhido para a obra foi bastante inusitado, pelo contexto em que se inseriu os acontecimentos, e também interessante. Ao contar a história de June, em primeira pessoa, a autora conta também a vida de outros personagens de seu convívio cotidiano. Algumas lembranças de um período anterior ao dos acontecimentos narrados, inseridas no contexto, sem nexo temporal, auxiliam na compreensão da protagonista, e mostram um pouco como sua mente funciona.

O fato de o livro tratar da AIDS a partir do ponto de vista de alguém que ama a pessoa doente e que tem um olhar livre de preconceito torna a construção mais sensível e valiosa. Contudo, o perfil da protagonista se mostra aquém do esperado, já que a impressão é de que, em virtude das situações impostas pela vida, sua atitude seria mais madura e adulta. O fato de ser ainda bastante criança, sinceramente, me frustrou.

Os pensamentos de June são infantis, com toda a sua fascinação pela idade média, brincadeiras e lamentações sobre coisas que, após certa fase, vemos que não tem tanta importância. Estes foram alguns dos fatores que eu não esperava, e a leitura se tornou cansativa por se arrastar desta forma até a metade do livro.

Provavelmente este seria um elemento desejável ao enredo, principalmente porque, após a segunda metade do livro, o amadurecimento da protagonista é visível. Além disso, foi importante para que June pudesse compreender um pouco mais a irmã. Contudo, ainda que racionalmente eu possa explicar a necessidade dos elementos citados para a história, isso não ajudou em relação ao envolvimento com o enredo. A impressão era a de que o contexto dava voltas, sem que saísse do mesmo lugar.

É importante citar, contudo, que, na segunda metade da obra, o texto se torna mais agradável e conseguiu atingir o ritmo certo. June começa a se ver mais verdadeiramente, perde a película da inocência no olhar, mas não deixa de se encantar com as coisas, por, finalmente, ver como elas são. June amadurece, cresce, e até mesmo uma insinuação de romance tem lugar na história.

O livro de Brunt não foi, para mim, uma grande obra, mas tem alguns bons elementos e um final tão bonito que é difícil não se sentir tocado.


site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2014/05/diga-aos-lobos-que-estou-em-casa-carol.html
eubrendamarcela 30/03/2016minha estante
Obrigada por colocar em palavras tudo o que senti. Tbm 3 estrelas!




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Leandro 27/06/2020

Diga Aos Lobos Que Estou Feliz
Nessa história acompanhamos June de 14 anos e sua família sobre um estado de luto da perda do tio, irmão de sua mãe, devido a AIDS.

June e o tio, Finn, eram muito próximos e na cabecinha dela eles tinham uma conexão além do parentesco. Finn passa seus últimos meses de vida pintando um retrato de June e sua irmã mais velha, Greta. Após a morte dele, o retrato é entregue a família.

O livro tem muitas nuances e muitas questões para serem faladas, como ignorância, afeto, relações familiares, luto, abandono e preconceito.

June recebe a ligação de um homem misterioso que dá a notícia da morte de Finn, desde esse dia, esse "estranho" tenta se aproximar da garota. Toby foi o companheiro de Finn durante muitos anos e a família de June o culpa por ter transmitido o vírus para Finn e assim causado sua morte.

A garota com isso na cabeça alimentada por sua família e principalmente por sua irmã mais velha, acaba desenvolvendo uma apatia por Toby. Greta, sua irmã, não perdoa nos comentários e nem nas atitudes afim de magoar June com histórias de Finn e Toby.

Em um certo momento, June decide dar uma chance de conhecer essa pessoa que conheceu tão bem seu tio. E nesse período, eles começam a ter uma conexão que June não esperava. Em dado momento quando a relação de June com a irmã é quebrada, ela pede a ajuda de Toby para ajudar a irmã.

Toby tornou-se um amigo, um fato que nem a própria June esperava acontecer. .

Algumas coisas me deixaram incomodado mas antes de entender as motivações de Toby para a aproximação de June, depois disso foram rios e mais rios de lágrimas.
.
O preconceito que Tony sofreu, o abandono, a solidão de não ter mais a pessoa amada do lado, a culpa que jogam nele, tudo isso pesa muito na história e eu não parei pra pensar nisso desde o início, e quando a ficha cai, nossa, foi horrível, foi muito doloroso.

Já o final, June vai carregar uma culpa que não é dela e não há ninguém que a fará mudar de ideia, o que me deixou triste e muito pensativo.

Ao todo é um livro muito emocionante. Recomendo.
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Nath @biscoito.esperto 30/03/2014

Não existem palavras suficientes para dizer o quanto eu amei este livro. Diga aos Lobos que Estou em Casa é um livro sobre amor, perda, amizade e crescer.

O livro se passa em 1987 e conta a história de June, uma garota de 14 anos que tem auto-estima baixa. Ela vive cercada da família, que consiste em seus pais, ambos contadores, e Greta, sua irmã mais velha, que tem talento para o teatro e a música. No entanto, June se sente mais próxima do tio, Finn.

Finn é um homem excêntrico. Ele é pintor profissional, gosta de bules de chá, é gay e tem AIDS. E, é claro, é o padrinho de June. Ela se sente muito próxima do tio, e acredita que ele é a única pessoa capaz de entendê-la. No entanto, Finn está morrendo. Os pais de June acham que a filha ainda não é capaz de entendera magnitude da morte, do homossexualismo e da AIDS - lembrando que, naquela época, as pessoas não sabiam nada sobre a doença e achavam que podiam pegá-la dando as mãos a uma pessoa com AIDS.

Finn está pintando um quadro de June e Greta, como um presente de despedida. Quando Finn morre, June percebe alguém no enterro do tio: um homem alto, de olhos escuros e um pouco deslocado. Seus pais dizem que ele foi que matou o tio Finn.

Após a morte de Finn a vida de June vira de ponta cabeça. Ela logo descobre que o retrato que ele fez vale muito dinheiro, e seus pais decidem trancar o quadro num banco, até ser seguro retirá-lo de lá. Logo em seguida, June começa a receber cartas e telefonemas de um home que diz ser o namorado de Finn e que gostaria de conversar com June.

June não é boba, mas decide arriscar e conhecer o homem. Toby é extremamente diferente de Finn, mas ela consegue, de alguma forma, ver o tio dentro desse desconhecido. Uma forte amizade nasce entre Toby e June, que encontram Finn um no outro.

DALQEEC é um livro lindo, emocionante e arrebatador. Mesmo parecendo ter uma trama simples, o livro conseguia me surpreender a cada capítulo. Este é um dos melhores livros que já li, e pretendo lê-lo de novo.

Recomendo!

site: www.nathlambert.blogspot.com
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Maria.Eduarda 15/02/2020

Amei o título
A relação do título com a história! Ótimos personagens que me fizeram sentir como uma irmã mais nova que apenas observava tudo o que se passava.
Bela 15/02/2020minha estante
Na epoca em que li esse livro me apeguei muito
Foi difícil ler outro !
Primeiro livro que eu pego pela capa e amo o conteúdo !!




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